Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Ìṣeọ̀rọ̀ọmọnìyàn (antropologia) Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ìṣeọ̀rọ̀ẹ̀yà ènìyàn, s. Etnologia. Ìṣeọ̀rọ̀ọmọnìyàn, s. Antropologia. Ọmọ-ìbílẹ̀, ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. índio, nativo, aborígine, indígena. Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. indígena, aborígene. 1. Ìṣeọ̀rọ̀ẹ̀yà ènìyàn ti ọmọ-ìbílẹ̀. Etnologia indígena.
Após o término da segunda guerra mundial, esta carta foi encontrada num campo de concentração nazista, contendo a seguinte mensagem dirigida aos professores:
“Prezado Professor, sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e saber aritmética, só serão importantes se fizerem nossas crianças mais humanas.” Autor Anônimo
Àtúnṣe ti oko ní'lẹ̀ Sìmbábúè. Reforma agrária no Zimbábue.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Àtúnṣe ti oko, s. Reforma agrária. Àtúnṣe, s. Correção, emenda, reforma Ti oko, ti igbó, adj. Rural , agrário. Ní, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática. Ilẹ̀, s. Terra, chão, solo. Ilẹ̀ Sìmbábúè, Sìmbábúè, s. Zimbábue. Reforma agrária no Zimbabué "corrigiu injustiça colonial" A controversa reforma agrária no Zimbabué conseguiu corrigir uma injustiça colonial, porque promoveu uma classe de agricultores negros tão bem sucedidos como os seus colegas brancos, disseram à Lusa os investigadores britânicos Joseph Hanlon e Teresa Smart. O aparente sucesso dos agricultores negros zimbabueanos constitui o eixo principal do livro "Zimbabué leva de volta a sua terra", escrito por Joseph Hanlon, Teresa Smart e pela académica zimbabuena Jeannette Manjengwa e lançado na quarta-feira em Maputo. Falando à Lusa sobre o livro, Joseph Hanlon e Teresa Smart consideram que a obra tenta demonstrar que a campanha de confiscação de terra detida pela população branca do Zimbabué resultou na devolução da mesma a uma parcela significativa da comunidade negra, que tem o maior peso demográfico no país. "Nós entendemos que, finalmente, de certa forma, foi corrigida a injustiça, porque uma extensão de terra que estava nas mãos de cerca de quatro mil agricultores brancos foi distribuída a cerca de 150 mil famílias de pequenos agricultores zimbabueanos negros, cujos antepassados viram a sua terra confiscada nos anos de 1940 e 1950", disse Joseph Hanlon. Na obra, assinalam os autores, é desconstruída a ideia de que o Presidente Robert Mugabe, do Zimbabué, usou a reforma agrária para distribuir terra pelos generais do partido no poder, União Nacional Africana do Zimbabué -- Frente Patriótica (ZANU-PF), e reforçar a lealdade dos militares no seu intento de continuar no poder. "A nossa estimativa é que apenas 10 por cento da terra confiscada foi para os generais. Noventa por cento da terra foi para agricultores normais", sublinha Joseph Hanlon. Até porque, enfatiza Teresa Smart, "o Presidente Mugabe não tem 150 mil "cronies` (amigos íntimos)", numa referência ao número de famílias negras que terão beneficiado da terra confiscada a agricultores brancos. Passados mais de 10 anos após o início da reforma agrária zimbabueana, os novos agricultores têm provado ser tão capazes como os brancos de trabalhar a terra e estão próximos de garantir a autossuficiência alimentar do Zimbabué e até exportar. "Achamos que agora o setor agrícola zimbabueano voltou a ser o mais dinâmico, o país está quase autossuficiente e voltará a exportar bens agrícolas", afirma Joseph Hanlon, que é também jornalista. Segundo os pesquisadores, da experiência zimbabueana, Moçambique pode tirar a seguinte ilação: "para combater a pobreza através da agricultura, é preciso apostar nos agricultores de pequena e média escala, que trabalham em terras de 10 a 20 hectares". Por isso, adianta Teresa Smart, a próxima obra do casal será sobre o potencial ainda inexplorado dos pequenos agricultores comerciais moçambicanos, como os de Gurué, centro de Moçambique, tão bons como os colegas zimbabueanos, mas a precisar de apoios.