Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Nome Nº Série Prova de filosofia 1. Em sua obra Política, Aristóteles afirma que: A) os governantes da pólis, cuja finalidade é o bem comum, devem ser virtuosos porque refletem a virtude dos cidadãos. B) a linguagem permite ao homem exprimir em comum as noções de bem e mal, justo e injusto. C) a comunidade política é anterior às famílias e aldeias, do ponto de vista ontológico, mas, do ponto de vista lógico e cronológico, é posterior. D) a aristocracia é a melhor forma de governo por permitir que os melhores homens conduzam a cidade. 2. O mito de Prometeu é uma das imagens mais ricas já inventadas para diferenciar o homem dos demais seres vivos. Nesse mito, o (A) fogo roubado, entregue aos homens, representa o início da corrupção e do vício humanos. (B) homem é representado como poderoso e invencível em relação aos deuses, que nada podem fazer para deter o progresso humano. (C) principal deus do Olimpo, Zeus, se compadece com a fraqueza humana e doa aos homens a razão e a técnica. (D) roubo do fogo indica o início da cultura humana, na medida em que representa a aquisição do saber técnico. 3. Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que (A) pode ser obtido exclusivamente mediante a experiência empírica. (B) pode ser obtido unicamente por meio da análise lógica dos conceitos. (C) diz respeito às coisas nelas mesmas. (D) pode ser obtido independentemente de qualquer acontecimento empírico. 4. Para que serve, afinal, a filosofia? 5. Por que o homem é um ser político, segundo a argumentação de Aristóteles? 6. Para kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori? Àwọn ìdáhùn (kẹ́rin, kárún, kíní, kéjì, kẹ́ta, kárún): 1(kéjì) 2(kẹ́rin) 3 (kẹ́rin)
Ère fínfín ti ọmọorílẹ̀-èdè Dẹ́nmárkì Jens Galschiot. Escultura do dinamarquês Jens Galschiot. Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ère fínfín, ọnà fínfín: escultura. Ère: imagem. Máscara de madeira usada pelos egúngún. Fín, v. Gravar, entalhar. Borrifar. Soprar. Ser claro, ser transparente. Dẹ́nmárkì, s. Dinamarca. Ílẹ̀ ọba Dẹ́nmárkì, s. Reino da Dinamarca. Ọmọorílẹ̀-èdè Dẹ́nmárkì, s. Dinamarquês.
Escultura do dinamarquês Jens Galschiot.
Uma justiça obesa mórbida sendo carregada por um povo miserável, de olhos fundos e corpo magro. Obra que caberia muito bem na praça dos Três Poderes, em Brasília.
Câmara aprova regime de urgência a reajuste de até 41,47% para Judiciário. O aumento é escalonado em oito parcelas, de 2016 a 2019. Apesar da crise econômica, líder do governo defendeu correções.
Ìyànfẹ́, s. Eleição, escolha. Ní, prep. No, na, em. Ọ̀run àpáàdì, s. Inferno. Ṣìọ́ọ̀lù, s. Seol, sheol, hades, mundo dos mortos. Gẹ̀hẹ́nà, gẹ̀hẹ́nà oníná, s. Geena ardente. Geena refere-se ao vale de Hinom, fora das muralhas de Jerusalém. Este vale era usado como depósito de lixo, onde se lançavam os cadáveres de pessoas que eram consideradas indignas, restos de animais, e toda outra espécie de imundície. Usava-se enxofre para manter o fogo aceso e queimar o lixo. Jesus usou este vale como símbolo da destruição eterna. Hédíìsì, s. Hádes, mundo dos mortos. Tátárọ́sì, s. Tártaro. O mais profundo do abismo no Hades; significa encerrar no suplicio eterno.
Ibi-ààbò mẹ́sàán àwọn ọlọ́ṣà. Nove esconderijos de bandidos.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ibi-ààbò, ibi-àsálà: refúgio, asilo. Esconderijo. Mẹ́sàán, num. Total de nove. Àwọn, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo. Ọlọ́ṣà, s. Ladrão, asaltante, um palhaço do rei que imita os ladrões. Aláìlófin, adj. Sem lei. 1. No passado, os bandidos escondiam nos sertões e florestas.
2. Alguns bandidos se escondem no meio da multidão (cidades turísticas e capitais).
3. Esconderijos de bandidos nos morros e favelas. 4. Criminosos fardados (protegidos pela lei) se escondem dentro da instituição policial. Lá, eles praticam dois grandes crimes: parceria com o tráfico e genocídio de jovens negros e pobres.
5. Bandidos escondidos no congresso nacional e protegidos pela lei.
6. As igrejas são esconderijos de falsos líderes religiosos (exploradores de fiéis).
7. Bandidos dão golpe de Estado no Brasil, tomaram o poder para fugir da polícia. Eles receberam apoio do Supremo Tribunal Federal.
8. Bandidos (fazendeiros e empresários) se escondem nos bairros nobres. Eles, com apoio da justiça, exterminam indígenas e por meio da mais-valia exploram trabalhadores.
9. Bandidos de togas atuam na justiça para proteger legalmente os corruptos, garantir a exploração capitalista, os crimes do agronegócio (ataques a indígenas no MS ) e o genocídio de jovens negros e pobres.
Egúngún náà nínú àkójọ́pọ̀ ti ẹbí. O ancestral dentro da constelação familiar.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Àkójọ́pọ̀, s. Coleção de alguma coisa, ajuntamento, constelação. Náà, art. O, a, os, as. Nínú, prep. Dentro, no interior de. Ẹbí, s. Familia, relações consanguíneas. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Ti ẹbí, adj. Familiar. Ìpọ̀nrí, s. O dedão do pé, símbolo da ancestralidade. Dedão do pé direito simboliza a ancestralidade masculina; dedão do pé esquerdo, ancestralidade feminina. Bàbá, s. Pai. Bàbánlá, bàbá-bàbá, s. Avô. Egúngún, eégún, égún, s. Espírito de ancestral que se manifesta em rituais específicos. Mascarado. Iké, s. Corcunda, corcova. Ikú, s. Morte. Olú, pref. Indica um senhor, mestre, alto chefe e uma sociedade. Olú, s. Cogumelo, fungo. Olù, s. Usado como prefixo para indicar aquele que faz algo. Ọ̀tun, s. Novo, novidade, fresco, recente. Ọtùn, s. Quartinha, pote de barro usado para apanhar água de um recipiente sagrado. Ọ̀tún, s. Direita. Ọ̀tún, adj. Direita. Kí, v. Cumprimentar, saudar, aclamar. Kì, v. Proclamar, declinar qualidades. Comprimir, apertar, pressionar. Definir. Pôr fumo no cachimbo. Prender. Tuntun, titun, adj. Novo, fresco, recente. Ọ̀bàrà, s. Um dos odus de Ifá. Ọ̀bárá, okùn, s. Cordão, tira, faixa. Iná, s. Fogo. Ìnà, s. Açoite, castigo, punição. Ìná, s. Despesa com dinheiro, gasto. Ìná, s. Cantárida, um inseto que, reduzido a pó, tem diversas aplicações medicinais. Ilé, s. Casa. 1. Àkójọ́pọ̀ ti ẹbí (constelação familiar). É um método psicoterapêutico recente, com abordagem sistêmica não empirista, ou subjetiva, desenvolvido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger.
No seio das trevas atuais, abra-te à Luz do Alto
11/06/2016 Depois de semanas de turbulência política, onde dominaram densas trevas feitas de distorções, vontade de destruir e de raivas viscerais, mas felizmente com alguns lampejos de luz, escrevemos esta meditação da Luz. Ela até hoje é para os cosmólogos um mistério ainda indecifrável. Só a entendemos um pouco pensando-a ora como onda ora como partícula. Independentemente desta imponderabilidade sobre a natureza da Luz, professamos a crença inarredável de que a Luz tem mais direito do que as trevas. Basta a pequena luz de um fósforo aceso para espancar a escuridão de toda uma sala. Foi o que nos moveu a publicar, recata e reverentemente, esta pequena reflexão inspirada pela prática dos cristãos do norte do Egito, influenciados pela cultura gnóstica da época mas assimilada dentro da compreensão cristã que via na Luz a presença do Espírito Criador. Do fundo mais profundo do universo nos vem uma Luz misteriosa. Ela incide sobre a nossa cabeça, exatamente onde temos o corpo caloso, aquela parte que separa o cérebro esquerdo do direito. Essa separação é a fonte de nossas dualidades, por um lado o sentimento e por outro o pensamento, por um lado a capacidade de análise e por outro nossa capacidade de síntese, por um lado o senso de objetividade e por outro, da subjetividade, por um lado o mundo dos fins e por outro o universo do sentido e da espiritualidade. A Luz beatíssima do Alto suspende a separação dos cérebros e opera a união. Pensamos amando e amamos pensando. Trabalhamos fazendo poemas. Combinamos arte com lazer. Mas sob uma condição, a de nos abrirmo-nos totalmente à Luz do Alto. “Acolha a Luz misteriosa que atravessa todo o universo e chega até a ti! Faça-a correr por todo o teu corpo, pela cabeça, pelos olhos, pelos pulmões, pelo coração, pelos intestinos, por teus órgãos genitais. Faça-a descer pelas pernas, detenha-a nos joelhos, e, por um momento, fixe-a nos pés, pois são eles que te sustentam”. “E suba com ela, passando por todo o corpo, dirija-a novamente ao coração para que de lá te venham o bons sentimentos de amor e de compaixão. Faça-a ascender até ao meio da testa, àquilo que chamamos de o terceiro olho. Ela lhe trará pensamentos luminosos. Por fim deixe-a repousar no alto da cabeça”. “De lá ela encherá de luz todo teu corpo. Ela abrir-se-á a todo o universo, conferindo-te a sensação de seres um com o Todo. Superar-se-ão as dualidades e farás a experiência bem-aventurada da unidade originária de tudo o que existe e vive. E conhecerás uma paz que é a integração das partes no Todo e do Todo nas partes. E de ti sairá uma luz como aquela do primeiro momento da criação. Conhecerás, mesmo que seja por um momento, o que é ser feliz em plenitude”. “Por fim, agradeça a presença transformadora da Luz do Alto. Deixe-a sair para o seio do Mistério de onde veio”. “No entanto, escute este conselho. Prepara-te sempre para acolhe-la. Pois ela nunca deixa de vir. E se não tiveres aberto todo o teu ser, ela passa ao largo e tu, estranhamente, te sentirás vazio, com um sentimento de falta de rumo e de sentido”. “Sempre que acolheres a Luz beatíssima, irradiarás bondade e benquerença. E todos se sentirão bem junto de ti.”
“Abra-te inteiramente à Luz até tu mesmo virares plena luz”. Leonardo Boff escreveu Meditação da Luz. O caminho da simplicidade, Vozes 2012.