domingo, 28 de agosto de 2016

Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kẹ́ta)

1. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kẹ́ta) 


                                                                                                                                                                   NOME                                                                                        N°                SÉRIE


                                           PROVA DE FILOSOFIA

1. Segundo Platão, as opiniões dos seres humanos sobre a realidade são quase sempre equivocadas, ilusórias e, sobretudo, passageiras, já que eles mudam de opinião de acordo com as circunstâncias. Como agem baseados em opiniões, sua conduta resulta quase sempre em injustiça, desordem e insatisfação, ou seja, na imperfeição da sociedade.

Em seu livro A República, ele, então, idealizou uma sociedade capaz de alcançar  a perfeição, desde que seu governo coubesse exclusivamente

a) As guerreiros, porque somente eles teriam força para obrigar todos a agirem corretamente.
b) Aos tiranos, porque somente eles unificariam a sociedade sob a mesma vontade.
c) Aos mais ricos, porque somente eles saberiam aplicar bem os recursos da sociedade.
d) Aos demagogos, porque somente eles convenceriam a maioria a agir de modo organizado.
e) Aos filósofos, porque somente eles disporiam do conhecimento verdadeiro e imutável.

2. “Poder-se-ia [...] acrescentar à aquisição do estado civil a liberdade moral, única a tornar o homem verdadeiramente senhor de si mesmo, porque o impulso do puro apetite é escravidão, e a obediência à lei que se estatui a si mesma é liberdade”. (ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato

social. Trad. de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 37.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a liberdade em Rousseau, é correto afirmar:

a) As leis condizentes com a liberdade moral dos homens devem atender aos seus apetites.

b) A liberdade adquire sentido para os homens na medida em que eles podem desobedecer às leis.

c) O homem livre obedece a princípios, independentemente de eles também valerem para a sociedade.

d) O homem afirma sua liberdade quando obedece a uma lei que prescreve para si mesmo.

e) É no estado de natureza que o homem pode atingir sua verdadeira liberdade.

3.   O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo.

ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.


A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
a) o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.  
b) as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural.
c) o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele.  
d) o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto.  
e) as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político.

4. O que você pensa da forma como Platão explicou a desigualdade de classes? Argumente fundamentando sua posição.
R.
5. Por que para Rousseau a obediência à lei não fere a liberdade dos cidadãos?
R

Àwọn ìdáhùn: 1(kárún)
                        2(kẹ́rin)
                        3(kíní)

2. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kẹ́ta) 


1. (FGV-SP) “O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais, não deixa de ser mais escravo do que eles (...) A ordem social é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. Tal direito, no entanto, não se origina da natureza: funda-se, portanto, em convenções.”

J.J. Rousseau, Do contrato social. in: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 22.

A respeito da citação de Rousseau, é correto afirmar:

a) Aproxima-se do pensamento absolutista, que atribuía aos reis o direito divino de manter a ordem social.
b) Filia-se ao pensamento cristão, por atribuir a todos os homens uma condição de submissão semelhante à escravatura.
c) Filia-se ao pensamento abolicionista, por denunciar a escravidão praticada na América, ao longo do século XIX.
d) Aproxima-se do pensamento anarquista, que estabelece que o Estado deve ser abolido e a sociedade, governada por autogestão.
e) Aproxima-se do pensamento iluminista, ao conceber a ordem social como um direito sagrado que deve garantir a liberdade e a autonomia dos homens.
2. (Mackenzie) Assinale a alternativa em que aparecem as principais ideias de Jean Jacques Rousseau em sua obra O CONTRATO SOCIAL.
a) Cada homem é inimigo do outro, está em guerra com o próximo e por esta razão cria o Estado para sua própria defesa e proteção.
b) O Estado é uma realidade em si e é necessário conservá-lo, reforçá-lo e eventualmente reformá-lo, reconhecendo uma única finalidade: sua prosperidade e grandeza.
c) O governante deve dar um bom exemplo para que os súditos o sigam. Através da educação e de rituais, os homens de capacidade aprenderiam e transmitiriam os valores do passado.
d) Que as classes dirigentes tremam ante a ideia de uma revolução! Os trabalhadores devem proclamar abertamente que seu objetivo é a derrubada violenta da ordem social tradicional.
e) A única esperança de garantir os direitos de cada indivíduo é a organização da sociedade civil, cedendo todos os direitos à comunidade, para que seja politicamente justo o que a maioria decidir.

3. A obra de Jean-Jacques Rousseau, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, tem como questão central discutir se a desigualdade entre os homens civilizados tem uma origem (e, portanto, uma legitimidade) natural. Quanto à conclusão do autor, que se apresenta como tese principal da obra, é CORRETO afirmar que: 
I – A desigualdade social não tem nenhuma legitimidade natural.
II – A desigualdade natural legitima a desigualdade social, já que os mais fortes se apropriaram legitimamente dos bens da natureza a seu favor. 

III – A desigualdade econômica e social surge da propriedade privada, que corrompe os costumes e cria uma falsa associação política. IV – A desigualdade seria parte do estado de natureza do ser humano e constituiria legitimamente a sua essência. 

a) Apenas as assertivas I e II estão corretas. 
b) Apenas a assertiva I e IV estão corretas. 
c) Apenas as assertivas I e III estão corretas. 
d) Todas as assertivas estão corretas. 
e) Apenas a assertiva IV está correta.

4. Encontrar a origem das desigualdades entre os homens e a solução para esse problema é um tema de grande relevância na obra do filósofo Jean-Jacques Rousseau, que exaltava o homem natural, livre e solitário, em oposição ao homem que vive em sociedade, corrompido e fraco. 
      Para Rousseau, a sociedade civil, que promove a desigualdade entre os homens subordinando uns ao outros, origina-se com a noção de 
a) propriedade. 
b) poder. 
c) trabalho. 
d) hierarquia.

5. “O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais não deixa de ser mais escravo do que eles. (...) A ordem social, porém, é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. (...) Haverá sempre uma grande diferença entre subjugar uma multidão e reger uma sociedade. Sejam homens isolados, quantos possam ser submetidos sucessivamente a um só, e não verei nisso senão um senhor e escravos, de modo algum considerando-os um povo e seu chefe. Trata-se, caso se queira, de uma agregação, mas não de uma associação; nela não existe bem público, nem corpo político.”

(Jean-Jacques Rousseau, Do Contrato Social. [1762]. São Paulo: Ed. Abril, 1973, p. 28,36.)


1. (Unicamp 2012)  No trecho apresentado, o autor
a) argumenta que um corpo político existe quando os homens encontram-se associados em estado de igualdade política.   
b) reconhece os direitos sagrados como base para os direitos políticos e sociais.   
c) defende a necessidade de os homens se unirem em agregações, em busca de seus direitos políticos.   
d) denuncia a prática da escravidão nas Américas, que obrigava multidões de homens a se submeterem a um único senhor. 


6. Representava o pensamento das camadas populares, ao afirmar que a fonte do poder era o próprio 
povo. Em seu livro Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens, afirma que "o primeiro que concebeu a idéia de cercar uma parcela de terra e dizer 'isto é meu', e que encontrou gente suficientemente ingênua que lhe desse crédito, esse foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos delitos, guerras, assassínios, desgraças e horrores teria livrado o gênero humano aquele que, arrancando as estacas e enchendo os sulcos divisórios, gritasse: 'cuidado, não deis crédito a esse trapaceiro, perecereis se esquecerdes que a terra pertence a todos'."

A que filósofo iluminista refere-se o texto?

a) Voltaire
b) Montesquieu
c) Rousseau
d) Denis Diderot
e) Jean d'Alembert  

7. (UPE/2012) O iluminismo de Jean-Jacques Rousseau, fruto do iluminismo do século XVIII, serve de base até hoje para a estrutura política de vários países democráticos ocidentais. Sobre essa realidade, assinale a alternativa CORRETA. 

A) No pensamento de Rousseau, gesta-se a teoria do Estado Contratualista. 
B) Os atuais regimes socialistas do ocidente condenam a propriedade privada com base nos textos de Rousseau. 
C) A teoria da tripartição do poder é herança do pensamento de Rousseau. 
D) A teoria contratualista foi desenvolvida por Rousseau na obra Origem da desigualdade social entre os homens. 
E) Na obra Do contrato social, Rousseau defende a propriedade privada.


Àwọn ìdáhùn:

1. (kárún). Rousseau foi um dos principais filósofos do Iluminismo, acreditando que a criação de novas instituições de poder decorrentes da vontade dos homens era necessária para garantir uma sociedade mais justa.
2. (kárún). Rousseau acreditava que a ordem social poderia ser estabelecida por meio do contrato racional entre os indivíduos. A função do Estado seria garantir esses laços fraternais de liberdade. Ainda não havia nas ideias de Rousseau um programa revolucionário como seria levado a cabo na Revolução Francesa e, depois, na Revolução Russa. 
3. (kẹ́rin)
4. (kẹ́ta)
5. (kíní)
6. (kẹ́ta)

7. (kíní)




3. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kẹ́ta) 

1. Sobre a ideia de Liberdade é correto afirmar que:
a) liberdade é poder fazer algo quando se quiser.
b) liberdade é um caminho que outro ser decide para a nossa vida.
c) liberdade é um estado em que o homem não tem mais limites, podendo fazer o que quiser e sem precisar considerar a liberdade dos outros.
d) liberdade é escolher o tipo de pessoa que você possa ser ou será, segundo a sua consciência moral.
e) liberdade é um cálculo sobre as causas que levaram as pessoas a fazer o mal.

2. Para agir no mundo, a pessoa humana utiliza-se de diferentes modalidades de conhecimento.

Coloque Verdadeiro (V) ou Falso (F) para as afirmativas a seguir que buscam expressar diferenças e características fundamentais de cada modalidade de conhecimento, conceituando:

( ) senso comum como conhecimento irracional, de pouca influência na formação de novos conhecimentos.
( ) ciência como um saber, que, na sua essência, procura desvendar a natureza a partir, principalmente, das relações entre causa e efeito.
( ) arte como um conhecimento que proporciona entender o mundo através da sensibilidade do artista.
( ) filosofia como um saber que se propõe a oferecer um conhecimento, baseado na busca rigorosa da origem dos problemas, relacionando-os a outros aspectos da vida humana.
( ) mito como saber capaz de superar a subjetividade do homem, frente ao desconhecido.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

A) F,V,V,V,F.
B) V,V,F,F,V.
C) F,V,F,V,F.
D) V,F,V,V,V.
E) F,V,V,V,V. 

    Atenção: O texto abaixo refere-se às questões de números 3 e 4. 
Vou contar-te um caso dramático. Já ouviste falar das térmitas, essas formigas brancas que, em África, constróem formigueiros impressionantes, com vários metros de altura e duros como pedra? Uma vez que o corpo das térmitas é mole [...] o formigueiro serve-lhes de carapaça colectiva contra certas formigas inimigas, mais bem armadas do que elas. Mas por vezes um dos formigueiros é derrubado, por causa de uma cheia ou de um elefante [...]. A seguir, as térmitas-operário começam a trabalhar para reconstruir a fortaleza afectada, e fazem-no com toda a pressa. Entretanto, já as grandes formigas inimigas se lançam ao assalto. As térmitas-soldado saem em defesa da sua tribo e tentam deter as inimigas. [...] As operárias trabalham com toda a velocidade e esforçam-se por fechar de novo a termiteira derrubada... mas fecham-na deixando de fora as pobres e heróicas térmitas-soldado, que sacrificam as suas vidas pela segurança das restantes formigas. Não merecerão estas formigas-soldado pelo menos uma medalha? [...] Mudo agora de cenário, mas não de assunto. Na Ilíada, Homero conta a história de Heitor, o melhor guerreiro de Tróia, que espera a pé firme fora das muralhas da sua cidade Aquiles, o enfurecido campeão dos Aqueus, embora sabendo que Aquiles é mais forte do que ele e que vai provavelmente matá-lo. Fá-lo para cumprir o seu dever, que consiste em defender a família e os concidadãos do terrível assaltante. Ninguém tem dúvidas: Heitor é um herói, um Homem valente como deve ser. Mas será Heitor heróico e valente da mesma maneira que as térmitas-soldado [...]? Não faz Heitor, afinal de contas, a mesma coisa que qualquer uma das térmitas anónimas? [...] Qual é a diferença entre um e outro caso? 
(SAVATER, Fernando. Ética para um Jovem, 1990, in: http://www.didacticaeditora.pt/arte_de_pensar/cap4.html) 

3. Qual resposta abaixo seria mais apropriada para a pergunta feita pelo autor ao final do texto? 
(A) A situação das formigas é completamente diferente da de Heitor porque as formigas podem escolher morrer, enquanto não resta nenhuma escolha para o herói. 
(B) Não há diferença entre a formiga e Heitor, já que ambos acabam morrendo. 
(C) Enquanto as formigas-soldado ficam para fora do formigueiro por um acidente, Heitor é instintivamente obrigado a defender seu povo contra o ataque do inimigo. 
(D) Enquanto a formiga age instintivamente, não morrendo por escolha, Heitor age livremente, escolhendo a morte. 

4. De forma resumida, está correto afirmar que o tema central do texto é a relação entre 
(A) corpo e alma. 
(B) liberdade e determinismo. 
(C) realismo e idealismo. 
(D) ato e potência. 

5. Leia os dois fragmentos abaixo:
“... Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. […] Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer.” Jean-Paul Sartre
“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem como circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado”. Karl Marx

a) Enquanto Sartre defende que há determinismo, Marx defende que o homem é livre independente das circunstâncias.
b) Sartre defende que não há determinismo e Marx estabelece um meio termo entre o determinismo e a total liberdade do homem;
c) Quando Sartre afirma “o homem está condenado a ser livre”, diz o mesmo que Marx quando defende que “os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem”.
d) Sartre diz que o homem está limitado pela sua própria existência, enquanto Marx afirma que o homem está limitado pelas condições históricas.

Àwọn ìdáhùn:


1. (kẹ́rin)
2. (kárún).
3. (kẹ́rin)
4. (Kéjì)
5. (Kéjì).  Sartre é contundente ao afirmar que não há determinismo. Marx considera que há fatores objetivos que limitam a liberdade humana, mas quanto maior for nosso conhecimento a respeito deles, maior será o nosso poder de ação sobre eles.





sábado, 27 de agosto de 2016

Monte Olimpo

Òkè Olympus gíga fíofìo ilẹ̀ Gríìsì ni ìbúgbé àwọn òòṣà.
O imponente Monte Olimpo da Grécia é o lar 
dos deuses.




Modelo 3D do monte Olimpo


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Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Òkè Olympus, s. Monte Olimpo.
Hẹ́llẹ́nìkì Olómìnira, s. República Helênica.
Ilẹ̀ Gríìsì, Gríìsì, s. Grécia.
Gíga, adj. Alto.
Fíofìo, adv. Em excesso, demais.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ni, v. Ser, é.
Ìbúgbé, s. Casa, habitação, acomodação.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural. 
Òòṣà, òrìṣà, s. Deus.

Deputado Paulo Pimenta

Ìtọsẹ̀ gbọ́n ti Aṣòfin àpapọ̀ kan.
Questionamento inteligente de um Deputado federal. 

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Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìbèèrè, àbèèrè, s. Pergunta, questão, requisição.
Bíbèèrè, s. Pedido, solicitação.
Ìtọsẹ̀, s. Inquérito, exame, escrutínio, busca, questionamento, interrogatório, indagação.
Gbọ́n, adj. Sábio, prudente, sensato, inteligente. Mòye, adj. Inteligente, esperto, sagaz, prudente, ajuizado, conciliador, criterioso, moderado, ordeiro. 
Níwọ̀ntúnwọ̀nsin, adj. Prudente, criterioso, controlado, regulado, ponderado, pautado, módico, contido, consequente, reservado, sóbrio, modesto, discreto, circunspecto, sensato, moderado, ajuizado, razoável, equilibrado, conciliador, judicioso, ordeiro. 
Lóye, ní ìmọ̀, adj. Conhecedor, experiente, experimentado, matraqueado, perito, prático, sabedor e versado. 
Jáfáfá, s. Inteligente, astuto, ser esperto.
Aṣòfin àgbà, s. Senador.
Aṣòfin àpapọ̀, s. Deputado Federal.
Aṣòfin Ìpínlẹ̀, s. Deputado estadual.
Aṣòfin ìlú, s. Vereador.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Kan, num. Um, uma.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Filosofia e Causa Indígena

Filọ́sọ́fi àti ìdí ti ọmọ-ìbílẹ̀.
Filosofia e causa indígena.

1. Trajes ridículos da civilização ocidental.
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2. Lindas vestes da civilização indígena.

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Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Ìrídí, s. Prova, descoberta, entender a causa de alguma coisa.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Ìtorí, s. Causa, razão.
Ìdí, s. Razão, causa, motivo.
Ọmọ-ìbílẹ̀,  ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo,  aborígine, indígena.
Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. Indígena, aborígene.

domingo, 21 de agosto de 2016

Egito antigo

 Fídíò aláwòrán lórí ìtàn (documentário)                                                                       

Greve

Ìdáṣẹ́sílẹ̀ kìíní ti ìtàn.
Primeira greve da história.

Trabalhadores egípcios em suas atividades funcionais. Imagem: autor desconhecido.


Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìdáṣẹ́sílẹ̀, s. Greve.
Kìíní, kíní, kínní, Num. Primeiro.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ìtàn, s. História, mito.

A primeira greve da História foi registrada no Egito Antigo

Costumeiramente apontado como o mais antigo registro de greve da história, ainda que tal instituto ainda não existisse, conta-se que durante o reinado do faraó Ramsés III (1187 – 1156 a.c.), os trabalhadores egípcios cruzaram os braços por causa das más condições de trabalho e falta de pagamento (comida, vestuário e afins).


Ramsés III, considerado o último grande faraó do Império Novo, não pagou no dia e a greve pouco tempo depois foi instaurada, mas logo um funcionário do alto escalão egípcio teria convencido os grevistas a encerrar a greve e retornar às atividades, que o pagamento seria normalizado sem mais protelação. Todavia, a promessa também não foi cumprida pelo patrão (faraó) e os operários revoltados – que não eram escravos – teriam invadido e ocupado um templo sagrado – possivelmente, tenha sido o túmulo mortuário destinado ao descanso do próprio faraó. O pagamento só teria sido finalmente executado após dois meses de disputas trabalhistas.


Fonte:http://www.museudeimagens.com.br/primeira-greve-egito/

REFERÊNCIAS:

GIMENEZ, Karen. A fantástica ciência do Antigo Egito. Acesso em: 12 abril 2014.

GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 1969.

Templo de Apolo. Ramsés III. Acesso em: 12 abril 2014.

IMAGEM:

Autoria desconhecida.

Robôs e bonecas sexuais


 Àwọn ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀ (robôs sexuais)

                                                                

Àwọn ọmọlángi ti ìbálòpọ̀ (bonecas sexuais)





Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Ère tí ẹ̀rọ nmú rìn, s. Robô.
Ìbálòpọ̀, ẹ̀yà abo àti akọ, ẹ̀ya obìnrin àti ọkùnrin, ìbádàpọ̀, takọtabo, ìbálòpọ̀ takọtabo, s. Sexo.
Ti ẹdá, ti ara, ti ìfẹ́kúfẹ́, adj. Senxual, sexy.
Ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbádàpọ̀, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀ takọtabo, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìfẹ́kúfẹ́, s. Robô sexual.
Ọmọlángi, ọmọlánkidi, s. Boneca.
Ọmọlángi, ọmọlángidi, s. Boneca de madeira.
Ọmọlángi ti ìbálòpọ̀, ọmọlángi ti ìbádàpọ̀, ọmọlángi ti ìbálòpọ̀ takọtabo, ọmọlángi ti ìfẹ́kúfẹ́, s. Boneca sexual.