Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
2 . Leia atentamente o texto de Platão (Apologia de Sócrates).
Pois nada mais faço do que persuadir a todos, jovens e anciãos, a não se preocuparem com si mesmos ou com suas posses, mais acima de tudo e principalmente a se preocuparem com o mais profundo aperfeiçoamento da alma. Digo a vocês que a virtude não e dada pela riqueza, mas que, de fato, a virtude gera riqueza e também todos os bens dos homens, públicos e também privados.
Com base na leitura do texto, assinale somente as sentenças corretas.
a) O mais importante é preocupar-se com o estudo da alma. b) A filosofia não é algo para os jovens. C) Da riqueza vem tudo que precisamos, inclusive as virtudes. d) O mais importante é conhecer. e) A virtude é boa, afinal dela nascem a riqueza e tudo mais.
3. Como o intelecto capta os sinais do mundo? R. O intelecto capta os sinais do mundo por meio das sensações que se originam nos sentidos.
4. Quais são as fontes do conhecimento de onde jorram todas as nossas ideias? Cite três exemplos. R. As fontes de conhecimentos são as sensações e nossas próprias ideias. Exemplos de sensações: quente, frio, pesado. Exemplos de idéias: quatro, forte, legal. 5. Para Kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori? R. A priori é o conhecimento adquirido sem a necessidade da experiência e a posteriori é o conhecimento ao qual se chega depois da experiência. Exemplo de conhecimento a priori: matemática. Exemplo de conhecimento a posteriori: as ciências.
Aṣeláàkàyè (racionalismo) René Descartes Prova do primeiro bimestre Nome Nº Série Prova de filosofia 1. Segundo Descartes, o critério de verdade é: A. A delicadeza e a exatidão; B. a clareza e a distinção; C. a delicadeza e a distinção; D. a clareza e a não contradição. 2. Identifique a afirmação errada: A. O principal problema de Descartes é o de encontrar a garantia de que o nosso conhecimento é absolutamente seguro. B. A condição necessária para que algo seja declarado conhecimento absolutamente seguro é resistir completamente à dúvida. C. Descartes consegue provar que os sentidos não nos enganam. D. O primeiro conhecimento absolutamente seguro é a existência do sujeito que tem consciência de que os sentidos e o entendimento o podem enganar. 3. De acordo com a filosofia cartesiana, Deus existe porque: A. O universo físico tem de ter uma causa; B. a organização do Universo aponta para um criador inteligente; C. a própria ideia de ser perfeito implica a sua existência. D. Nenhuma das respostas anteriores é correta. 4. O filósofo Descartes, na tentativa de encontrar fundamentos seguros para o saber, criou um procedimento, a dúvida metódica, que, quando utilizada pelo sujeito, analisa os conhecimentos adquiridos, evitando tudo que seja duvidoso para o pensamento, pois ele acredita que o conhecimento (A) verdadeiro é puramente intelectual. (B) verdadeiro é puramente sensível. (C) sensível não deve ser analisado pelo procedimento da dúvida metódica. (D) verdadeiro é relativo. (E) verdadeiro não pode ser alcançado pela razão humana. 5. Como posso provar que existo? R. Posso provar que existo por meio do pensamento que continua presente em diferentes situações. O ato de pensar é uma certeza. Se tudo é uma ilusão, pensar é uma certeza. Pensar é uma ação realizada por alguém, de forma que é possível afirmar que também é uma certeza a existência de alguém que pensa. Se tudo isto fosse um sonho, só uma coisa eu ainda seria capaz de fazer: eu penso. Se tudo isto fosse uma ilusão e este meu corpo não existisse, ainda teria uma certeza: eu penso. Se tudo isso uma loucura, ainda que de modo peculiar: eu penso. Se eu fosse uma memória, mesmo assim: eu penso. Se eu duvido da existência de tudo, não importa; duvidar prova que: eu penso. Àwọn ìdáhùn (kéjì,kárún, kíní, kéjì): 1(kéjì) 2(kẹ́ta) 3(kẹ́ta) 4.(kíní) 1. Por que o exercício da dúvida realizado por Descartes é conhecido como “dúvida metódica”? R. Porque seu propósito inicial foi de encontrar um método tão seguro que o conduzisse a uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Trata se da dúvida metódica, porque é essa dúvida que o impele a indagar se não restaria algo que fosse inteiramente indubitável. Por isso, é preciso de início, colocarmos todos os conhecimentos em dúvida: duvidar dos testemunhos dos sentidos, das informações do senso comum, dos argumentos da autoridade, das informações da consciência, das verdades deduzidas pelo raciocínio, da realidade do mundo exterior e da realidade de seu próprio corpo. Duvidar de tudo, até o ponto onde ela iria ricochetear e nos fornecer a verdade indubitável. 2. Leia atentamente o texto abaixo. “Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava.” DESCARTES. R. Discurso do método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46. Considerando a citação acima, é correto afirmar que A) na tentativa de pôr tudo em dúvida, Descartes não consegue duvidar da existência do cogito (eu penso). Ok B) pautando-se pelo exemplo dos céticos, Descartes não pretende encontrar nenhum conhecimento, pois quer apenas pensar que tudo é falso. C) o pensamento de Descartes se restringe à constatação de que toda informação sensível e corpórea é falsa. D) na busca do primeiro princípio da Filosofia, Descartes põe o próprio cogito (eu penso) em dúvida. 3. O Filósofo Descartes pertence à corrente filosófica denominada (A) Empirismo. (B) Liberalismo. (C) Racionalismo. Ok (D) Existencialismo. (E) Estruturalismo. 4. Considerando o pensamento de Descartes, assinale a alternativa correta. (A) A fonte do conhecimento verdadeiro é a sensação. (B) Descartes afasta a experiência intelectual do conhecimento verdadeiro. (C) Descartes evidencia a experiência sensível para alcançar o conhecimento verdadeiro. (D) A fonte do conhecimento verdadeiro é a iluminação divina. (E) A fonte do conhecimento verdadeiro é a razão. Ok 5. Leia os excertos a seguir. I. Decidir para qual jogador passar a bola. Escolher a hora de driblar o zagueiro. Escolher com quem você quer jogar. II. Sentir se a pessoa em quem você está interessado tem ou não interesse por outra pessoa. Perceber se, neste momento, a pessoa está preparada para o que você tem a dizer. Sentir se ficar com essa pessoa realmente vai ser legal. III. Deduzir o que realmente o entrevistador deseja. Não se mostrar confuso na hora de responder às perguntas. Mostrar que sabe articular ideias e, assim, convencer o entrevistador a respeito de sua inteligência, merecendo, portanto, o emprego. Os excertos apresentados ilustram, respectivamente, as seguintes faculdades do intelecto: (A) juízo, razão e percepção. (B) juízo, percepção e imaginação. (C) juízo, percepção e razão. Ok (D) razão, percepção e emoção. (E) razão, juízo e percepção.
Àwọn onímọ̀sáyẹ́nsì ti orílẹ̀ èdè Ṣáínà ṣẹ̀dáÒòrùn tí a fi ọgbọ́n ṣe. Cientistas chineses criam sol artificial.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural. Onímọ̀sáyẹ́nsì, s. Cientista. Ọmọorílẹ̀-èdè Ṣáínà, ọmọ ilẹ̀ Ṣáínà, ọmọ kùnrin ilẹ̀ Ṣáínà, s. Chinês. Ọmọ kùnrin ilẹ̀ Ṣáínà, s. Chinês (masculino). Ọmọbìnrin ilẹ̀ Ṣáínà, s. Chinesa. Ní ti Ṣáínà, ti orílẹ̀ èdè Ṣáínà, adj. Chinês. Orílẹ̀-èdè Olómìnira àwọn Ará ilẹ̀ Ṣáínà, s. República Popular da China Dá, v. Fazer, fabricar. Cessar a chuva, parar, interromper, ser raro, escasso. Atingir, acertar, bater. Abandonar, desertar. Estar bem. Derrubar em uma luta. Quebrar o que é compacto, rachar. Arrancar o inhame. Causar. Contribuir. Confiar. Estar inativo. Consultar. Ṣe, v. Fazer, causar, desempenhar. Ser. Mú jáde, mújáde, v. Produzir, realizar. Mọ, v. Construir, modelar. Ser restrito, limitado. Ṣẹ̀dá, v. Criar. Òòrùn, òrùn, s. Sol. Ìfi-ọgbọ́n-ṣe, tí a fi ọgbọ́n ṣe, tí kì íṣe ti ẹ̀dá, adj. Artificial.
Èrò ìjìnlẹ̀ tuntun ti àgbáyé. A nova teoria do universo.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Èrò ìjìnlẹ̀, s. Teoria. Titun, tuntun, adj. Novo, fresco, recente. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo. Àdánidá, s. Natureza. Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo. Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta. Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra). Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra. Àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Holograma. Àgbáyé ti àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Universo holográfico.
Àwọn olùjẹ ẹran dìbàjẹrà. Comedores de carne podre.
No reino animal, carniceiros são todos aqueles animais que se alimentam de carniça. Isso mesmo, carne de animais já mortos e em estado de decomposição. 1. Ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl (brasileiro).
Aṣọ tẹ́ẹ́rẹ́ ti ọkùnrin ńṣe ọ̀ṣọ́ sí ọrùn (Gravata).
1. Nó De Ísis (TET) Gravata egípcia
O nó de Ísis é muito parecido com o símbolo ankh. O amuleto está ligado diretamente com o sangue de Ísis e por isso geralmente tem a cor avermelhada. Ele simbolizava a proteção da deusa e de seu filho Hórus. O amuleto permitia que o morto viajasse no submundo com segurança. Chamado pelos egípcios de Tet, o nó de Ísis era colocado amarrado no pescoço do morto. Ele foi muitas vezes representado junto com o pilar de Osíris (Djed) em diversos amuletos. 2. Homem papua usando gravata tradicional.
Aṣọ tẹ́ẹ́rẹ́ ti ọkùnrin ńṣe ọ̀ṣọ́ sí ọrùn, s. Gravata. É uma tira de tecido, estreita e longa, que se usa em torno do pescoço e que é presa por um laço ou nó na parte da frente. Peça predominantemente do vestuário masculino. Aṣọ, s. Roupa Tẹ́ẹ́rẹ́, tọ́ọ́rọ́, adj. Esbelto, magro. Nkan tẹrẹ́, s. Faixa, tira, fita. Ọjabulẹ tinrin, okùn isoṣọ, s. Fita. Àwọ̀tẹrẹ́, s. Correia. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Ń, pref. e adv. pré-v. Indicador de gerúndio ( uma ação em desenvolvimento no presente). É equivalente ao verbo estar em português. Ṣe, v. Fazer, agir, causar, desempenhar. Ser. Ọ̀ṣọ́, ẹ̀ṣọ́, s. Enfeite, adorno, decoração, joia. Sí, prep. Para, em direção a. Indica movimento direcional. Sì, conj. pré-v. E, além disso, também. Liga sentenças, porém, não liga substantivos; nesse caso, usar " àti". É posicionado depois do sujeito e antes do verbo. Ọrùn, s. Pescoço. Ìṣẹ̀ṣe, àṣà àtọwọ́dọ́wọ́, òfin àtọwọ́dọ́wọ́, s. Tradição. Ìṣẹ̀dálẹ̀, s. Costume primitivo, início. Àṣà, s. Costume, hábito, moda. Àtọwọ́dọ́wọ́, adj. Hereditário, tradicional. Lò, v. Usar, fazer uso, utilizar. Dobrar, inclinar-se.