Àṣà àlàáfíà (cultura de paz).
Ìwà ìmọrírì àti ìbọ̀wọ fún gbogbo ènìà yàtọ̀ (alteridade)
A palavra alteridade possui o significado de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal, com consideração, valorização, identificação e dialogar com o outro.
A pratica da alteridade se conecta aos relacionamentos tanto entre indivíduos como entre grupos culturais religiosos, científicos, étnicos, etc.
Na relação alteritária, está sempre presente os fenômenos holísticos da complementaridade e da interdependência, no modo de pensar, de sentir e de agir, onde o nicho ecológico, as experiências particulares são preservadas e consideradas, sem que haja a preocupação com a sobreposição, assimilação ou destruição destas.
“Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas” (Martin Luther King).
A prática da alteridade conduz da diferença à soma nas relações interpessoais entre os seres humanos revestidos de cidadania.
Pela relação alteritária é possível exercer a cidadania e estabelecer uma relação pacífica e construtiva com os diferentes, na medida em que se identifique, entenda e aprenda a aprender com o contrário.
Fonte: http://ensinoreligiosopravaler.blogspot.com.br/2011/03/refletindo-sobre-alteridade.html
Àwọn ìlànà ti àṣà àlàáfíà.
Princípios da Cultura de Paz.
Em 1998, quando da celebração dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, um grupo de ganhadores do Prêmio Nobel da Paz redigiu o “Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não-Violência”, listando os seguintes princípios:
1. Respeitar a vida:
Respeitar a vida e a dignidade de qualquer pessoa sem discriminar ou prejudicar.
2. Rejeitar a violência
Praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em todas as suas formas: física, social, psicológica, econômica, particularmente diante dos mais fracos e vulneráveis, como as crianças e os adolescentes.
3. Ser generoso:
Compartilhar meu tempo e meus recursos materiais cultivando a generosidade, para acabar com a exclusão, a injustiça e a opressão política e econômica.
4. Ouvir para compreender:
Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo, nem a maledicência e ao rechaço ao próximo.
5. Preservar o planeta:
Promover o consumo responsável, e um modelo de desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta.
6. Redescobrir a solidariedade
Contribuir para o desenvolvimento de minha comunidade, propiciando a plena participação das mulheres e o respeito aos princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Àwọn, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.
Jẹ́nẹ́sísì: Gênesis (origem, nascimento, criação).
Ìdásílẹ̀: criação, começo, instituição, inauguração. Ìdásílẹ̀ Àgbájọ àwọn Orílẹ̀-èdè Aṣọ̀kan - Criação da Organização das Nações Unidas (ONU).
Ìbẹ̀rẹ̀: Início.
Ìbẹ̀rẹ̀pẹ̀pẹ̀: princípio, início.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Ayọ̀: alegria, felicidade, satisfação.
Inúmidun: estou com a barriga doce, a minha felicidade é profunda.
Ìrọra: calma, paz, sossego.
Àlàáfíà, àláfíà ( do árabe lafiya): paz, felicidade, bem-estar.
Orí ire, oríre: uma boa cabeça, uma cabeça abençoada, boa sorte.
Ìdẹra: calma, relaxamento.
Ìlànà: determinação, estatuto, preceito, regimento, regra e roteiro.
Òfin: lei, regra. A kì í sọ fún àwọn olóṣèlú tàbí àwọn aṣòfin pé kí wọ́n dí àwọn ẹlẹ́sìn míì lọ́wọ́ tàbí pé kí wọ́n fòfin de iṣẹ́ wọn - Nós não tentamos pressionar políticos e legisladores a dificultar ou proibir a obra de outros grupos religiosos.
Ìmòye, àmòye: sabedoria, compreensão, previsão. Láìka ohun tí wọ́n gbà gbọ́ sí, mo fẹ́ àlàáfíà - Não importa sua religião, eu quero paz.
Ìmọ̀: cultura, saber, conhecimento.
Ìlàjú: cultura, civilização.
Àṣà: costume, hábito, moda.
Àṣà-ibílẹ̀: costume nativo.
Ìwà ìmọrírì àti ìbọ̀wọ fún gbogbo ènìà yàtọ̀ (alteridade)
A palavra alteridade possui o significado de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal, com consideração, valorização, identificação e dialogar com o outro.
A pratica da alteridade se conecta aos relacionamentos tanto entre indivíduos como entre grupos culturais religiosos, científicos, étnicos, etc.
Na relação alteritária, está sempre presente os fenômenos holísticos da complementaridade e da interdependência, no modo de pensar, de sentir e de agir, onde o nicho ecológico, as experiências particulares são preservadas e consideradas, sem que haja a preocupação com a sobreposição, assimilação ou destruição destas.
“Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas” (Martin Luther King).
A prática da alteridade conduz da diferença à soma nas relações interpessoais entre os seres humanos revestidos de cidadania.
Pela relação alteritária é possível exercer a cidadania e estabelecer uma relação pacífica e construtiva com os diferentes, na medida em que se identifique, entenda e aprenda a aprender com o contrário.
Fonte: http://ensinoreligiosopravaler.blogspot.com.br/2011/03/refletindo-sobre-alteridade.html
Àwọn ìlànà ti àṣà àlàáfíà.
Princípios da Cultura de Paz.
Em 1998, quando da celebração dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, um grupo de ganhadores do Prêmio Nobel da Paz redigiu o “Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não-Violência”, listando os seguintes princípios:
1. Respeitar a vida:
Respeitar a vida e a dignidade de qualquer pessoa sem discriminar ou prejudicar.
2. Rejeitar a violência
Praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em todas as suas formas: física, social, psicológica, econômica, particularmente diante dos mais fracos e vulneráveis, como as crianças e os adolescentes.
3. Ser generoso:
Compartilhar meu tempo e meus recursos materiais cultivando a generosidade, para acabar com a exclusão, a injustiça e a opressão política e econômica.
4. Ouvir para compreender:
Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo, nem a maledicência e ao rechaço ao próximo.
5. Preservar o planeta:
Promover o consumo responsável, e um modelo de desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta.
6. Redescobrir a solidariedade
Contribuir para o desenvolvimento de minha comunidade, propiciando a plena participação das mulheres e o respeito aos princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Àwọn, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.
Jẹ́nẹ́sísì: Gênesis (origem, nascimento, criação).
Ìdásílẹ̀: criação, começo, instituição, inauguração. Ìdásílẹ̀ Àgbájọ àwọn Orílẹ̀-èdè Aṣọ̀kan - Criação da Organização das Nações Unidas (ONU).
Ìbẹ̀rẹ̀: Início.
Ìbẹ̀rẹ̀pẹ̀pẹ̀: princípio, início.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Ayọ̀: alegria, felicidade, satisfação.
Inúmidun: estou com a barriga doce, a minha felicidade é profunda.
Ìrọra: calma, paz, sossego.
Àlàáfíà, àláfíà ( do árabe lafiya): paz, felicidade, bem-estar.
Orí ire, oríre: uma boa cabeça, uma cabeça abençoada, boa sorte.
Ìdẹra: calma, relaxamento.
Ìlànà: determinação, estatuto, preceito, regimento, regra e roteiro.
Òfin: lei, regra. A kì í sọ fún àwọn olóṣèlú tàbí àwọn aṣòfin pé kí wọ́n dí àwọn ẹlẹ́sìn míì lọ́wọ́ tàbí pé kí wọ́n fòfin de iṣẹ́ wọn - Nós não tentamos pressionar políticos e legisladores a dificultar ou proibir a obra de outros grupos religiosos.
Ìmòye, àmòye: sabedoria, compreensão, previsão. Láìka ohun tí wọ́n gbà gbọ́ sí, mo fẹ́ àlàáfíà - Não importa sua religião, eu quero paz.
Ìmọ̀: cultura, saber, conhecimento.
Ìlàjú: cultura, civilização.
Àṣà: costume, hábito, moda.
Àṣà-ibílẹ̀: costume nativo.