Ìṣeọ̀rọ̀ẹ̀kọ́ (pedagogia)
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO: FILOSOFIA E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA
2º SEMESTRE
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ATIVIDADES/
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
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SUGESTÕES DE ESTRATÉGIA e/ou DICAS DE ABORDAGEM
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1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
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01 e 09 - Localizar informações explícitas em um texto.
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Leitura
e Análise de Texto, presente em praticamente todas as atividades do v. 2.
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questões propostas após a leitura dos textos;
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perguntas que orientam a pesquisa.
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Em Filosofia, além da informação
explícita é necessário investigar, explorar o que mais ela suscita no plano
subjetivo.
Sondar,
sempre a partir do diálogo com os alunos, o que trazem do senso comum, de sua
vivência, para depois iniciar a construção filosófica.
Problematizar,
relacionando o contexto filosófico com o contexto atual é interessante. Pode-se,
além de oferecer algumas perguntas que orientam as propostas de pesquisa,
sugerir que os alunos elaborem outras.
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02 e 15 - Estabelecer relações entre textos verbais e não
verbais.
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O caderno do aluno é repleto de textos
verbais, mas como o tema geral é a reflexão crítica sobre a Filosofia
Política, pode-se inserir o uso de charges, tirinhas e outras imagens (cf.
anexo que contém sugestões desse gênero textual).
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No
trabalho textos verbais que expressam o pensamento de filósofos, é importante
resgatar o contexto que produziram os textos (historicidade), bem como a sua
intertextualidade (como os textos dialogam: pontos comuns e divergentes,
verbais e não verbais).
Já
com textos não verbais propriamente,
como imagens principalmente, é interessante deixar que os alunos as explorem
primeiro, para, num momento seguinte, estabelecer as relações.
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05 e 16 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
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Nos títulos dos textos para análise e
interpretação, em praticamente todas as SAs.
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Em todos os textos sugeridos para análise e
interpretação, pode-se propor a inferência a partir dos títulos dos mesmos.
Pode-se anotar no quadro palavras e/ou expressões sugeridas pelos alunos e,
ao final, voltar a elas para constatar o que se confirma ou não.
Vale aqui o uso dos dicionários da língua
materna e/ou filosóficos para complementar as inferências dos alunos.
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08 e 24 - Identificar vocábulos ou expressões que
substituem, por sinonímia, outros vocábulos ou expressões presentes no texto.
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Pesquisas
em dicionários comuns, dicionários de Filosofia, internet..., muito
recorrente neste volume.
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No
trabalho com sinonímias, é importante associar os vocábulos desconhecidos a
uma situação, um fato, um objeto ou
expressão que faça sentido ao aluno. Peça que eles façam sempre essa
associação, pois isso facilita a assimilação do sentido e significado dos
vocábulos. Isso vale para a atualização de textos e contextos filosóficos
para os dias atuais.
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13 e 20 - Inferir informações implícitas em um texto
(tema/assunto principal).
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Em
atividades de leitura e interpretação de textos.
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Valorizar
a sondagem em torno do tema central do texto, valendo-se do diálogo com os
alunos. Pode-se usar aqui a técnica de anotar palavras ou expressões, bem
como frases curtas no quadro, para que após a leitura e interpretação dos
textos, se faça a verificação do que se confirmou ou não.
Também
em imagens (charges, tirinhas) as informações implícitas se fazem presentes.
Utilize esse recurso para concluir uma temática.
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2º SEMESTRE
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ATIVIDADES/
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
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SUGESTÕES DE ESTRATÉGIA e/ou DICAS DE ABORDAGEM
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2ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
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01 e 12 - Estabelecer relações entre textos verbais e não
verbais.
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Imagens, cartaz e quadro: SA7.
Como no volume 2 predominam textos verbais,
utilizar charges, tirinhas, notícias de jornal com imagens, pois as temáticas
são: ética, liberdade, autonomia, alienação...
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No
trabalho textos verbais que expressam o pensamento de filósofos, é importante
resgatar o contexto que produziram os textos (historicidade), bem como a sua intertextualidade
(como os textos dialogam: pontos comuns e divergentes, verbais e não verbais).
Já
com textos não verbais propriamente,
como imagens principalmente, é interessante deixar que os alunos as explorem
primeiro, para, num momento seguinte, estabelecer as relações.
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02 e 18 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão em
um texto.
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Nos títulos dos textos para análise e
interpretação, em praticamente todas as SAs.
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Em todos os textos sugeridos para análise e
interpretação, pode-se propor a inferência a partir dos títulos dos mesmos.
Pode-se anotar no quadro palavras e/ou expressões sugeridas pelos alunos e,
ao final, voltar a elas para constatar o que se confirma ou não.
Vale aqui o uso dos dicionários da língua
materna e/ou filosóficos para complementar as inferências dos alunos.
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06 e 16 - Inferir informações implícitas em um texto:
tema/assunto principal.
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Em
atividades de leitura e interpretação de textos.
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Valorizar
a sondagem em torno do tema central do texto, valendo-se do diálogo com os
alunos. Pode-se usar aqui a técnica de anotar palavras ou expressões, bem
como frases curtas no quadro, para que após a leitura e interpretação dos
textos, se faça a verificação do que se confirmou ou não.
Também
em imagens (charges, tirinhas) as informações implícitas se fazem presentes.
Utilize esse recurso para concluir uma temática.
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09 e 22 - Localizar informações explícitas em um texto.
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Leitura
e Análise de Texto, presente em praticamente todas as atividades do v. 2.
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questões propostas após a leitura dos textos;
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perguntas que orientam a pesquisa.
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Investigar, explorar, aprofundar
sobre as informações explicitas trazidas por um texto, bem como relacioná-las
com outros contextos, amplia o sentido filosófico.
Sondar,
sempre a partir do diálogo com os alunos, o que trazem do senso comum, de sua
vivência, para depois iniciar a construção filosófica.
Problematizar,
relacionando o contexto filosófico com o contexto atual é interessante.
Pode-se, além de oferecer algumas perguntas que orientam as propostas de
pesquisa, sugerir que os alunos elaborem outras.
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17 e 23 - Estabelecer relações entre a tese e os argumentos
para sustentá-la.
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Nas sínteses após leitura e análise de
textos (“o que você aprendeu”) na maioria das SAs do volume 2.
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Conforme as orientações para o volume 2 que
constam no caderno do professor, p. 7, “... desafiar os alunos a argumentar
acerca de seus valores, das suas escolhas e concepção de liberdade, abordando
também as consequências que tais escolhas podem trazer”.
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2º SEMESTRE
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ATIVIDADES/
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
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SUGESTÕES DE ESTRATÉGIA e/ou DICAS DE ABORDAGEM
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3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
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01 e 18 - Reconhecer a presença de valores culturais e/ou
sociais e/ou humanos em contextos literários.
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SA5, em especial.
SA7, lição de casa
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A
abordagem dos temas, como: ciência, liberdade, literatura e felicidade deve
resgatar a tradição filosófica, naquilo que possibilita ao aluno compreender
o percurso do pensamento filosófico nos vários contextos (tradição, cultura,
moral) e a sua atualidade.
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03 e 24 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras
variedades linguísticas em diferentes situações de uso social.
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SA1,
SA5, SA6
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Em todos os textos em que é solicitado
comparar a análise filosófica e a proposta do senso comum.
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04 e 19 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma
informação na comparação de textos que tratam de um mesmo tema.
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SA1 (na diferenciação de um texto
filosófico de um científico)
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Na comparação do texto filosófico com
demais tipos de textos (científico, religioso, literário...)
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06 e 12 - Identificar os argumentos em um texto.
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Todos os textos para análise e
interpretação.
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Habilidade específica do “pensar
filosófico”.
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07 e 09 - Reconhecer os elementos constitutivos da
organização de um gênero textual (artigo de opinião, dissertação escolar,
poema/letra de música).
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SA2, no desafio, p.19.
SA4, lição de casa, 3, p. 48
SA7, p.85
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O volume 2 destaca a importância da
dissertação como “ocasião privilegiada para o exercício da reflexão
filosófica”, em várias SAs.
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02 e 10 - Reconhecer os elementos estruturais da narrativa
(personagens, marcadores de tempo e de localização, sequência lógica dos
fatos).
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SA3, “lição de casa”, p.34.
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11 e 21 - Identificar a tese de um texto argumentativo.
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SA2, em “Você Aprendeu?”,2, p. 26.
SA3, leitura e análise de texto, p. 35ss.
SA5, ativ 3, p. 50
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Para exercitar a busca de argumentos,
enfatizar primeiro a idéia central do texto ou do pensamento do filósofo em
questão.
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