sábado, 17 de maio de 2014

Leia este texto, antes de jogar banana para os negros.


Texto1- Àwn ènìyàn dúdú Áfríkà ni 100%  mọnìyàn. Òkè ìtànkálè èdá ènìyàn.

   Os negros da África são  100% homo sapiens sapiens. O topo da evolução humana.


Ìwé gbédègbéyò  (Vocabulário)

Àkójópò  Itumò  (Glossário).



Àwon = eles, elas. Indicador de plural.
Ènìyàn dúdú = negro.
Áfríkà = África.
Ni = ser, é.
Ọmọnìyàn = homo sapiens sapiens.
Òkè = montanha, topo.
Ìtànkálè = evolução.
Èdá ènìyàn = humano.








      Povos brancos, asiáticos, aborígenes australianos e indígenas americanos  têm 20% de DNA neandertal, praticamente ausente nas populações da África subsaariana, que nunca encontraram com eles. Por isso, os negros africanos são os únicos humanos 100% Homo sapiens sapiens.



      Brancos, asiáticos, indígenas e africanos são membros da mesma espécie. Por isso, nenhum negro ( homo sapiens sapiens puro) deve jogar banana para os seus irmãos racistas ( homo sapiens sapiens com 20% de DNA neandertal). Se algum negro agir assim, ele se tornará menos humano e uma vergonha para  sua espécie altamente intelectual (homo sapiens sapiens) e, principalmente, para os seus parentes africanos ( homo sapiens sapiens puro).

 
   O racismo  surge da inveja e do complexo de inferioridade. Por isso, desempregados europeus jogam bananas contra jogadores negros que são ídolos e recebem salários milionários ( racismo por inveja). E, racistas europeus discriminam africanos e outros povos para preservar seus empregos( racismo por complexo de inferioridade).















Texto 2 -  Pesquisa revela que europeus e asiáticos têm 20% de DNA neandertal

O estudo também revelou que a presença neandertal no cromossomo X, que contém 5% do DNA, é praticamente nula

Publicação: 30/01/2014 08:33 Atualização:
Há apenas quatro anos, quando o sequenciamento genético total de um indivíduo neandertal foi publicado pela equipe do biólogo evolutivo Svante Pääbo, nem sequer se sabia que esses seres extintos tinham cruzado com os humanos modernos. No princípio, boa parte da comunidade científica torceu o nariz para a informação que, hoje, é praticamente incontestável. Agora, dois estudos independentes publicados nas revistas Nature e Science revelam que a herança deixada pelo Homo neanderthalense é maior do que a imaginada.

Populações europeias e asiáticas têm até 20% de DNA dessa espécie, de acordo com um artigo da Universidade de Washington em Seattle. A outra pesquisa, da Faculdade de Medicina de Harvard, lista os principais legados genéticos dos neandertais: genes que influenciam a cor da pele e do cabelo, além de variantes ligadas a problemas como diabetes 2, doença de Crohn, lúpus e cirrose biliar. O estudo também revelou que a presença neandertal no cromossomo X, que contém 5% do DNA, é praticamente nula.

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Benjamin Vernot e Joshua M. Akey, pesquisadores do Departamento de Ciência Genômica da Universidade de Washington, sequenciaram o genoma de mais de 600 humanos modernos não africanos — o neandertal se originou de uma espécie que já havia saído da África, por isso não há resquício desses indivíduos no DNA de africanos. Depois, os cientistas compararam os dados às informações genéticas dos neandertais. Em algumas partes do genoma moderno, eles constataram que não há traços da espécie extinta, mas em outras, como as relacionadas ao fenótipo (características físicas), a herança foi maior do que a esperada.

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