sábado, 21 de janeiro de 2017

Reaja ou Será Morto (a)!

                                                             
O ó fèsì tàbí o ó ni òkú! 
Reaja ou Será Morto (a)!









Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

O, ìw, pron. Você.
Ó, óò, part. pré-v. Forma abreviada de yíò, que faz a marca do tempo futuro dos verbos.
Ó, òun, pron. Ele, ela.
Fèsì, v. Responder, replicar, reagir. 
Tàbí, conj. Ou.
Jẹ́, wà, ni, mbẹ, sí (depois do negativo kò), v. Ser.
Jẹ́, v. Ser. Concordar, permitir, admitir, arriscar-se a um empreendimento. Ser feito de, envolver. Responder, replicar. Chamar-se. ser chamado.  Jurar. 
, v. Estar, ser, existir, haver. Implica a existência ou a presença de algo.
Ni, v. Ser, é. Usado para ênfase, excluindo o efeito de possibilidade.
Mbẹ, v. Ser, existir.
, v. Forma negativa do verbo wà - estar, existir, haver. É precedido por kò (não). Bàbá kò sí nílé - Papai não está em casa.
Òkú, s. Morto, cadáver.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Congresso nacional


Àwọn ìbùjókó aṣòfin ti àwọn ọ̀dáràn, ti àwọn aláwọ̀funfun, ti àwọn bánkì,  ti akọ màlúù, ti ọta ìbọn àti bíbélì mímọ́.

Bancadas de bandidos, de brancos, dos bancos, do boi, da bala e da bíblia.


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O Deus (Moloch) da bancada ruralista


Mólékì ni olùgbèjà ti ìṣekápítálístì àti iṣẹ́ àgbẹ̀-òwò ní'lẹ̀ Bràsíl. Ní Ìbámu òun, "Iṣẹ́ àgbẹ̀-òwò ni tẹknọ́lọ́jì, iṣẹ́ àgbẹ̀-òwò ni àwọn ará, iṣẹ́ àgbẹ̀-òwò ni ohun gbogbo"
Moloch é o padroeiro do capitalismo e do agronegócio no Brasil. Segundo ele, "Agro é Tech, Agro é Pop, Agro é Tudo"


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Moloch (Moloc ou Moloque) é o nome do deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), sacrificava seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira.

O Deus brasileiro é Moloc que devora seus filhos. Ele é o protetor do capitalismo, do agronegócio e da bancada evangélica no Congresso Nacional.

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Leonardo Boff – 14/01/2017 –  Diz-se que Deus é brasileiro, não o Deus da ternura dos humildes mas o Moloc dos amonitas que devora seus filhos. Somos um dos países mais desiguais, injustos e violentos do mundo. Teologicamente vivemos numa situação de pecado social e estrutural em contradição com o projeto de Deus.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.  Kọ́ngrésì Onítọmọorílẹ̀-èdè, s. Congresso nacional.
Ti orílẹ̀-èdè, ti ilẹ̀, adj. Nacional.
Ọtaọta ìbọns. Bala.
Ìbọn, s. Arma, pistola.
Màlúù, s. Boi.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Bíbélì mímọ́, s. Bíblia.
Mímọ́, adj. Limpo, puro, íntegro, sagrado.
Ilé ìpamọ́ owó, ilé ìfowópamọ́, bákì, bánkì, s. Banco.
Aláwọ̀funfun, s. Branco.
Ọ̀dáràn, s. criminoso, malfeitor, culpado, assassino, bandido, celerado, delinquente, facínora, homicida, malfeitor, malvado, matador e sicário.
Aláìlófin, afijikú, ẹnití òfin kò dáábòbò, s. Bandido, bandoleiro e salteador.
Olè, s. Ladrão, assaltante, gatuno, larápio,  rapinante, ratoneiro e vigarista.
Ọlọ́ṣà, s. Ladrão, assaltante, um palhaço do rei que imita os ladrões. 
Jàgùdà, s. Desordeiro, bagunceiro, batedor de carteira.
Alọ̀nilọ́wọgbà, s. Aquele que comete uma extorsão. 
Abadeni, s. Bandido, embusteiro.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural. 
Mólékì, s. Moloch, Moloc ou Moloque.
Ọlọ́run, s. Deus supremo.
Olùgbèjà, s. Padroeiro, protetor.
Ìṣekápítálístì, ìṣeòwòèlé, s. Capitalismo.
Aṣekápítálístì, s. Capitalista.
Ìṣekọ́múnístì, s. Comunismo.
Aṣekọ́múnístì, s. Comunista.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Òun, ó, pron. Ele, ela.
Àwọn ará, s. Parentes, irmãos, habitantes de uma região (irmandade, popular). Orílẹ̀-èdè Olómìnira àwọn Ará ilẹ̀ Ṣáínà - República Popular da China.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ilẹ̀ Bràsíl, Bràsíl, s. Brasil, Pindorama.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira Aparapọ̀ ilẹ̀ Bràsíl, s. República Federativa do Brasil.
Orílẹ̀-èdè, s. Nação, país.
Orílẹ̀, s. Grupo de origem ou clã.
Èdè, s. Língua, idioma, dialeto, linguagem.
Olómìnira, adj. Independente.
Àpapọ̀, s. Soma, total, combinação, ato de unir, de juntar
Aparapọ̀, adj. Federativa.
Onítọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl, ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl, s. Brasileiro.
Ti orílẹ̀ èdè Bràsíl, adj. Brasileiro.
Ní Ìbámu, prep. De acordo com, conforme, segundo.
Iṣẹ́ àgbẹ̀, oko-ríro, s. Agricultura, agro, terreno cultivado.
Oko, s. Orixá da agricultura. Fazenda, roça, plantação.
Iṣẹ́ àgbẹ̀-òwò, s. Agronegócio, agribusiness (em inglês).  É toda a relação comercial e industrial envolvendo a cadeia produtiva agrícola ou pecuária.
Tẹknọ́lọ́jì, s. Tecnologia, tech.
Olókìkí, s. Pessoa famosa, notoriedade, pop star, celebridade.
Ará, s. Parente, habitante de um lugar, um conhecido, irmandade.
Ni, v. Ser, é.
Lókìkí, adj. Popular, famoso, notório, pop.
Gbájúmọ̀, s. Cavalheiro, pessoa conceituada, pessoa famosa, celebridade.
Agbéjáde, s. Estouro.
Ohun gbogbo, gbogbo nǹkan, pron. indef. Tudo. 
Gbogbo, adj. Todo, toda, todos, todas.
Olúkúlùkù, adj. Todo, todos.  


Barbárie nos presídios do Brasil.


Ìwà àìlàjú nínú àwọn ilée túbú ti ilẹ̀ Bràsíl.
Barbárie nos presídios do Brasil.





Caos nos presídios não é uma crise, mas um projeto, diz Igreja Católica

A Pastoral Carcerária, vinculada à CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Bras), divulgou uma nota nesta quinta-feira (19) em que critica as posturas do governo e da Justiça diante da situação caótica nos presídios do país. "Se a opção que alertávamos há tempos era pelo desencarceramento ou barbárie, o Estado de forma clara e reiterada optou pela barbárie. Parafraseando Darcy Ribeiro, já não se trata mais de uma crise, mas de um projeto", diz a pastoral.

No texto, a pastoral da Igreja Católica afirma que "o principal produto do sistema prisional brasileiro sempre foi e continua sendo a morte, a indignidade e a violência". E lembra que "em números bastante subestimados, fornecidos pelas próprias administrações penitenciárias, no mínimo 379 pessoas morreram violentamente nas masmorras do país em 2016, sem que qualquer 'crise' fosse publicamente anunciada pelas autoridades nacionais".

Dessa maneira, as matanças deste começo de ano trazem à tona uma situação antiga. "O acordo rompido em Manaus, Roraima e Rio Grande do Norte não foi o da convivência pacífica entre as facções, que nunca existiu, mas entre o Estado e o 'grande público', a quem jamais deveria ser permitido enxergar as verdadeiras cores deste grande massacre brasileiro que se desenrola há tempos".

A Pastoral frisa que a comentada "guerra de facções" desvia o foco do problema. "A guerra de facções por sua vez, transformada em uma narrativa lúdica, desinforma e distrai daquilo que jaz no cerne da questão: o processo maciço de encarceramento que vivenciamos, e que desde 1990 multiplicou em mais de sete vezes a população prisional brasileira, somando, juntamente com os presos domiciliares e em medida de segurança, mais de 1 milhão de seres humanos sob tutela penal, segundo dados do CNJ", prossegue o texto.

"Não foi por falta de avisos"

"Nesse sistema, sob a tutela e responsabilidade do Estado, onde a mortalidade é 6,7 vezes maior do que fora dele, e as situações de violações sistemáticas de direitos são notórias e encontram-se detalhadamente registradas em uma infinidade de relatórios produzidos por organizações governamentais e não-governamentais, não foi por falta de avisos ou 'recomendações' que as pessoas privadas de liberdade deixaram de ser mortas e vilipendiadas em sua dignidade", diz a Pastoral.

A nota trata os mutirões carcerários para a libertação de presos injustamente como "paliativos" e afirma que o governo federal "desfiou um rosário de propostas absurdas, que vão do reforço à fracassada política de construção de novas unidades, até o descabido e perigoso uso das Forças Armadas no ambiente prisional."

A Pastoral também afirma que o sistema de Justiça oculta e valida "práticas violadoras de direitos" nos presídios. "Devemos continuar a construir laços verdadeiros de solidariedade com o povo preso e seus familiares, reforçar o trabalho em torno da Agenda Nacional pelo Desencarceramento, e redobrar nossa luta profética pela realização do sonho de Deus: um mundo sem cárceres", conclui a nota.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/01/19/caos-nos-presidios-nao-e-uma-crise-mas-um-projeto-diz-igreja-catolica.htm


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).
              , 
Ọ̀làjú, s. Uma pessoa civilizada.
Ìlàjú, s. Civilização.
Láì ọ̀làjú, adj. Sem civilização.
Àìkọ́, ad. Inculto.
Ènìyàn, ènìà, s. Pessoa, povo, seres humanos.
Àìlàjú, adj. Não-civilizado.
Lajú, v. Abrir os olhos de alguém, ser civilizado, ser refinado.
Ìwà hù, ìwà-àìmòye, ìwà ará oko, ìwà àìlàjú, àìmọ̀, s. Barbárie.
Ilée túbú, s. Casa de custódia, prisão.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Nínú, prep. Dentro, no interior de.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.   
Írúfin, s. Crime.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Bràsíl, s. Pindorama, Brasil.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Empregada Doméstica

 Ìránṣẹ́bìnrin ní ilé (empregada doméstica)                                                                  


quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Cidadania

Àyèọmọìlú (cidadania)

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República constitucional

Orílẹ̀-èdè olómìnira onílànàìrẹ́pọ̀.
República constitucional.

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Uma república constitucional é um Estado onde o chefe de Estado e e outros funcionários são representantes do povo e devem governar de acordo com a atual lei constitucional que limita o poder do governo sobre os cidadãos.


Curitiba

Kùrìtíbà (Curitiba) 

Capital do estado do Paraná
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