Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Ọmọ ogun ará ti orílẹ̀ èdè Paragúáì. Exército do Povo Paraguaio.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ọmọ ogun, adigun, ogun, s. Exército. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Ènìà, ènìyàn, s. Pessoa. É também usado de forma impessoal para significar povo, seres humanos, alguém. Aráàlú, s. Povo do lugar, da cidade, da região. Ará, ènìyàn, s. Povo. Iye ènìyàn inú ìlú, s. População. Ọ̀pọ̀ ènìà aláìníláárí, àwọn "ọmọ ìta", s. Plebe, populacho, povo, ralé, populaça. Orílẹ̀-èdè Olọ́mìnira ilẹ̀ Paragúáì, s. República do Paraguai. Ilẹ̀ Paragúáì, Paragúáì, s. Paraguai. Ní ti Paragúáì, ti orílẹ̀ èdè Paragúáì, adj. Paraguaio. Ọmọ ilẹ̀ Paragúáì, s. Paraguaio. Ọmọ kùnrin ilẹ̀ Paragúáì, s. Paraguaio. Ọmọbìnrin ilẹ̀ Paragúáì, s. Paraguaia.
Àwọn ìpele ẹrí-ọkàn ti ẹ̀dà èèyàn. Níveis de Consciência Humana.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural. Ìpele, s. Camada, hierarquia, nível. Ọkàn, s. Coração, espírito, consciência. Ìfura, àkíyèsí, ìmọ̀, s. Consciência, atenção, conhecimento. Ẹrí-ọkàn, s. Consciência. Ẹrí-ọkàn ti àgbáyé, s. Consciência cósmica Ẹrí-ọkàn kúántù, s. Consciência quântica. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Ẹ̀dà èèyàn, s. Homem, ser humano. O indivíduo que pertence à espécie humana.
Àròyé, s. Debate, discussão, controvérsia. Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de. Ìṣeohunayé, s. Materialismo. Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. Ìṣe ohun ti ẹ̀mí, s. Espiritualismo.
Nome Nº Série Prova de filosofia 1. Acerca da filosofia dos pré-socráticos, podemos considerar: I. A filosofia dos pré-socráticos constitui um ponto de inflexão fundamental na história do pensamento humano, pois representa um claro golpe dirigido às posições mitológicas na medida em que busca fundamentar uma nova concepção do mundo mediante a investigação da natureza. II. A filosofia de Heráclito se constitui pela afirmação do preceito do devir que encontra, na representação do fogo, sua manifestação sensível. III. A depreciação do trabalho produtivo, na época dos filósofos pré-socráticos, é expressão de um sistema socioeconômico fundado no trabalho escravo, em que ainda não é posta a necessidade fundamental da recorrência ao sistema de máquinas e engrenagens para desenvolver as forças produtivas. Isso implica que as grandes descobertas, no âmbito da investigação filosófica da natureza (physis), não tiveram plena influência sobre o universo das técnicas de produção como na sociedade capitalista. IV. Quando Tales de Mileto afirma a água como princípio fundante do ser, ele está fazendo uma afirmação filosófica, porque a água aparece como preceito primordial de todas as coisas, em que a água está contida em todas as coisas e em todas as coisas está contida a água. Assinale a alternativa CORRETA. a. Alternativas I e IV estão incorretas. b. Alternativa I está incorreta. c. Alternativas II e III estão incorretas. d. Todas as alternativas estão corretas e. Todas as alternativas estão incorretas. 2. O nascimento da reflexão filosófica na Grécia antiga está associado aos pensadores que antecederam a Sócrates, os chamados pré-socráticos. As questões fundamentais propostas por esses filósofos são de âmbito eminentemente: A) moral. B) político. C) cosmológico. D) educacional. E) religioso. Os sofistas, mestres da retórica e da oratória, opunham-se aos pressupostos de que as leis e os costumes sociais eram de caráter divino e universal. Deu-se assim, entre eles, o: A) naturalismo. B) relativismo. C) ceticismo filosófico. D) cientificismo. E) racionalismo. 3. A filosofia de Sócrates se estrutura em torno da sua crítica aos sofistas, que, segundo ele, não amavam a sabedoria nem respeitavam a verdade. O ataque de Sócrates à sofística NÃO tem como pressuposto a ideia de que: A) o conhecimento verdadeiro só pode ser resultado de um diálogo contínuo do homem com os outros e consigo mesmo. B) o confronto de opiniões na política democrática afasta a possibilidade de se alcançar a sabedoria. C) a verdade das coisas é obtida na vida cotidiana dos homens e, portanto, pode ser múltipla e inacabada D) o autoconhecimento é a condição primária de todos os outros conhecimentos verdadeiros. E) a ciência (epistéme) é acessível a todos os homens, contanto que estejam dispostos a renunciar ao mundo das sensações. 4. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) definem a importância da Filosofia no Ensino Médio, as estratégias didáticas de ensino da disciplina, além de suas habilidades e competências. O PCN não aponta como objetivo da inclusão dos conhecimentos filosóficos na grade curricular dos educandos a: A) oferta de um quadro de referências teóricas e conceituais. B) ampliação da capacidade de análise crítica e independente acerca da realidade social. C) interface com outras disciplinas de ciências humanas e de áreas distintas. D) formação para a cidadania e a preparação básica para o trabalho. E) assimilação de doutrinas e teorias, que deverão se constituir num tipo de saber prático e restrito às atividades profissionais. 5. A comédia e o humor são importantes para a democracia? Justifique. R.São importantes porque constituem canais de expressão do pensamento, da opinião e requerem um ambiente de liberdade. Nesse sentido, contribuem para fortalecimento da democracia. Àwọn ìdáhùn (kéjì, kárún, kíní, kẹ́ta, kẹ́rin): 1(kẹ́rin) 2(kẹ́ta, kéjì) 3(kẹ́ta) 4.(kárún)
2 . Leia atentamente o texto de Platão (Apologia de Sócrates).
Pois nada mais faço do que persuadir a todos, jovens e anciãos, a não se preocuparem com si mesmos ou com suas posses, mais acima de tudo e principalmente a se preocuparem com o mais profundo aperfeiçoamento da alma. Digo a vocês que a virtude não e dada pela riqueza, mas que, de fato, a virtude gera riqueza e também todos os bens dos homens, públicos e também privados.
Com base na leitura do texto, assinale somente as sentenças corretas.
a) O mais importante é preocupar-se com o estudo da alma. b) A filosofia não é algo para os jovens. C) Da riqueza vem tudo que precisamos, inclusive as virtudes. d) O mais importante é conhecer. e) A virtude é boa, afinal dela nascem a riqueza e tudo mais.
3. Como o intelecto capta os sinais do mundo? R. O intelecto capta os sinais do mundo por meio das sensações que se originam nos sentidos.
4. Quais são as fontes do conhecimento de onde jorram todas as nossas ideias? Cite três exemplos. R. As fontes de conhecimentos são as sensações e nossas próprias ideias. Exemplos de sensações: quente, frio, pesado. Exemplos de idéias: quatro, forte, legal. 5. Para Kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori? R. A priori é o conhecimento adquirido sem a necessidade da experiência e a posteriori é o conhecimento ao qual se chega depois da experiência. Exemplo de conhecimento a priori: matemática. Exemplo de conhecimento a posteriori: as ciências.
Aṣeláàkàyè (racionalismo) René Descartes Prova do primeiro bimestre Nome Nº Série Prova de filosofia 1. Segundo Descartes, o critério de verdade é: A. A delicadeza e a exatidão; B. a clareza e a distinção; C. a delicadeza e a distinção; D. a clareza e a não contradição. 2. Identifique a afirmação errada: A. O principal problema de Descartes é o de encontrar a garantia de que o nosso conhecimento é absolutamente seguro. B. A condição necessária para que algo seja declarado conhecimento absolutamente seguro é resistir completamente à dúvida. C. Descartes consegue provar que os sentidos não nos enganam. D. O primeiro conhecimento absolutamente seguro é a existência do sujeito que tem consciência de que os sentidos e o entendimento o podem enganar. 3. De acordo com a filosofia cartesiana, Deus existe porque: A. O universo físico tem de ter uma causa; B. a organização do Universo aponta para um criador inteligente; C. a própria ideia de ser perfeito implica a sua existência. D. Nenhuma das respostas anteriores é correta. 4. O filósofo Descartes, na tentativa de encontrar fundamentos seguros para o saber, criou um procedimento, a dúvida metódica, que, quando utilizada pelo sujeito, analisa os conhecimentos adquiridos, evitando tudo que seja duvidoso para o pensamento, pois ele acredita que o conhecimento (A) verdadeiro é puramente intelectual. (B) verdadeiro é puramente sensível. (C) sensível não deve ser analisado pelo procedimento da dúvida metódica. (D) verdadeiro é relativo. (E) verdadeiro não pode ser alcançado pela razão humana. 5. Como posso provar que existo? R. Posso provar que existo por meio do pensamento que continua presente em diferentes situações. O ato de pensar é uma certeza. Se tudo é uma ilusão, pensar é uma certeza. Pensar é uma ação realizada por alguém, de forma que é possível afirmar que também é uma certeza a existência de alguém que pensa. Se tudo isto fosse um sonho, só uma coisa eu ainda seria capaz de fazer: eu penso. Se tudo isto fosse uma ilusão e este meu corpo não existisse, ainda teria uma certeza: eu penso. Se tudo isso uma loucura, ainda que de modo peculiar: eu penso. Se eu fosse uma memória, mesmo assim: eu penso. Se eu duvido da existência de tudo, não importa; duvidar prova que: eu penso. Àwọn ìdáhùn (kéjì,kárún, kíní, kéjì): 1(kéjì) 2(kẹ́ta) 3(kẹ́ta) 4.(kíní) 1. Por que o exercício da dúvida realizado por Descartes é conhecido como “dúvida metódica”? R. Porque seu propósito inicial foi de encontrar um método tão seguro que o conduzisse a uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Trata se da dúvida metódica, porque é essa dúvida que o impele a indagar se não restaria algo que fosse inteiramente indubitável. Por isso, é preciso de início, colocarmos todos os conhecimentos em dúvida: duvidar dos testemunhos dos sentidos, das informações do senso comum, dos argumentos da autoridade, das informações da consciência, das verdades deduzidas pelo raciocínio, da realidade do mundo exterior e da realidade de seu próprio corpo. Duvidar de tudo, até o ponto onde ela iria ricochetear e nos fornecer a verdade indubitável. 2. Leia atentamente o texto abaixo. “Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava.” DESCARTES. R. Discurso do método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46. Considerando a citação acima, é correto afirmar que A) na tentativa de pôr tudo em dúvida, Descartes não consegue duvidar da existência do cogito (eu penso). Ok B) pautando-se pelo exemplo dos céticos, Descartes não pretende encontrar nenhum conhecimento, pois quer apenas pensar que tudo é falso. C) o pensamento de Descartes se restringe à constatação de que toda informação sensível e corpórea é falsa. D) na busca do primeiro princípio da Filosofia, Descartes põe o próprio cogito (eu penso) em dúvida. 3. O Filósofo Descartes pertence à corrente filosófica denominada (A) Empirismo. (B) Liberalismo. (C) Racionalismo. Ok (D) Existencialismo. (E) Estruturalismo. 4. Considerando o pensamento de Descartes, assinale a alternativa correta. (A) A fonte do conhecimento verdadeiro é a sensação. (B) Descartes afasta a experiência intelectual do conhecimento verdadeiro. (C) Descartes evidencia a experiência sensível para alcançar o conhecimento verdadeiro. (D) A fonte do conhecimento verdadeiro é a iluminação divina. (E) A fonte do conhecimento verdadeiro é a razão. Ok 5. Leia os excertos a seguir. I. Decidir para qual jogador passar a bola. Escolher a hora de driblar o zagueiro. Escolher com quem você quer jogar. II. Sentir se a pessoa em quem você está interessado tem ou não interesse por outra pessoa. Perceber se, neste momento, a pessoa está preparada para o que você tem a dizer. Sentir se ficar com essa pessoa realmente vai ser legal. III. Deduzir o que realmente o entrevistador deseja. Não se mostrar confuso na hora de responder às perguntas. Mostrar que sabe articular ideias e, assim, convencer o entrevistador a respeito de sua inteligência, merecendo, portanto, o emprego. Os excertos apresentados ilustram, respectivamente, as seguintes faculdades do intelecto: (A) juízo, razão e percepção. (B) juízo, percepção e imaginação. (C) juízo, percepção e razão. Ok (D) razão, percepção e emoção. (E) razão, juízo e percepção.