Ìdáríjì (perdão)
Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Cidade de Deus
Ìlú Ọlọ́run (Cidade de Deus)
Cidade de Deus, popularmente conhecido por CDD pelos cariocas, é uma favela do Rio de Janeiro. A favela foi por muito tempo considerada uma das mais perigosas do rio.
No dia da consciência negra a Cidade de Deus ganhou 7 corpos de presente. 7 jovens pretos da quebrada assassinados. Basta ao genocídio!
Fonte: Coletivo Rap De Rua
Cidade de Deus, popularmente conhecido por CDD pelos cariocas, é uma favela do Rio de Janeiro. A favela foi por muito tempo considerada uma das mais perigosas do rio.
No dia da consciência negra a Cidade de Deus ganhou 7 corpos de presente. 7 jovens pretos da quebrada assassinados. Basta ao genocídio!
Fonte: Coletivo Rap De Rua
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
África
Áfríkà, níbi tí ohun gbogbo bẹ̀rẹ̀.
África, onde tudo começou.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Áfríkà, s. África.
Níbi tí, adv. No lugar, onde.
Ibo, níbo, adv. interrog. Onde, aonde.
Ohun-gbogbo, ohun gbogbo, s. Todas as coisas.
Gbogbo, adj. Todo, toda, todos, todas.
Bẹ̀rẹ̀, v. Começar, iniciar.
Helicóptero da polícia cai na cidade de Deus
Ẹlikópítà ti ọlọ́pàá wó lulẹ̀ ní'lùú Ọlọ́run.
Helicóptero da polícia cai na cidade de Deus.
1. Genocídio de jovens negros na cidade de Deus.
Morador da Cidade de Deus acusa o Bope de executar seu filho
2. Helicóptero da PM do Rio cai próximo à Cidade de Deus.
3. Carl Hart: o "problema" da guerra às drogas no Brasil me lembra o Apartheid
SP 247 - Convidado pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim) para falar sobre como a guerra às drogas tem sido usada para atingir certos grupos sociais mais vulneráveis, entre eles, jovens pobres e negros, em lugares como o Brasil e os EUA, o professor titular da Universidade de Columbia, em Nova York (EUA), Carl Hart, foi barrado na quinta-feira, 27, na entrada do hotel Tivoli Mofarrej, nos Jardins, em São Paulo.
Resolvido o imbróglio, Hart percebeu que era o único negro no auditório no qual falou para advogados criminalistas e juízes. "Vocês deveriam ter vergonha disso", disse ele à plateia. Em entrevista à Folha, Hart, que pesquisa drogas há 20 anos, disse que sua percepção sobre o assunto mudou drasticamente quando começou a "olhar para quem estava preso por crimes ligados às drogas nos EUA".
"Apesar de os negros serem menos da metade dos usuários de drogas nos EUA, eles compõem muito mais da metade dos presos por causa de drogas. Um em cada três jovens negros americanos serão presos pelo menos uma vez na vida por causa das leis de drogas", explicou. "Ou seja, a guerra às drogas tem sido usada para marginalizar os pobres."
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ẹlikópítà, s. Helicóptero.
Ti, prep. De (indicando posse).
Ọlọ́pàá, s. Polícia.
Ṣubú, bẹ́ sílẹ̀, wò, wó lulẹ̀, ṣubú lulẹ̀, v. Cair.
Wòlù, wó lulẹ̀, v. Cair algo pesado.
Ní, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Ọlọ́run, s. Deus supremo.
Helicóptero da polícia cai na cidade de Deus.
1. Genocídio de jovens negros na cidade de Deus.
Morador da Cidade de Deus acusa o Bope de executar seu filho
2. Helicóptero da PM do Rio cai próximo à Cidade de Deus.
3. Carl Hart: o "problema" da guerra às drogas no Brasil me lembra o Apartheid
SP 247 - Convidado pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim) para falar sobre como a guerra às drogas tem sido usada para atingir certos grupos sociais mais vulneráveis, entre eles, jovens pobres e negros, em lugares como o Brasil e os EUA, o professor titular da Universidade de Columbia, em Nova York (EUA), Carl Hart, foi barrado na quinta-feira, 27, na entrada do hotel Tivoli Mofarrej, nos Jardins, em São Paulo.
Resolvido o imbróglio, Hart percebeu que era o único negro no auditório no qual falou para advogados criminalistas e juízes. "Vocês deveriam ter vergonha disso", disse ele à plateia. Em entrevista à Folha, Hart, que pesquisa drogas há 20 anos, disse que sua percepção sobre o assunto mudou drasticamente quando começou a "olhar para quem estava preso por crimes ligados às drogas nos EUA".
"Apesar de os negros serem menos da metade dos usuários de drogas nos EUA, eles compõem muito mais da metade dos presos por causa de drogas. Um em cada três jovens negros americanos serão presos pelo menos uma vez na vida por causa das leis de drogas", explicou. "Ou seja, a guerra às drogas tem sido usada para marginalizar os pobres."
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ẹlikópítà, s. Helicóptero.
Ti, prep. De (indicando posse).
Ọlọ́pàá, s. Polícia.
Ṣubú, bẹ́ sílẹ̀, wò, wó lulẹ̀, ṣubú lulẹ̀, v. Cair.
Wòlù, wó lulẹ̀, v. Cair algo pesado.
Ní, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Ọlọ́run, s. Deus supremo.
Ìdánwò mẹ́rin (ọdún kíní)
Ọlọ́run wà pẹ̀lú ẹ!
Deus esteja com você!
Nome Nº Série
PROVA DE FILOSOFIA
1. (Uema 2011) A palavra ideologia, criada por Destutt de Tracy (1754-1836), significa estudo da gênese e do desenvolvimento das ideias. Com Karl Marx, o termo ideologia adquiriu um significado crítico e negativo. Identifique, nas opções abaixo, a única que contém informação correta sobre a concepção de Marx sobre ideologia.
a) Conjunto de ideias que apresenta a sociedade dividida em duas classes, dominantes e dominados, visando à conscientização dos indivíduos.
b) Conjunto de ideias que mostra a totalidade da realidade, levando os indivíduos a compreenderem-na em si mesma.
c) Conjunto de ideias que dissimula e oculta a realidade, mostrando-a de maneira parcial e distorcida em relação ao que de fato é.
d) Conjunto de ideias que esclarece de forma contundente a realidade, mostrando que apenas pessoas da classe dominante podem governar.
e) Conjunto de ideias que estimula a classe dominada a alcançar o poder.
2. (Uenp) “Tá vendo aquele edifício, moço, ajudei a levantar.
Foi um tempo de aflição, eram quatro condução,
Duas pra ir, duas pra voltar.
Hoje depois dele pronto, olho pra cima e fico tonto,
Mas chega um cidadão e me diz desconfiado:
Tu tá aí admirado, ou tá querendo roubar.
Meu domingo tá perdido, vou pra casa entristecido,
Dá vontade de beber E pra aumentar o meu tédio, eu nem posso olhar pro prédio,
Que eu ajudei a fazer.
Tá vendo aquele colégio, moço, eu também trabalhei lá.
Lá eu quase me arrebento, pus massa, fiz cimento,
Ajudei a rebocar.
Minha filha, inocente, vem pra mim toda contente
Pai quero estudar.
Mas me diz um cidadão:
Criança de pé no chão aqui não pode estudar.
Esta dor doeu mais forte.
Porque eu deixei o Norte, eu me pus a me dizer.
Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava,
Tinha direito de comer.
Tá vendo aquela Igreja, moço, onde o padre diz amém.
Pus o sino e o badalo, enchi minha mão de calo,
Lá eu trabalhei também.
Lá sim, valeu a pena, tem quermesse, tem novena,
E o padre me deixa entrar.
Foi lá que Cristo me disse:
Rapaz, deixe de tolice, não se deixe amedrontar.
Fui eu que criei a terra, enchi os rios, fiz a serra, não deixei nada faltar.
Hoje o homem criou asas, e na maioria das casas,
Eu também não posso entrar”.
(Música “Cidadão”, escrita por Zé Geraldo em 1981.)
Sobre a Mais-Valia, conceito de Karl Marx, o que é correto afirmar?
a) Karl Marx não tematizou a mais-valia e, sim, afirmou que ela era própria do período medieval, quando as pessoas viviam nos feudos medievais.
b) A mais-valia é o lucro que o burguês tem no final do mês, diferença entre receitas e despesas.
c) A mais-valia depende da capacidade administrativa de um proletário, que administra as rendas obtidas através da exploração do seu empregado burguês.
d) Karl Marx nunca falou em mais-valia e, sim, os marxistas que, equivocadamente, atribuem a Marx o termo.
e) É a diferença entre o valor da força de trabalho e o valor do produto do trabalho, sem a qual não existiria o capitalismo.
3. O capitalismo vê a força de trabalho como mercadoria, mas é claro que não se trata de uma mercadoria qualquer. Ela é capaz de gerar valor. [...] O operário é o indivíduo que, nada possuindo, é obrigado a sobreviver da sua força de trabalho”
(COSTA, 2005).
Segundo Karl Marx, a força de trabalho é alugada ou comprada por meio
a) da Mais-valia.
b) do Lucro.
c) do Salário.
d) da Alienação.
e) das Relações políticas.
4. (…) a luta contra o capitalismo e a burguesia é inseparável da luta contra o Estado. Acabar com a classe que detém os meios de produção sem liquidar ao mesmo tempo com o Estado é deixar aberto o caminho para a reconstrução da sociedade de classes e para um novo tipo de exploração social.
(Angel J. Capelletti, apud Adhemar Marques et alli,
História contemporânea através de textos)
O fragmento define parte do ideário
a) liberal.
b) anarquista.
c) corporativista.
d) socialista cristão.
e) sindicalista
5. Qual é a diferença entre dinheiro como dinheiro e dinheiro como capital?
R.
Àwọn ìdáhùn: kẹ́ta, kárún, kẹ́ta, kéjì
Ìdánwò mẹ́rin (ọdún kéjì)
Pẹ̀lú àlàáfíà ni mo dé.
É com paz que eu cheguei.
Nome Nº Série
PROVA DE FILOSOFIA
1. Segundo o livro A condição humana, de Hannah Arendt, as três atividades humanas fundamentais são:
(A) a fabricação, o trabalho e a ação e são designadas pela expressão homo faber.
(B) o labor, o trabalho e a ação e são designadas pela expressão vita activa.
(C) o jogo, o labor e o trabalho e são designadas pela expressão homo ludens.
(D) a linguagem, o labor e o trabalho e são designadas pela expressão homo laborans.
(E) a política, a linguagem e o trabalho e são designadas pela expressão zoon politikon.
2. Reunidos na Escola de Frankfurt, filósofos alemães (Adorno, Marcuse, Horkheimer) descreveram a racionalidade ocidental como instrumentalização da razão. A ideia de razão instrumental pressupõe uma:
A) transformação de uma ciência em ideologia cientificista.
B) análise neutra e imparcial da natureza e da sociedade.
C) forma de acesso aos conhecimentos verdadeiros.
D) ciência transparente e desmistificada.
E) aplicação de novos saberes e descobertas ao progresso material.
3 Leia o texto abaixo e responda a questão.
"No século XIX, entusiasmada com as ciências e as técnicas, bem como com a Segunda Revolução Industrial, a Filosofia afirmava a confiança plena e total no saber científico e na tecnologia para dominar e controlar a Natureza, a sociedade e os indivíduos. [?] No entanto, no século XX, a Filosofia passou a desconfiar do otimismo científico tecnológico do século anterior em virtude de vários acontecimentos". (CHAUÌ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001, p.49-50).
Uma marca da desconfiança da filosofia para com o otimismo cientificista foi o aparecimento da noção de razão instrumental, formulada pelos teóricos da Escola de Frankfurt. Sobre razão instrumental é possível afirmar:
A) Refere-se aos instrumentos usados pela razão para encontrar as explicações mágicas do mundo.
B) Trata-se do exercício da racionalidade científica, que tem por empresa o domínio da natureza para fins lucrativos e coloca a técnica e a ciência em função do capital.
C) Corresponde à maneira através da qual os filósofos Adorno, Horkheimer e Marcuse descreveram a racionalidade ocidental como instrumentalização da emoção.
D) Defende as ideias de progresso técnico e neutralidade científica como elementos que resguardam a positividade da ciência.
E) Os filósofos da Escola de Frankfurt afirmam que a razão instrumental reflete sobre as contradições e os conflitos políticos e sociais, fato que fez com que eles ficassem conhecidos como os filósofos da Teoria Crítica.
4. Um produto farmacológico pode ter seu consumo induzido por propaganda? Comente.
R
5. A liberdade de pesquisa sobre o genoma humano apresenta algumas condições? Quais?
R.
Àwọn ìdáhùn: kéjì, kíní, kéjì
É com paz que eu cheguei.
Nome Nº Série
PROVA DE FILOSOFIA
1. Segundo o livro A condição humana, de Hannah Arendt, as três atividades humanas fundamentais são:
(A) a fabricação, o trabalho e a ação e são designadas pela expressão homo faber.
(B) o labor, o trabalho e a ação e são designadas pela expressão vita activa.
(C) o jogo, o labor e o trabalho e são designadas pela expressão homo ludens.
(D) a linguagem, o labor e o trabalho e são designadas pela expressão homo laborans.
(E) a política, a linguagem e o trabalho e são designadas pela expressão zoon politikon.
2. Reunidos na Escola de Frankfurt, filósofos alemães (Adorno, Marcuse, Horkheimer) descreveram a racionalidade ocidental como instrumentalização da razão. A ideia de razão instrumental pressupõe uma:
A) transformação de uma ciência em ideologia cientificista.
B) análise neutra e imparcial da natureza e da sociedade.
C) forma de acesso aos conhecimentos verdadeiros.
D) ciência transparente e desmistificada.
E) aplicação de novos saberes e descobertas ao progresso material.
"No século XIX, entusiasmada com as ciências e as técnicas, bem como com a Segunda Revolução Industrial, a Filosofia afirmava a confiança plena e total no saber científico e na tecnologia para dominar e controlar a Natureza, a sociedade e os indivíduos. [?] No entanto, no século XX, a Filosofia passou a desconfiar do otimismo científico tecnológico do século anterior em virtude de vários acontecimentos". (CHAUÌ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001, p.49-50).
Uma marca da desconfiança da filosofia para com o otimismo cientificista foi o aparecimento da noção de razão instrumental, formulada pelos teóricos da Escola de Frankfurt. Sobre razão instrumental é possível afirmar:
A) Refere-se aos instrumentos usados pela razão para encontrar as explicações mágicas do mundo.
B) Trata-se do exercício da racionalidade científica, que tem por empresa o domínio da natureza para fins lucrativos e coloca a técnica e a ciência em função do capital.
C) Corresponde à maneira através da qual os filósofos Adorno, Horkheimer e Marcuse descreveram a racionalidade ocidental como instrumentalização da emoção.
D) Defende as ideias de progresso técnico e neutralidade científica como elementos que resguardam a positividade da ciência.
E) Os filósofos da Escola de Frankfurt afirmam que a razão instrumental reflete sobre as contradições e os conflitos políticos e sociais, fato que fez com que eles ficassem conhecidos como os filósofos da Teoria Crítica.
4. Um produto farmacológico pode ter seu consumo induzido por propaganda? Comente.
R
5. A liberdade de pesquisa sobre o genoma humano apresenta algumas condições? Quais?
R.
Àwọn ìdáhùn: kéjì, kíní, kéjì
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