Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Zica vírus
Àwọn ọlọ́gbọ́n ìjìnlẹ̀ ti Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Sẹ̀nẹ̀gàl yóò kọ́ onímọ̀sáyẹ́nsì ti ilẹ̀ Bràsíl láti jà síkà èràn.
Cientistas do Senegal irão treinar pesquisadores brasileiros para combater o zica vírus.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Onímọ̀sáyẹ́nsì, ọlọ́gbọ́n ìjìnlẹ̀, s. Cientista.
Ọlọ́gbọ́n, s. Um homem sensato, sabido, prudente.
Ìjìnlẹ̀, s. Profundidade, intensidade.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Sẹ̀nẹ̀gàl, s. República do Senegal.
Ilẹ̀ Sẹ̀nẹ̀gàl, s. Senegal.
Orílẹ̀, s. Nome que denota um grupo de origem ou clã.
Orílẹ̀-èdè, s. Estado, nação.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto.
Olómìnira, adj. Independente.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira, s. República.
Ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl, adj. e s. Brasileiro.
Ilẹ̀ Bràsíl, s. Brasil.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Yóò, yóó, ó, á, máa, fẹ́, adv. pré-v. Indicadores de futuro nas frases afirmativas.
Ilẹ̀ Bràsíl, s. Brasil.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Yóò, yóó, ó, á, máa, fẹ́, adv. pré-v. Indicadores de futuro nas frases afirmativas.
Kọ́, v. Ensinar.
Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo. Láti, prep. De, desde. É usada depos de um verbo com sílaba dupla e se for seguida de outro verbo. Para verbo de uma sílaba, é opcional. Èmi kò fẹ́ràn láti jẹ níkàn - Eu não gosto de comer sozinho. Alguma vezes é colocada antes do verbo para expressar propósito. Ó dé lát'àná - Ela chegou desde ontem. Em outros casos, é usada para indicar direção. Ó dé láti ọjà- Ela chegou do mercado.
Síkà èràn, s. Zika vírus.
Èràn, s. Vírus.
Preocupados com o provável avanço do zika vírus em São Paulo, cientistas paulistas organizaram uma força-tarefa sem precedentes, envolvendo pelo menos 25 laboratórios de várias partes do Estado, com o objetivo de investigar diferentes aspectos relacionados à doença.
O esforço, que reúne um batalhão de cerca de 300 pesquisadores, contará com a participação de virologistas do Instituto Pasteur de Dacar, no Senegal. Eles vão treinar os cientistas brasileiros para aplicar, nos estudos sobre a nova doença, uma técnica inovadora usada na África contra o Ebola.
De acordo com o coordenador da rede, Paolo Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), pouco se sabe sobre o vírus. Sem conhecimento, é impossível controlar os surtos e desenvolver métodos diagnósticos, terapias, ou vacinas - que ainda não existem.
Sabendo que o verão poderá multiplicar os casos no Estado, segundo Zanotto, os cientistas estão trabalhando intensamente. Eles trocam informações há 15 dias, e a rede já está em operação. "Estamos correndo contra o tempo e trocando horas de sono por horas de trabalho. Precisamos entender o vírus, que parece mesmo estar envolvido nos casos de microcefalia", disse ao jornal "O Estado de S. Paulo".
"Estamos na região mais populosa do País e, com a chegada do verão, o problema pode ficar fora de controle."
De acordo com Zanotto, só foi possível montar a força-tarefa em tempo recorde graças a investimentos em infraestrutura científica feitos nos últimos anos pelo Estado de São Paulo.
A Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapesp) investiu R$ 12 milhões no setor entre 2000 e 2005. "Graças a isso, conseguimos organizar, com agilidade, um grupo enorme e extremamente qualificado de cientistas com uma boa estrutura para trabalhar."
Para economizar tempo no levantamento de recursos, a rede deverá contar com aditivos da Fapesp para projetos de pesquisa já existentes nos laboratórios participantes, evitando assim os trâmites para a aprovação de uma nova proposta.
O próximo passo inclui o convite a um grupo de cientistas liderado por Amadou Sall, diretor científico do Instituto Pasteur, de Dacar, no Senegal, que trará a São Paulo, em janeiro, a metodologia "lab in a suitcase" (laboratório em uma mala), usada no combate ao ebola.
Segundo Zanotto, para estudar o vírus é preciso isolá-lo, o que é muito difícil de fazer a partir do organismo humano. "Com esse recurso, poderemos isolar o vírus diretamente no mosquito. Esse método foi muito útil para isolar o vírus do ebola dos pacientes em campo, na África. Com ele, vamos coletar o mosquito no ambiente, saber - em 15 minutos - se tem o vírus e levá-lo para o laboratório para isolá-lo e estudá-lo."
Frentes
O ataque à zika já é feito em várias frentes, por equipes de especialistas lideradas por 28 cientistas. O biólogo José Eduardo Levi, por exemplo, estudará a transmissão de zika por transfusão de sangue, no Laboratório de Biologia Molecular do Hemocentro de São Paulo.
"Há muitas coisas que desconhecemos, mas um dos aspectos mais urgentes é sermos capazes de testar o sangue que será usado para transfusão em mulheres grávidas", disse ele.
Segundo Levi, os casos de microcefalia tornam as gestantes o grupo mais vulnerável. "Alguns vírus, como o da dengue, são há anos transmitidos via transfusão, mas não causam a doença no receptor. Mas com outros vírus é diferente e não se sabe como funciona no caso do zika. Por isso é preciso ter um teste para
Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2015/12/19/sp-cria-forca-tarefa-de-cientistas-para-deter-zika.htm
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
etnonacionalismo
Ìfẹ́ orílẹ̀-èdè-ẹ̀yà ènìyàn.
Etnonacionalismo.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ìbínibí, orílẹ̀-èdè, s. Nação
Ẹ̀yà ènìyàn, s. Grupo étnico.
Alárin-ẹ̀yà ènìyàn, s. Etnocentrismo.
Onímọ̀ ọ̀rọ̀-ẹ̀yàènìyàn, s. Etnologia.
Etnonacionalismo.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ìbínibí, orílẹ̀-èdè, s. Nação
Ẹ̀yà ènìyàn, s. Grupo étnico.
Alárin-ẹ̀yà ènìyàn, s. Etnocentrismo.
Onímọ̀ ọ̀rọ̀-ẹ̀yàènìyàn, s. Etnologia.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
domingo, 27 de dezembro de 2015
Mulher negra
Má bẹ̀rù, obìnrin dúdú, nítorí ìwọ ti rí ojú rere lọ́dọ̀ Ọlọ́run.
Não tenha medo, mulher negra, pois você achou favor diante de Deus.
Genocídio de jovens negros e pobres no Brasil.
Movimento negro protesta contra assassinatos de jovens
Governo de São Paulo tentar impor um massacre direcionado aos negros, pobres e à população trabalhadora das periferias
Na última quarta-feira, dia 11, o movimento negro, em conjunto com outros ovimentos sociais, protestaram no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) pelo fim do genocídio do povo negro cometido pela polícia.
Wilson Honório da Silva, do movimento Quilombo Raça e Classe, afirmou que “estamos manifestando pelas mortes de jovens negros que ocorrem em São Paulo, que estão aumentando. Mas o protesto é, de forma geral, contra o genocídio da população negra no Brasil”.
Também participaram do ato, entre outros, os movimentos Levante Popular da Juventude, o Mães de Maio, o Movimento Negro Unificado, o Núcleo de Consciência Negra da Universidade de São Paulo (USP), o Tortura Nunca Mais e o Uneafro.
Danilo Dara, representante do movimento Mães de Maio, disse que “enquanto a gente não desmontar as estruturas militares repressivas punitivas, que continuam vigorando desde a época da ditadura civil militar, enquanto não houver um processo de julgamento, de Justiça, as mortes da juventude negra e pobre tende a continuar”.
Alckmin, o genocida do povo negro
O governo Alckmin em São Paulo é o representante nacional da direita. Ele expressa o sentimento da direita no tocante a população negra, por isso o massacre do povo negro no estado.
Essa política direitista, de colocar a população negra sob o estado de sítio, também se infiltrou em outros governos, e está presente mesmo no governo federal, do PT de Dilma Rousseff, idealizador das Unidades de Polícia Pacificadora.
Em geral, as secretarias de segurança são administradas pela direita. Toda política de repressão ao crime, em poucas palavras, é herança da ditadura militar. Os tramites, processos, inquéritos e crimes é fruto das políticas de repressão estabelecidas durante os anos de chumbo.
Alckmin, PSDB, DEM e outros grupos de direita no Brasil estão todos acobertados nas “políticas de segurança”. Eis aí a razão dos grupos de extermínio, esquadrões da morte, polícias especializadas, como a ROTA, dentre outros braços do Estado direcionados para a repressão.
É um massacre direcionado aos negros, pobres e à população trabalhadora das periferias. São as limpezas sociais, os projetos de “revitalização”, a prisão de camelôs, câmeras, pulseiras eletrônicas, privatização do sistema penal, e todo um aparato importado dos maiores grupos de repressão espalhados pelo mundo, como a CIA do governo norte-americano.
E, pode parecer gratuita, mas essa onda de repressão é reincidente e tem um objetivo muito claro: entregar todo o estado para a iniciativa privada. Empresários do ramo imobiliário, construtoras, e empresas de serviços que, em diversas oportunidades, são do mesmo grupo político representado no governo.
Organização do povo negro contra a repressão
Os atos e manifestações contra o genocídio do povo negro se multiplicaram no último período. Está claro que a situação do povo negro brasileiro em nada mudou com a ascensão do governo petista, pelo contrário, piorou e estamos revivendo pesadelos como o massacre do Carandiru e da Candelária.
Apesar de parte da esquerda defender políticas que reformem a estrutura policial, defendendo até mesmo melhoria de salários para a Polícia Militar, o que está em questão é a completa dissolução dos aparelhos de repressão do Estado, tendo em vista que eles possuem apenas um público alvo: negros e pobres, em sua maioria esmagadora inocentes.
Fonte: http://www.pco.org.br/negros/movimento-negro-protesta-contra-assassinatos-de-jovens/eyzo,i.html
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Má, máà, adv. Não. Negativa do verbo na forma imperativa, tempo de comando.
Bẹ̀rù, v. Estar com medo, amedrontar.
Obìnrin dúdú, s. Mulher negra.
Nítorí, nítorítí, conj. Porque, pois.
Ìwọ, o, pron. Você.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Rí, v. Ver, encontrar.
Ojú rere, s. Aprovação.
Lọ́dọ̀, adv. Na presença de, junto de, ao lado de.
Lọ́dọ̀, prep. e adv. Para, em direção a.
Ọlọ́run, s. Deus supremo.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Cantos indígenas
Àwọn orin ti ọmọ-ìbílẹ̀.
Cantos indígenas.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Orin, s. Canto, música.
Ọmọ-ìbílẹ̀, ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo, aborígine, indígena.
Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. Indígena, aborígene.
Cantos indígenas.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Orin, s. Canto, música.
Ọmọ-ìbílẹ̀, ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo, aborígine, indígena.
Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. Indígena, aborígene.
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