terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Saída do 'Homo sapiens' da África.

                                                       
Ìjáde "ọmọnìyàn"  ilẹ̀ Áfríkà.
Saída do "Homo sapiensda África.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìjáde = saída.
Ọmọnìyàn = homo sapiens.
Ilẹ̀ = terra, chão, solo.
Áfríkà = África.




1. Ebu Gogo



Os Nage povo de Flores descrever o Ebu Gogo como tendo sido capazes caminhantes e corredores rápidos de cerca de 1,5 m de altura. Eles teriam tido largo e plano de narizes, rostos largos com grandes bocas e corpos peludos. As fêmeas também tinha ", seios pendurados longos."  Eles disseram ter murmurou no que foi assumido como sendo a sua própria língua e poderia repetir o que supostamente foi dito a eles de uma forma como papagaio.

Especula conexão entre Ebu gogo com Homo floresiensis 


A descoberta dos restos de um metro de altura hominídeo em Flores Homo floresiensis , vivo, pelo menos, tão recentemente quanto 13 mil anos atrás, inspirou interpretações mais literais das histórias Ebu Gogo. antropólogo Gregory Forth, Professor de Antropologia da Universidade de Alberta, Canadá declarou que os mitos de "Wildman" são predominantes no Sudeste Asiático e tem investigado as suas raízes linguísticas e rituais, especulando que H. floresiensis pode ser uma evidência de que os contos de Ebu Gogo e criaturas similares, tais como o Orang Pendek em Sumatra pode estar enraizada na verdade.


 Homo floresiensis







Homo floresiensis é uma espécie extinta do gênero Homo e da família Hominidae' que viveu na Ilha de Flores, pertencente à Indonésia, até há 13 000 anos. O homem de Flores é conhecido através de um esqueleto quase completo de uma mulher, a que foi dado o nome de Hobbit, e de seis outros indivíduos em diversos estados de conservação, incluindo um punho completo. A colonização da ilha de Flores pelo homem moderno deu-se o mais tardar há cerca de 35 000 anos, o que implica que ambas as espécies coabitaram durante um largo período de tempo. Os fósseis encontram-se expostos no Centro Indonésio de Arqueologia em Jacarta.

2. Negritos


Os Negritos são vários grupos étnicos da raça Australóide que Habitam partes do isolado Sudeste da Ásia . As suas populações atuais incluem 12 Andamanese povos das ilhas Andaman , seis semang povos da Malásia , o Mani da Tailândia , eo Aeta , Agta , Ati , e outros 30 povos do Filipinas .


Ati menina que vai ao redor da cidade de Kalibo, na ilha de Panay na região central das Filipinas.

3 - A mãe da criação (Eingana)





Na mitologia aborígene australiana , Eingana é uma deusa criador e a mãe de toda a água , animais e seres humanos . Ela é uma cobra deusa da morte que vive no tempo do sonho . Ela não tem vagina, , ela simplesmente crescia em tamanho e, incapaz de dar à luz a vida dentro dela, havia o deus Barraiya abrir um buraco com uma lança perto de seu ânus , de modo que o trabalho pode começar. Eingana tem um tendão que está ligado a todos os seres vivos, se ela permite ir de um, a criatura morre em anexo.

Extrato


Eingana fez tudo, Eingana tinha tudo dentro de si que pela primeira vez, Eingana é uma cobra . Ela engoliu todos os blackfellows. Ela levou-os dentro de si, para baixo sob a água. Eingana saiu. Ela era grande, com tudo dentro dela. Ela saiu de um grande charco perto de Bamboo Creek. Eingana estava rolando sobre, todos os sentidos no chão. Ela estava gemendo e gritando. Ela estava fazendo um grande barulho com todos os blackfellows, tudo dentro de sua barriga. Ninguém pode ver Eingana. No raintime, quando a água da inundação vem, Eingana se levanta fora do meio da água da inundação. Ela olha para o país , ela deixa para ir todos os pássaros e cobras e animais e crianças que pertencem a nós.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre


                                                                    

sábado, 6 de dezembro de 2014

Angola

Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Àngólà.
República de Angola.



Luanda





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Orílẹ̀-èdè Olómìnira = República
Orílẹ̀-èdè = nação.

Torílẹ̀-èdè = nacional.
Orílẹ̀ = grupo de origem, clã.

Èdè = idioma, língua, dialeto.
Olómìnira = independente.

Ní = no, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
mọorílẹ̀-èdè Àngólà = angolano.
Agbára = força, poder, autoridade.
Ilẹ̀ = Terra, solo, chão.
Àngólà, Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Àngólà = Angola.
Pọ́rtúgàl, Orílẹ̀òmìnira Pọ́rtúgàl = Portugal.
Àwọn = eles, elas. Indicador de plural.              Olóhun = dono de alguma coisa.
Oníhun = proprietário, possuidor.
Ti = de ( indicando posse).

1 - Agbára omọorílẹ̀-èdè Àngólà ní Pọ́rtúgàl.
 O poder angolano em Portugal.




Sinopse
Angola é hoje um dos mais poderosos Estados africanos e uma economia emergente a nível global. Sustentado pelas receitas do petróleo, que, segundo dados oficiais, representam 61 por cento do PIB angolano, o regime liderado por José Eduardo dos Santos gere uma tremenda liquidez financeira que procura aplicar nos sistemas financeiros e economias de vários países, especialmente nos de Portugal. Neste livro fundamental para perceber o que está em jogo, Celso Filipe, um dos poucos especialistas nacionais na África de língua portuguesa, começa por traçar a evolução política e económica de Angola após o fim da guerra civil, em 2002, e definir com rigor e isenção quem detém o Poder no complexo sistema político angolano. Depois, mostra como os angolanos estabeleceram Portugal como alvo estratégico de investimento, e quantifica essa presença na economia e na sociedade portuguesas.
O Poder Angolano em Portugal de Celso Filipe



2. Àwọn oníhun ọmọorílẹ̀-èdè Àngólà  ti    Pọ́rtúgàl.


 Os Donos Angolanos de Portugal.







Os Donos Angolanos de Portugal
Jorge Costa, João Teixeira Lopes, Francisco Louçã

«…inventariamos as principais redes de relação entre os capitais angolanos e os portugueses, identificando os protagonistas, as suas histórias e os seus interesses. Assim, não se trata de um livro sobre Angola. Não pretendemos analisar o poder angolano e a evolução social ou económica do país, tarefa que incumbe em primeiro lugar aos cientistas sociais e ao processo democrático angolano. Pretendemos unicamente analisar o poder da burguesia angolana em Portugal e as suas relações com a burguesia portuguesa. É por isso um livro sobre alguns dos donos de Portugal, os que são angolanos, e os seus aliados.»A interligação entre os capitais portugueses e angolanos não tem paralelo na história do pós-colonialismo. Este processo de reciclagem da riqueza apropriada pela família de José Eduardo dos Santos e pela elite que a rodeia realiza a maior transformação do capitalismo português atual.


quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Àwọn ìlú ilẹ̀ Áfíríkà.

100 Cidades Africanas Destruídas Pelos Europeus, parte I


Publicado há 2 dias - em 2 de dezembro de 2014 » Atualizado às 10:27
Categoria » Esquecer? Jamais

Mansa-Musa

PORQUE existem poucos edifícios históricos e monumentos na África subsaariana!

O motivo é simples. Os europeus destruíram a maior parte. Só nos restam os desenhos e descrições de viajantes que visitaram os lugares antes das destruições. Em alguns lugares, ainda se podem ver ruínas. Muitas cidades foram abandonadas e viraram ruína quando os europeus trouxeram doenças exóticas (varíola e gripe) que começaram a se espalhar e matar gente. As ruínas dessas cidades ainda se encontram escondidas. De fato, a maior parte da história de África está ainda soterrada.
Neste artigo, vou compartilhar fragmentos de informação sobre África antes da chegada dos Europeus, as cidades destruídas e as lições que podemos aprender, enquanto africanos, para o futuro.
A coleta de fatos que dizem respeito ao estado das cidades africanas antes da sua destruição é feito por Robin Walker, um distinto pan-africanista e historiador, autor do livro ‘When We Ruled’ (Quando Governamos), e por PD Lawton, uma grande pan-africanista, que se prepara para lançar o livro “African Agenda” (A Agenda Africana).
Todas as citações e excertos neste artigo são dos livros de Robin Walker e PD Lawton. Recomendo comprar o livro de Walker ‘When We Ruled’ para uma história completa da beleza do continente antes da sua destruição. Pode obter mais informação sobre o trabalho de PD Lawton visitando o blog da autora: AfricanAgenda.net
Robin Walter e PD Lawton citam bastante outro grande pan-africanista, Walter Rodney que escreveu o livro ‘How Europe Underdeveloped Africa‘ (Como a Europa subdesenvolveu a África). Mais informações no canal YouTube ‘dogons2k12 : African Historical Ruins’, e no trabalho da Fundação Ta Neter Foundation.
Muitos desenhos são do livro African Cities and Towns Before the European Conquest (Cidades Africanas Antes da Conquista Europeia) de Richard W. Hull, publicado em 1976. Só esse livro destrói a visão estereotípica dos africanos vivendo em aglomerações simples, primitivas e dispersas sem qualquer apreciação por planejamento e design.
De fato, no final do século 13 quando um viajante europeu encontrou a grande Cidade de Benin na África Ocidental (atual Nigéria, Estado de Edo), ele escreveu o seguinte:
“A cidade parece ser muito grande. Quando entramos, vimos uma larga avenida, não pavimentada, que parece ser sete ou oito vezes mais larga que a rua Warmoes em Amsterdã… O palácio real é um conjunto de edifícios que ocupam tanto espaço quanto a cidade de Harlem, e que está rodeado de muralhas. Existem numerosos aposentos para os ministros do Príncipe e belas galerias, a maioria delas tão grandes quanto as da bolsa de Amsterdã. São suportadas por pilares de madeira revestidos de cobre, onde as suas vitórias estão representadas, e que são cuidadosamente mantidos. A cidade é composta de trinta ruas principais, bem retas e com 36 metros de largura, além de uma infinidade de pequenas ruas transversais. As casas são próximas umas das outras, bem organizadas. Este povo não tem nada de inferior aos holandeses em termos de limpeza; lavam e esfregam suas casas tão bem que elas estão bem polidas e brilham como cristal.”[i]
Infelizmente, em 1897, a cidade de Benin foi destruída pelas forças britânicas sob as ordens do Almirante Harry Rawson. A cidade foi saqueada, explodida e queimada. Uma coleção dos famosos Bronzes de Benin está agora no Museu Britânico de Londres. Parte dos 700 bronzes roubados pelas tropas britânicas foram vendidos à Nigeria em 1972.
Outra história da grande cidade de Benin que diz respeito às suas muralhas: “Elas se estendem por um total de 16 000 quilômetros, num mosaico de mais de 500 junções de assentamento. Cobrem 6500 quilômetros quadrados e foram todas construídas pelo povo Edo. No total, elas são quatro vezes mais longas que a Grande Muralha da China e consumiram cem vezes mais materiais que a Grande Pirâmide de Quéops. Levaram cerca de 150 milhões de horas de escavação para serem construídas, e são talvez o maior fenômeno arqueológico do planeta.”[ii]
Vista da cidade de Benin em 1891 antes da conquista britânica. H. Ling Roth, Grande Benin, reprodução Barnes and Noble. 1968.
Benin 100 Cidades Africanas Destruídas Pelos Europeus, parte IBenin2 100 Cidades Africanas Destruídas Pelos Europeus, parte ISabia que no século 14, a cidade de Timbuktu na África ocidental era cinco vezes maior que a cidade de Londres, e a mais rica do mundo?
Hoje, Timbuktu é 236 vezes menor que Londres. Nada tem de cidade moderna. A sua população é metade que cinco séculos atrás, empobrecida com pedintes e vendedores de rua. A cidade é incapaz de conservar seus monumentos e arquivos do passado.
De volta ao século 14, os três lugares mais ricos da terra eram a China, o Irã/Iraque, e o império do Mali na África ocidental. Dos três, o único que ainda era independente e prospero era o império do Mali. A China e todo o Oriente Médio tinham sido conquistados pelas tropas mongóis de Genghis Kan que arrasou, pilhou e estuprou os lugares.
O homem mais rico na história da humanidade, Mansa Musa, foi o imperador do império de Mali do século 14 que cobria os atuais Mali, Senegal, Gâmbia, e Guiné.
Quando morreu em 1331, Mansa Musa valia o equivalente a 400 bilhões de dólares. Nessa época o império de Mali produzia mais de metade do abastecimento mundial de sal e de ouro.
Em baixo algumas imagens do imperador Mansa Musa, o homem mais rico da história.
Mansa Musa 100 Cidades Africanas Destruídas Pelos Europeus, parte IMansa2 100 Cidades Africanas Destruídas Pelos Europeus, parte IQuando Mansa Musa foi em peregrinação a Meca em 1324, levou e gastou tanto ouro, que o preço daquele metal caiu por 10 anos. 60 000 pessoas o acompanharam.
Foi fundador da biblioteca de Timbuktu, e os famosos manuscritos de Timbuktu que tratavam de todas as áreas de conhecimento foram escritos durante o seu reinado.
Testemunhas da grandeza do império do Mali vinham de todas as partes do globo. “Sergio Domian, um acadêmico de arte e arquitetura italiano, escreveu o seguinte sobre esse período: ‘Assim foi lançada a fundação da civilização urbana. Na época áurea do seu poder, Mali tinha pelo menos 400 cidades, e o interior do delta do rio Niger era densamente populoso.’
A cidade de Timbuktu no Mali tinha uma população de 115,000 no século 14 – 5 vezes mais que a Londres medieval.
O National Geographic descreveu recentemente Timbuktu como a Paris do mundo medieval, devido à sua cultura intelectual. De acordo com o Professor Henry Louis Gates, existiam na cidade 25,000 estudantes universitários.
“Muitas famílias antigas da África ocidental têm bibliotecas privadas com coleções de centenas de anos. As cidades mauritanas de Chinguetti e Oudane possuem um total de 3,450 livros medievais manuscritos. É possível que ainda existam cerca de 6,000 livros na cidade de Walata. Alguns datam do século oito. Existem 11,000 livros em coleções privadas no Niger.
Finalmente em Timbuktu, Mali, existem cerca de 700,000 livros que sobreviveram. Estão escritos em Mande, Suqi, Fulani, Timbuctu, e Sudani. Os conteúdos dos manuscritos incluem matemática, medicina, poesia, direito e astronomia. Este trabalho foi a primeira enciclopédia, no século 14, antes dos europeus terem a mesma ideia no século 18, 4 séculos depois.
Uma coleção de 1600 livros era considerada uma pequena biblioteca para um acadêmico da África ocidental no século 16. Existe registro do Professor Ahmed Baba de Timbuktu dizendo que possuía a menor biblioteca entre seus amigos – só tinha 1600 volumes.
Com respeito a estes velhos manuscritos, Michael Palin, na sua série de TV Sahara, disse que o Imam de Timbuktu “tem uma coleção de textos científicos que mostra claramente os planetas circulando em torno do Sol. Datam de centenas de anos . . . É prova convincente que os acadêmicos de Timbuktu sabiam mais que seus colegas europeus. No século 15 em Timbuktu os matemáticos conheciam a rotação dos planetas, detalhes do eclipse, coisas que tivemos de esperar 150 quase 200 anos para conhecer na Europa quando Galileu e Copérnico fizeram os mesmos cálculos e pagaram por isso.
A velha capital do Mali, capital de Niani possui um edifício do século 14 chamado Salão de Audiências. Sobreposto por uma cúpula e adornado de arabescos vivamente coloridos. As janelas do andar superior eram talhadas de madeira e emolduradas em prata; as do andar inferior eram talhadas de madeira e emolduradas em ouro.
Marinheiros do Mali chegaram às Américas em 1311, 181 anos antes de Colombo. O pesquisador egípcio Ibn Fadl Al-Umari, publicou o feito em cerca de 1342. No capitulo décimo do seu livro, existe um relato de duas grandes viagens marítimas ordenadas pelo predecessor de Mansa Musa, um rei que herdou o trono do Mali em 1312. Este rei marinheiro não é nomeado por Al-Umari, mas autores da atualidade identificam-no como Mansa Abubakari II.”[iii]
Esses acontecimentos aconteceram na mesma época que o continente europeu estava mergulhado nas trevas, destruído pela peste e pela fome, com seus povos se matando por motivos religiosos e étnicos.
Em baixo retratos da cidade de Timbuktu no século 19.
timbuktu3 100 Cidades Africanas Destruídas Pelos Europeus, parte Itimbuktu4 100 Cidades Africanas Destruídas Pelos Europeus, parte IContinua dia 4 de dezembro.
______
Notas:

domingo, 30 de novembro de 2014

Candomblé

 Ìdí méjìlá láti jẹ ti kandomblé.
Doze razões para ser do candomblé.




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìdí = razão, causa, motivo.

Àwọn = eles, elas. Indicador de plural.

Méjìlá = total de doze.

Láti = para. Usada antes de verbo no infinitivo.

Jẹ́ = ser.

Ti = de (indicando posse)

Ẹ̀sìn Yorùbá = religião yorubá.

Kandomblé = candomblé.

Santería = santeria

Baháí = fé bahá'í.

Ìṣehíndù = hinduísmo.

Shinto = xintoísmo.

Ìmàle = islamismo.

Ẹ̀sìn Krístì = cristianismo.

Ìṣebúddhà = budismo.



quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Violência policial

 "Mo mọ̀ pé ọlọ́pàá yóò pa mi o! "
"Eu sei que a polícia vai me matar!"


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Mo = eu.
Mọ̀ = saber, compreender.
Pé = que.
Ọlọ́pàá = polícia. 
Yíò, yóò = faz o tempo futuro dos verbos.    
Pa = matar. 
Mi =   me, mim, comigo.   
O, òo = forma frases exclamtivas para ênfase.                                            



Publicado em 26 de nov de 2014
Carlos Eduardo, o Duda, líder comunitário na Rocinha e testemunha chave no caso Amarildo, fala sobre a vida na comunidade, as ameaças que vem sofrendo e dá a sua opinião sobre a atuação policial e do Estado na maior favela do Brasil.