terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Iscas humanas.

Àwọn  aláwọ̀funfun ti Amẹ́ríkà lò ọmọ ọwọ́ dúdú bí ìjẹ láti dẹ ọ̀nì.
Os brancos dos Estados Unidos usavam bebês negros como iscas para caçar alligator(jacarés).



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Aláwọ̀funfun, s. Branco.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Àwọn Ìpínlẹ̀ Aṣọ̀kan Amẹ́ríkà, Àwọn Ìpínlẹ̀ Asokan, Amẹ́ríkà, s.  Estados Unidos da América.
, v. Usar, fazer uso de, utilizar.
Ọmọ àgbo, ọmọ ọwọ́, ọmọ ọmú, s. Bebê, criança.
Dúdú, adj. Preto.
Dúdú. v. Ser preto.
, prep. Como, da mesma forma que.
Ìjẹ, s. Isca.
Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo.
Dẹ, v. Caçar, pegar, atrair, preparar armadilha. 
Ọ̀nì, s. Crocodilo, jacaré.









 Você sabia que os brancos nos Estados Unidos usavam bebês negros como iscas para caçar alligator(jacarés)

“Eu sempre soube que a raça humana não prestava, mas isto é o cúmulo, isto é cúmulo…Sinceramente…..”

Durante a escravidão e até meados do século vinte, bebés negros foram usados como isca de jacaré no Norte e Centro da Florida nos Estados Unidos de América.

Os caçadores de jacarés roubavam os filhos quando as mães, muitas delas escravas estavam ocupadas com seus afazeres diários. Algumas seriam crianças de um ano de vida ou menos. Outras crianças eram roubadas à noite mediante ataques brutais contra seus pais, de seguida amarravam uma corda em volta do pescoço e ao redor de seu torso junto de uma árvore no pântano ou eixavam-nas em gaiolas como se fossem galinhas.

Como as crianças choravam e gritavam os jacarés apareciam rápido para devora-las, em questões de minutos os jacarés estavam sobre elas. O caçador que se mantinha distante não dava conta da presença do jacaré, já que a caça era realizada a noite, então somente quando o animal atacava a criança e tentava arrasta-la no pântano para devorar ou quando começava a come-la viva é que os caçadores conseguiam se aperceber da presença do mesmo através dos movimentos e esticar da corda. Somente nesta altura que eles partiam em direcção ao bebe e matavam o animal. 

A revista Time, em 1923, relatou que os caçadores da cidade de Chipley, Flórida, praticavam tais actos, mas a cidade negou-o como "uma mentira boba, falsa e absurda."

A prática tem sido documentada em pelo menos em três filmes: "Alligator Bait" (1900) e "O 'Gator eo pickaninny" (1900). E a história de dois meninos negros que serviam de isca de jacaré foi contada em "Fúria Untamed" (1947). 

Na verdade, o termo "isca de jacaré" era comum em todo o Sul dos estados unidos, pelo menos, da década de 1860 até ao ano de 1960 foi um insulto racial e uma ameaça que os brancos usavam para "domesticar" as crianças negras resilientes.

Mas na década de 1940 no Harlem, em New York ", isca de jacaré" aplicada aos negros de qualquer idade - particularmente aqueles que eram da Flórida. 

Finalmente, em termos de iconografia, a partir de, pelo menos, a década de 1890 até os anos 1960, as crianças negras eram frequentemente retratado como isca de jacaré nos brinquedos para as crianças brancas, saboneteiras, escovas de dentes, cinzeiros e, especialmente, em cartões postais enviados através do correio dos EUA. 

Quem quiser saber mais sobre o assunto só visitar os links abaixo:

whites Used Black Babies as Alligator Bait
http://www.authentichistory.com/diversity/african/3-coon/7-alligator/ 
http://www.urbandictionary.com/define.php?term=Alligator+Bait 
http://www.authentichistory.com/diversity/african/3-coon/7-alligator/

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Deputado diz que quilombolas, índios e homossexuais são "tudo o que não ...

 Ìmúnisìn tipátipá titun.
 Neonazismo.




DEPUTADO DIZ QUE QUILOMBOLAS, ÍNDIOS E HOMOSSEXUAIS SÃO “TUDO O QUE NÃO PRESTA” E INCITA VIOLÊNCIA




   Um vídeo gravado em audiência pública com produtores rurais, em Vicente Dutra (RS), registra discursos de deputados da bancada ruralista estimulando que agricultores usem de segurança armada para expulsar indígenas do que consideram ser suas terras.
“Nós, os parlamentares, não vamos incitar a guerra, mas lhes digo: se fartem de guerreiros e não deixem um vigarista desses dar um passo na sua propriedade. Nenhum! Nenhum! Usem todo o tipo de rede. Todo mundo tem telefone. Liguem um para o outro imediatamente. Reúnam verdadeiras multidões e expulsem do jeito que for necessário”, diz o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS). “A própria baderna, a desordem, a guerra é melhor do que a injustiça”, defende.

Ele afirma que o movimento pela demarcação de terras indígenas seria uma “vigarice orquestrada” pelo ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho. Moreira diz também que tal movimento seria patrocinado pelo Ministério Público Federal, o qual, segundo ele, defenderia a “injustiça”.

No vídeo, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal Luís Carlos Heinze (PP-RS), diz que índios, quilombolas, gays e lésbicas são “tudo que não presta”.

“Quando o governo diz: ‘nós queremos crescimento, desenvolvimento. Tem de ter fumo, tem de ter soja, tem de ter boi, tem de ter leite, tem de ter tudo, produção’. Ok! Financiamento. Estão cumprimentando os produtores: R$ 150 bilhões de financiamento. Agora, eu quero dizer para vocês: o mesmo governo, seu Gilberto Carvalho, também é ministro da presidenta Dilma. É ali que estão aninhados quilombolas, índios, gays, lésbicas. Tudo o que não presta ali está aninhado”, discursa Heinze.

Ele também sugere a ação armada dos agricultores. “O que estão fazendo os produtores do Pará? No Pará, eles contrataram segurança privada. Ninguém invade no Pará, porque a brigada militar não lhes dá guarida lá e eles têm de fazer a defesa das suas propriedades”, diz o parlamentar. “Por isso, pessoal, só tem um jeito: se defendam. Façam a defesa como o Pará está fazendo. Façam a defesa como o Mato Grosso do Sul está fazendo. Os índios invadiram uma propriedade. Foram corridos da propriedade. Isso aconteceu lá”.

Veja os principais trechos do filme

Promovida pelo também deputado ruralista Vilson Covatti (PP-RS), que pertence à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara, a audiência pública aconteceu em novembro do ano passado e seu tema foi o conflito dos produtores rurais com os indígenas do povo Kaingang, que vivem na Terra Indígena Rio dos Índios, de 715 hectares.

Em dezembro do ano passado, produtores rurais do Mato Grosso do Sul organizaram um leilão para arrecadar recursos para a contratação de seguranças privados para impedir a ocupação de comunidades indígenas. O evento recolheu mais de R$ 640 mil e foi apoiado pela bancada ruralista. Parlamentares como a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), estiveram presentes e defenderam a iniciativa.




Fonte: https://mobilizacaonacionalindigena.wordpress.com/2014/02/12/deputado-ruralista-diz-que-quilombolas-indios-e-homossexuais-sao-tudo-o-que-nao-presta-e-defende-que-fazendeiros-usem-armas/

Crime organizado no Brasil



Ìwà ọ̀daràn ṣètò ní'lẹ̀ Bràsíl.
Crime organizado no Brasil.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ṣètò, adj. Organizado.
Ìwà ọ̀daràn, s. Crime, criminalidade.
Àgbájọ, ẹgbẹ́ ìkójọ, ìtò lẹ́sẹsẹ, àjọ, s. Organização.
, prep. No, na, em.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Bràsíl, s. Brasil.




Yorùbá


Our Yoruba Lesson and Books We Use | DNVlogsLife | VEDA 2015 Day 1

                                                                  





Orúkọọ́ mi ni Wálé. Mo jẹ́ akẹ́kọ̀ọ́ ní Yunifásítì ti Texas ní Austin. Mo fẹ́ràn ilé-ìwéè mi gan-an ni nítorí pé gbogbo ohun tí ó lè mú kí ẹ̀kọ́ rọ ènìyàn lọ̀rùn ni ó wà níbẹ̀ àgàgà nínú kíláàsìì mi. 
Oríṣiríṣi nnkan ni ó wà nínú kíláàsìì mi. Láraa wọn ni àga‚ tábìlì, àwòrán‚ kọ̀npútà‚ mọ́nítọ̀‚máòsì‚ kííbọọdù‚ ìwé atúmọ̀-èdè‚ pẹ́ẹ̀nì‚ pẹ́nsùlù‚ rúlà‚ ìrésà‚ fídíò‚ síídiì‚ fáìlì‚ máàpù àgbáyé‚ ṣọ́ọ̀kì‚ pátákó-ìkọ̀wé àti bẹ́ẹ̀ bẹ́ẹ̀ lọ
Lẹ́yìn èyí‚ a tún lè rí àwọn nnkan mìíràn tí wọ́n mú kíláàsìì mi yàtọ̀ sí kíláàsì mìíràn ni Yunifásítì bíi ìlẹ̀kùn aláràbarà‚ fèrèsé aláràbarà‚ iná ìlẹ́tíríìkì‚ àjà‚ apẹ̀rẹ̀-ìdalẹ̀nùsí àti bẹ́ẹ̀ bẹ́ẹ̀ lọ
Mo fẹ́ràn ilé-ìwéè mi lọ́pọ̀lọpọ̀. Mo sì máa n fi í yangàn láàárín àwọn ọ̀rẹ́ẹ̀ mi nítorí pé náánní náànnì náánní‚ ohun a ní là á náánní bí ọmọ aṣẹ́gità ṣe n náánní èpo igi.


Religião de Orixá

Ẹ̀sìn Òrìṣà (religião de Orixá)                                          


sábado, 13 de fevereiro de 2016

Pequeno Universo

Àgbáyé kékeré.
Pequeno universo.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Kékeré, adj. Pequeno.
Àiyé, ayé, àgbáyé,  gbogbo ẹ̀dá, s. Universo.                                                             


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Videoteca

Àwọn fídíò lórí ìkànnì.
Vídeos na Web.

Àwọn = eles, elas.Indicador de plural.
Fídíò = vídeo.
Ní, L = no, na, em.
Lórí Ìkànnì = na web.
Orí Ìkànnì =  on-line, web.



https://www.google.com.br/webhp?source=search_app&gfe_rd=cr&ei=-jy-VrHKK8vM8AeF2bSADQ&gws_rd=ssl#q=video+ilha+das+flores+completo