sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Semana da consciência negra 1

Ọ̀sẹ̀ ti ọkàn dúdú.
Semana da consciência negra.

1. Consciência negra
                          Steve Biko


"A Consciência Negra é, em essência, a percepção pelo homem negro da necessidade de juntar forças com seus irmãos em torno da causa de sua atuação – a negritude de sua pele – e de agir como um grupo, a fim de se libertarem das correntes que os prendem em uma servidão perpétua. Procura provar que é mentira considerar o negro uma aberração do “normal”, que é ser branco. É a manifestação de uma nova percepção de que, ao procurar fugir de si mesmos e imitar o branco, os negros estão insultando a inteligência de quem os criou negros. Portanto, a Consciência Negra toma conhecimento de que o plano de Deus deliberadamente criou o negro, negro. Procura infundir na comunidade negra um novo orgulho de si mesma, de seus esforços, seus sistemas de valores, sua cultura, religião e maneira de ver a vida.''


2. Quilombo dos Palmares

 Zumbi dos Palmares: líder do Quilombo dos Palmares
Zumbi dos Palmares: líder do Quilombo dos Palmares

História e características

O Quilombo dos Palmares foi um dos mais importantes quilombos do Período Colonial da História do Brasil. Ele surgiu e se desenvolveu na antiga capitania de Pernambuco, na região da Serra da Barriga.


O auge do Quilombo dos Palmares foi a segunda metade do século XVII, embora tenha surgido no final do século XVI.


Era constituído por quilombolas (escravos fugitivos das fazendas que viviam nos quilombos) que tinham sido escravos em fazendas das capitanias da Bahia e Pernambuco.


Tornou-se símbolo da resistência negra à escravidão.


Organização


O Quilombo dos Palmares era composto por vários mocambos (núcleos de povoamento). Os principais foram: Subupira, Macaco e Zumbi. De acordo com historiadores, o Quilombo de Palmares atingiu de 15 a 20 mil quilombolas na segunda metade do século XVII.


Economia


Os quilombolas de Palmares viviam basicamente da agricultura de subsistência, da pesca e caça. Plantavam milho, banana, feijão, mandioca, laranja e cana-de-açúcar. Faziam também artesanato com cerâmica, tecido palha e até metais.


Organização política e lideranças


Alguns historiadores acreditam que o Quilombo dos Palmares tinha uma organização política semelhantes aos reinos africanos, ou seja, poder centralizado nas mãos de um líder. Ganga Zumba e Zumbi foram os líderes mais conhecidos deste quilombo.


Repressão


Considerando uma ameaça a organização política e social da colônia, o governo colonial organizou várias expedições para reprimir e dominar o Quilombo de Palmares.


O quilombo foi dominado somente em 1695, após a investida militar do bandeirante Domingos Jorge Velho. Em 20 de novembro, Zumbi foi emboscado e morto.


Dia da Consciência Negra


Todo dia 20 de novembro (dia da morte de Zumbi dos Palmares) comemoramos o Dia da Consciência Negra. A data é uma referência e homenagem à Zumbi dos Palmares e a todos os negros que resistiram bravamente à escravidão.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/quilombos/quilombo_dos_palmares.htm


3. Hino à Negritude


Negritude é a resistência cultural dentro do capitalismo racial e cristão. A negação do ato colonizador e, a escravidão moderna foi uma atitude capitalista e cristã. Todo negro está obrigado a viver na autenticidade, transmitida pela violência do racismo. Por isso, ele tem que mostrar a sua identidade e orgulhar se dela, recusando-se  a ser uma cópia dos padrões europeus para ser alguém. Precisa dizer, sou negro e tenho orgulho da minha condição. No racismo antirracismo trata-se de uma valorização do negro. Um olhar negro sobre o mundo com valorização da cultura negra, consciência negra e consciência de si.




                                    Eduardo Oliveira


  

Sob o céu cor de anil das Américas
Hoje se ergue um soberbo perfil
É uma imagem de luz
Que em verdade traduz
A história do negro no Brasil
Este povo em passadas intrépidas
Entre os povos valentes se impôs
Com a fúria dos leões
Rebentando grilhões
Aos tiranos se contrapôs
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez


Levantado no topo dos séculos
Mil batalhas viris sustentou
Este povo imortal
Que não encontra rival
Na trilha que o amor lhe destinou
Belo e forte na tez cor de ébano
Só lutando se sente feliz
Brasileiro de escol
Luta de sol a sol
Para o bem de nosso país
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez


Dos Palmares os feitos históricos
São exemplos da eterna lição
Que no solo Tupi
Nos legara Zumbi
Sonhando com a libertação
Sendo filho também da Mãe-África
Arunda dos deuses da paz
No Brasil, este Axé
Que nos mantém de pé
Vem da força dos Orixás
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez


Que saibamos guardar estes símbolos
De um passado de heróico labor
Todos numa só voz
Bradam nossos avós
Viver é lutar com destemor
Para frente marchemos impávidos
Que a vitória nos há de sorrir
Cidadãs, cidadãos
Somos todos irmãos
Conquistando o melhor por vir
Ergue a tocha no alto da glória
Quem, herói, nos combates, se fez
Pois que as páginas da História
São galardões aos negros de altivez

(bis)

4. África: o berço da humanidade.



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Todos os homens modernos vieram de uma única raça: a Negra. Portanto somos todos negros em nossa origem biológico-genética, a única coisa que nos diferencia é a cor de nossa pele, nada mais.

5. Àwọn adúláwọ̀ ọkàn funfun(negropeus)                                                                                                                               Sebastian Truthful 

Os negropeus religiosos são aqueles que praticam a religião do seu opressor. Estes são capazes defender, inclusive, doutrinas e lideres religiosos claramente racistas. Tentam justificar sempre as atitudes destes, inclusive dão mais valor a fraternidade que possuem com seu irmão cristão ou muçulmano branco do que com os irmãos negros. É capaz de doar todo seu dinheiro para cumprimento do tal ministério religioso, mas não doa um centavo em qualquer projeto social virado para emancipação do homem negro. Conhece melhor a mitologia cristã ou islâmica do que a história de África ou, pior, tenta adaptar a história de África à sua fantasia religiosa. Diaboliza tudo o que representa as religiões africanas. Nos casos mais graves, como os que atualmente assistimos no Mali, na República Centro Africana e na Nigéria, são capazes de matar seu irmão por questões religiosas sem qualquer piedade.


Fernando Holiday (vereador de  São Paulo)





Àwọn  adúláwọ̀ ní Àgbáyé (Os negros no mundo). 

1. Aborígenes.











2.   Melanésios 

Papua Nova Guiné












Conheça o país onde negros são 'naturalmente loiros'



Os pesquisadores identificaram um gene responsável pela variação da cor do cabelo em negros da Ilha Salomão. Chamado de TYRP1, ele é conhecido por influenciar a pigmentação nos humanos


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negros ilhas salomão

negros ilhas salomão




3. Negros africanos.
























         
4. Etnia drávida do sul da Índia






























5. Negritos  das Filipinas.



Os negritos são um grupo de povos do Sudeste Asiático e incluem os atis e pelos menos cinco outras tribos das Filipinas, os semang da Península da Malásia e 12 tribos das Ilhas Andaman.









6. Negros de Omã.



Qaboos bin Said al Said, o sultão de Omã, tinha uma fortuna estimada em 700 milhões de dólares em 2011. Resultado das riquezas naturais do país, produtor de petróleo e gás. Ele financia a restauração de mesquitas









7. Negros do Iêmen.









Bildergalerie Jemen Armut


Muamar Kadafi

                                                               
Líbyà (Líbia)




Muammar al-Gaddafi at the AU summit.jpg


Tudo que o tirano Gaddafi fez com seu povo. Eis uma lista de atrocidades a que os líbios foram submetidos por quatro décadas:

1. Não havia conta de luz na Líbia. A eletricidade era grátis para todos os cidadãos.
2. Não havia juros sobre empréstimos. Os bancos oficiais oferenciam subsídios iguais para todos. Era lei.
3. Ter uma casa era considerado direito humano.
4. Todos os recém-casados na Líbia recebiam US$ 50 mil, o bastante para aa compra de seu primeiro apartamento. Era o presente do governo às novas famílias.
5. Educação e tratamentos médicos eram grátis na Líbia. Antes de Gaddafi chegar ao poder 25 por cento dos líbios eram alfabetizados. hoje o número é de 83 por cento.
6. Terras aráveis, uma casa rural, ferramentas, sementes e gado livre eram oferecidos a quem quisesse ser agricultor.
7. Se um líbio não encontrasse escolas ou instalações médicas de que necessitasse poderia buscá-las no estrangeiro com a ajuda de fundos do Estado, que oferecia, para isso US $ 2.300 por mês destinados a alojamento e transporte.
.8. Se um líbio comprasse um carro, o governo subsidiava metade do valor.
9. A gasolina custava 12 centavos de dólar (cerca de R$0,40) o litro.
10. Se um líbio terminasse a graduação universitária e não achasse colocação, o estado pagava o salário médio de sua profissão em que ele encontrasse emprego tecnicamente adequado.
11. A Líbia não tinha dívida externa e as reservas, que totalizavam |US$ 150 bi, foram dividas pelas potências de ocupação entre si.
12. Uma parcela da venda de petróleo da Líbia era creditada diretamente nas contas de todos os cidadãos da Líbia.
13 Mães que davam à luz uma criança ganhavam US $ 5.000.
14. Um quarto dos líbios têm um diploma universitário.
15. O Grande Rio Artificial para abastecimento das lavouras e cidades líbias é o maior projeto de encanamento da água potável do mundo.
Graças a Deus Otan e os rebeldes devolveram a liberdade ao povo líbio.”
(fonte: Schweiz Magazin, Suíça)

Consciência negra


Ọkàn dúdú (consciência negra).

Steve Biko e a concepção da consciência negra

"A Consciência Negra é, em essência, a percepção pelo homem negro da necessidade de juntar forças com seus irmãos em torno da causa de sua atuação – a negritude de sua pele – e de agir como um grupo, a fim de se libertarem das correntes que os prendem em uma servidão perpétua. Procura provar que é mentira considerar o negro uma aberração do “normal”, que é ser branco. É a manifestação de uma nova percepção de que, ao procurar fugir de si mesmos e imitar o branco, os negros estão insultando a inteligência de quem os criou negros. Portanto, a Consciência Negra toma conhecimento de que o plano de Deus deliberadamente criou o negro, negro. Procura infundir na comunidade negra um novo orgulho de si mesma, de seus esforços, seus sistemas de valores, sua cultura, religião e maneira de ver a vida.''




A inter-relação entre a consciência do ser e o programa de emancipação é de importância primordial. Os negros não mais procuram reformar o sistema, porque isso implica aceitar os pontos principais sobre os quais o sistema foi construído. Os negros se acham mobilizados para transformar o sistema inteiro e fazer dele o que quiserem. Um empreendimento dessa importância só pode ser realizado numa atmosfera em que as pessoas estejam convencidas da verdade inerente à sua condição. Portanto, a libertação tem importância básica no conceito de Consciência Negra, pois não podemos ter consciência do que somos e ao mesmo tempo permanecermos em cativeiro.



Queremos atingir o ser almejado, um ser livre.O movimento em direção à Consciência Negra é um fenômeno que vem se manifestando em todo o chamado Terceiro Mundo. Não há dúvidas de que a discriminação contra o negro em todo o planeta tem origem na atitude de exploração, por parte do homem branco. Através da História, a colonização de países brancos pelos brancos resultou, na pior das hipóteses, numa simples fusão cultural ou geográfica, ou, na melhor, no abastardamento da linguagem. É verdade que a história das nações mais fracas é moldada pelas nações maiores, mas em nenhum lugar do mundo atual vemos brancos explorando brancos numa escala ainda que remotamente semelhante ao que ocorre na África do Sul. Por isso somos forçados a concluir que a exploração dos negros não é uma coincidência. Foi um plano deliberado que culminou no fato de até mesmo os chamados países independentes negros não terem atingido uma independência real.Para a abordagem da Consciência Negra, reconhecemos a existência de uma força principal na África do Sul. Trata-se do racismo branco. Essa é a única força contra a qual todos nós temos de lutar. Ela opera com uma abrangência enervante, manifestando-se tanto na ofensiva quanto em nossa defesa. Até hoje seu maior aliado vem sendo nossa recusa em nos reunirmos em grupo, como negros, pois nos disseram que essa atitude é racista. Desse modo, enquanto nos perdemos cada vez mais num mundo incolor, com uma amorfa humanidade comum, os brancos encontram prazer e segurança em fortalecer o racismo branco e explorar ainda mais a mente e o corpo da massa de negros que não suspeitam de nada. Os seus agentes se encontram sempre entre nós, dizendo que é imoral nos fecharmos num casulo, que a resposta para nosso problema é o diálogo e que a existência do racismo branco em alguns setores é uma infelicidade, mas precisamos compreender que as coisas estão mudando. Na realidade esses são os piores racistas, porque se recusam a admitir nossa capacidade de saber o que queremos. Suas intenções são óbvias: desejam fazer o papel do barômetro pelo qual o resto da sociedade branca pode medir os sentimentos do mundo negro. Esse é o aspecto que nos faz acreditar na abrangência do poder branco, porque ele não só nos provoca, como também controla nossa resposta a essa provocação. Devemos prestar muita atenção neste ponto, pois muitas vezes passa despercebido para os que acreditam na existência de uns poucos brancos bons. Certamente há uns poucos brancos bons, do mesmo modo que há uns poucos negros maus. Mas o que nos interessa no momento são atitudes.Precisamos eliminar de imediato a idéia de que a Consciência Negra é apenas uma metodologia ou um meio para se conseguir um fim. O que a consciência Negra procura fazer é produzir, como resultado final do processo, pessoas negras de verdade que não se considerem meros apêndices da sociedade branca. Essa verdade não pode ser revogada. Não precisamos pedir desculpas por isso, porque é verdade que os sistemas brancos vêm produzindo em todo mundo grande número de indivíduos sem consciência de que também são gente. Nossa fidelidade aos valores que estabelecemos para nós mesmo também não pode ser revogada, pois sempre será mentira aceitar que os valores brancos são necessariamente os melhores. Chegar a uma síntese só é possível com a participação na política de poder. Num dado momento, alguém terá que aceitar a verdade, e aqui acreditamos que nós é que temos a verdade.

Fonte: http://conscienciarevolucionaria-kassan.blogspot.com.br/2009/07/steve-biko-e-concepcao-da-consciencia.html

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Quem morreu por mim?

Tani ó kú fún mi?
Quem morreu por mim?








Como a religião colonial destrói a história...

Imagina, seus antepassados morrendo por você, sendo caçados como animais vendidos, traficados em grandes navios negreiros repletos de ratazanas, em condições desumanas, amontoados como carga,a maioria morria devido as duras condições de vida nos porões enferrujados, muitos definhavam e asfixiavam,outros acorrentados e adoentados eram lançados vivos ao mar, para diminuir o peso como se fossem lastro humano, para fazer turismo nas profundezas dos Oceanos,somente os navios negreiros da história sabem, somente os mares sabem as histórias de sangue privação e humilhação,dos milhares de cadáveres que foram sepultados no Atlântico, no Pacifico e no indico, somente os mares sabem que seu sabor salgado, em algum tempo foi derivado das lágrimas de escravos que foram forçosamente divorciadas de África e tiveram as suas raízes arrancadas rumo a escravidão inglória, nos campos de algodão, nos cafezais, onde tiveram sua liberdade marginalizada e tomada como propriedade de quem os escravizou, a história não te contou...

O livro da verdade absoluta omitiu...Para salvar a riqueza que construiu metrópoles Gigantes na Europa e América..Jesus aconselhou a obediência a escravatura e a passividade em troca de um Paraíso que não era nosso, você precisa saber quanto sangue foi derramado, quantos anciãos foram perseguidos, quantos sistemas de crenças espirituais foram subalternizados e destruídos, para que seus antepassados se convertessem ao Cristianismo.
Mas você não sabe...Porque o livro da verdade absoluta omitiu..
Você nunca saberá decerto quanto sangue jorra nas páginas anónimas da história, nem o sacrifício de seus antepassados, que se levantaram para lutar e morrer por você hoje, para que você tivesse a liberdade de ler este texto, você não sabe...e se você não saber não terá como valorizar...

Você acha mesmo que se a religião fosse coisa de um deus todo-poderoso a única forma de a conhecer só poderia ser através da escravidão?
Dos peregrinos do engano que desembarcaram nas costas Africana, com a condenação da nossa ancestralidade, impondo,torturando, e se a religião fosse divina nos a aceitaríamos sem violência e a viveríamos sem reticências...
Você Africano tem dormido, você não tem se levantado para erguer uma África verdadeira um Paraíso para você e sua descendência, porque foi ensinado e educado a acreditar que este mundo esta no fim, e esta nessa condição desde que você nasceu, você aprende toda a vida que em breve você estará em um paraíso onde as suas mais básicas necessidades serão satisfeitas, OK, mas por acaso você ja abriu os olhos para ver que os mesmos que te ensinaram isso, te educaram dessa forma estão construindo seus Paraísos mesmo aqui ao lado?E você vive na miséria a espera do seu Paraíso em uma vida após morte?
Acorde..Acorde...sei que é difícil mas acorde...Essas drogas mentais têm nos feito aceitar todas atrocidades cometidas contra nós com a maior inércia, simplesmente acreditando que em breve tudo terá um fim, mas o tal fim do mundo ja esta no fim desde que você nasceu...E nunca acaba!Jesus nunca volta, mas você negro pobre continua esperando...
Se jesus é que morreu por você, quando você vai enxergar que quem morreu por você foram teus ancestrais?
Harriet Tubman (Araminta Ross, Condado de Dorchester, Maryland, 1820 — Auburn, 10 de março de 1913), também conhecida por Black Moses, foi uma afro-americana natural dos Estados Unidos, abolicionista, humanitária e espia da União durante a Guerra Civil dos Estados Unidos da América, que lutou pela liberdade, contra a escravidão e o racismo.
Depois de escapar do cativeiro, ela fez treze missões para resgatar setenta escravos utilizando da rede de ativistas abolicionistas e abrigos conhecida como a "Underground Railroad". Ajudou John Brown a recrutar homens em seu ataque a Harpers Ferry, e no pós guerra lutou pela inclusão das mulheres no sufrágio.
Mandume Ya Ndemufay se opôs aos portugueses uma resistência tenaz, enfrentando ao mesmo tempo o avanço dos ocupantes alemães que vinham do sul. Face à superioridade militar dos europeus, acabou vencido.Nzinga Mbandi formava a coligação, para travar o avanço dos Portugueses ao interior do território Nacional tendo afligido pesadas derrotas ao império Português,Malcom X lutava pela libertação das populações negras no Norte da América contra o racismo e contra toda violência do sistema tornando -se no mais influente líder negro da época,Steve Biko através da consciência negra trazia filosofias libertárias na luta contra o Apartheid Sul Africano,o jovem idealista capitão do exercito Burkinabe Thomas Sankara iniciava a revolução Burkinabe que mudou para sempre o Alto Volta que fora uma colónia Francesa,Ámilcar Cabral condizia importantes lutas de libertação em África nas coloniais Portuguesas que culminaram com a independência de varias colónias Ocidentais,Patrice Lumumba trazia esperança para o povo Congolês depois da Brutalidade e o extermínio de mais de 20milhões de Congoleses, quando Congo não era menos que uma propriedade privada,Rosa Parks se recusava levantar naquele Ônibus inspirando inicio a luta negra pelos direitos civis na América,Cheik Anta Diop através de processos de datação por carbono desenvolvia técnicas que desmascaravam o racismo cientifico e travavam o branqueamento da história Africana,Panteras negras formavam o 1º partido negro em oposição as politicas segregacionistas e violentas do sistema Americano, Marcus Garvey entendia o regresso dos Africanos para África a terra prometida do homem negro, através de mensagens inspiradoras ele emponderava a raça negra a um nível jamais visto, a história que você estuda não fala deles mas...

Harriet Tubman morreu por você...
Mandume Ya ndemufayo morreu por você..
Nzinga Mbandi morreu por você...
Malcom X morreu por você...
Steve Biko morreu por você...
Thomas Sankara morreu por você...
Amilcar Cabral morreu por você...
Patrice Lumumba morreu por você...
Martin Luther King morreu por você...
Rosa Parks lutou e morreu por você...
Mumia abu Jamal esta preso por você...
Jonh Hendrick Clarcke morreu por você...
Cheik Anta Diop morreu por você...
Panteras negras morreram por você...
Marcus Garvey morreu por você...
Jomo Kenniatta morreu por você...
E muitos outros negros morreram por você...

E de repente surge um loiraço que diz que morreu por você, sem qualquer evidencias, e você acredita, e segue loucamente ignorando os sacrifícios de homens e mulheres negras que realmente lutaram pelos teus direitos, derramaram seu sangue, para que você hoje pudesse ser livre e ter orgulho na cor da tua pele, eles lutaram por você para que você pudesse ser livre,mas infelizmente ainda hoje podem morrer mais 1000 negros, para mudar a forma do mundo encarar África e os Africanos, mais enquanto você estiver com suas drogas psico-activas, nas Igrejas com bíblias e ajoelhado, você jamais entenderá a sua história e o valor de quem realmente lutou e morreu por você...
Entenda nossos heróis não estão na bíblia nem nos manuais de história, porque eles escreveram os nossos manuais de história, e nos fecharam os olhos com a sua religião.

~Fortunato Isidro — com Ashanti Nzinga e Doma Donikeba.

Árvore

Igi àjẹ́kòbàlé.



Ewé e rẹ̀ ní èròjà fún ọkùnrin ti kiníi rẹ̀ ò le è ṣe gbangbatírítìgbá pẹ̀lú obìnrin.

Entrevista

 Bàbá Oníṣàngó Ṣàngódáre Gbádégẹṣin Àjàlá.