Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Por Carlos Henrique Machado Freitas A questão de Aécio ser presidente do PSDB, faz da afirmativa de Dallagnol de não investigar tucanos por que não faziam parte do governo Lula e Dilma, algo extremamente grave. Primeiro porque as inclinações e simpatias de muitos agentes da força tarefa, já tinham revelado uma tendencia apressada e adesista com os tucanos. Segundo porque essa preferência política, foi vital para a República de Curitiba passar para a opinião pública, não só que o PT, era partido de corruptos, mas o PSDB a estaca do republicanismo ético. Mas o que estamos assistindo agora,não é nada disso. Se de um lado, por mais que Moro e cia, junto com a mídia, buscam alguma forma de provar crimes de Lula, Dilma e o PT, não conseguem. Já o PSDB por mais blindado que tenha sido pela mesma Lava Jato de Curitiba, foi detonado quando a operação fugiu ao controle de Moro, Dallagnol e cia. Esta nova realidade, mostra plenamente quais eram os objetivos reais e quem representava a força tarefa da Lava Jato do califado de Curitiba. Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário) Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ilẹ̀ Kálìfù, s. Califado. Ilẹ̀, s. Terra, chão, solo. Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Olúìlú, s. Capital. Kùrìtíbà, s. Curitiba. Do Tupi Guarani Curi = pinheiro, araucária (pinhão); TIBA = ajuntamento, quantidade (lugar). Nome da capital do Paraná significa, terra dos pinheirais, terra de muito pinhão.
Ṣẹ́-ẹ̀rọ, s. Engenhar. Iṣẹ́-ẹ̀rọ, s. Engenharia. Iṣẹ́-ẹ̀rọ abẹ́lé, s. Engenharia civil. Ìmọ̀ iṣẹ́ẹ̀rọ onítanná, s Engenharia elétrica. Iṣẹ́-ẹ̀rọ onídòpómúlẹ̀, s. Engenharia estrutural. ẸLẹ́rọ, s. Engenheiro, engenheira. Operador de máquina. Ẹ̀rọ, s. Motor, máquina, locomotiva, engenho, engenhoca, mecanismo. Perícia, arte. Trapaça, artifício, embuste, malandragem. Ilẹ̀ Ọbalúayé, s. Império. Ilẹ̀ọba, s. Reino, império. Adúláwọ̀, s. Negro. Dúdú, v. Ser preto. Dúdú, adj. Negro. Mọrírì ìṣètò, mọrírì, s. Valorizar. Ìmọrírì, s. Valorização. Ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti adúláwọ̀, ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti àṣà dúdú, s. Negritude. Ilẹ̀ Bràsíl, s. Brasil, Pindorama. Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilẹ̀, s. Terra, chão, solo.
Àwọn ẹ̀rí ti ìwà Ọlọ́run. Provas da existência de Deus.
1.Àwọn ẹ̀rí márùn-ún ti ìwà Ọlọ́run (cinco provas da existência de Deus).
São Tomás de Aquino 1ª Prova – A do Motor Imóvel: diz que “se aquilo pelo qual é movido por sua vez se move, é preciso que também ele seja movido por outra coisa e esta por outra. Mas não é possível continuar ao infinito; do contrário, não haveria primeiro motor e nem mesmo os outros motores moveriam como, por exemplo, o bastão não move se não é movido pela mão. Portanto, é preciso chegar a um primeiro motor que não seja movido por nenhum outro, e por este todos entendem Deus”. 2ª Prova – A da Causa Primeira: Neste argumento, Tomás nos mostra que tudo no mundo possui uma causa eficiente, uma razão de ser como de fato é. Nada é causa de si mesma, pois a causa sempre vem antes do efeito, sendo assim, algo que fosse sua própria causa deveria existir antes dela mesma, o que é um absurdo. Ele nos diz também que não podemos estender a cadeia de causas e efeitos até o infinito, tendo que chegar a uma causa primeira, que não teve causa e é a causa de todas as outras coisas. Essa causa é Deus. 3ª Prova – Do Ser Necessário: Este argumento nos fala que os entes (coisas) são contingentes, ou seja, que podem existir ou deixar de existir. Tudo que existe no mundo houve um tempo em que não existiu e haverá um tempo em que não existirá mais. Sendo assim, houve um tempo em que nada existiu. Mas se isso fosse verdade, ainda hoje nada existiria, pois “ex nihil nihilo fit” (do nada, nada provém). É preciso admitir que existe um ser que é necessário, isto é, que sempre existiu, e que através dele todos os outros seres vieram a existir. Este ser não pode não ter existido em determinado tempo e nunca deixará de existir. Este ser é Deus. 4ª Prova – A dos Graus do Ser: Este argumento nos diz que em todas as coisas do mundo existe um grau de perfeição, de bondade, de ser... As coisas do mundo são mais perfeitas, boas, belas que outras. Sendo assim, deve haver algum ser que contém esses atributos ao infinito e seria a causa desta mesma perfeição, bondade, beleza... nos outros seres. Este ser é Deus. 5ª Prova – A da Inteligência Ordenadora: “O quinto caminho deriva do governo do mundo. Nós podemos ver que as coisas que carecem de conhecimento, como os corpos naturais, agem em função de um fim. Isso é evidente pelo fato de que sempre ou quase sempre agem do mesmo modo, de forma a obter os melhores resultados. Portanto, está claro que não alcançam o seu fim por acaso, mas por intenção. Ora, tudo aquilo que não tem conhecimento não pode se mover em direção a um fim, a menos que seja dirigido por algum ente dotado de inteligência e conhecimento, como a flecha é dirigida pelo arqueiro. Por isso existe algum ser inteligente que dirige todas as coisas para o seu fim. E este ser nós chamamos Deus” 2. Ágúmẹ́ntì ọ̀rọ̀-ìwàláyè ti ìwà Ọlọ́run (argumento ontológico da existência de Deus). Santo Anselmo * Aquilo que nós não conseguimos pensar nada de maior não pode estar apenas no intelecto. Afinal, o intelecto não ultrapassa e ssa ideia nem a contém. Então, se o intelecto não ultrapassa essa ideia, quer dizer que ela também está fora dele, na realidade. Como um copo que transborda com água, há água dentro e fora do copo. Deus é o ser que nós não conseguimos pensar nada maior. Por isso, ele não pode ser apenas uma ideia; ele é uma realidade. 3. Ẹ̀rí ti ìwà Ọlọ́run, ní ìbámu Plotino (a prova da existência de Deus, segundo Plotino). Deus é a fonte de tudo o que existe; ele é o Uno. Mas as coisas que emanam dessa fonte não se separam dela. Não existe a ideia de os seres criados possam ser separados do criador, como no cristianismo. Assim como os objetos precisam da luz para aparecer, os seres precisam do Uno ( Deus) para permanecer existindo; eles estão ligados, unidos, e tudo é parte de Deus. Por isso, quanto mais longe da fonte da luz estiver uma coisa, mas ela será sombria. Da mesma forma, quanto mais longe da fonte da existência, Deus, menor é a força de sua existência. Por isso, o Uno ( Deus) emana, primeiro, a inteligência; depois, a alma que governa o mundo e, enfim, o próprio mundo material. Cada ser no mundo é um pedaço de Deus, mas Deus é superior a todas as suas pequenas partes. O que está mais longe de Deus é o mundo material, e o que está mais perto de Deus é a inteligência e a alma.
Para a filosofia cristã, a ideia de que o mundo e suas partes emanam de Deus não pode ser fundamentada, porque Deus é puro, homogêneo e não pode ser dividido. Então, quando ele criou o mundo, o fez separado dele. Uma teoria da filosofia cristã, bastante difundida nas Igrejas de diversas denominações, afirma que o mundo não pode ter sido gerado do nada: o mundo veio da criação de Deus e não do nada; afinal, se algo viesse do nada, ele deixaria de ser nada para se tornar criador. 3. Ìwà Ọlọ́run, ní ìbámu Kant (a existência de Deus, segundo Kant). 3.1. Agbéyẹ̀wò Ìrọ̀nú Ṣáṣá (Crítica da razão pura).
Deus não pode ser provado pela razão pura.
Nem sempre o que dá certo nas teorias lógicas acontece ou se repete no mundo real. O homem é um ser que pensa por meio de categorias limitadas, como espaço e tempo. Qualquer ser real fora das nossas categorias, não pode ser conhecido, nem podemos provar a sua existência. Só podemos confirmar a existência de alguma coisa fazendo a experiência dela. A razão humana não pode demonstrar nossa suposição de que existe uma causa originária do mundo. Por exemplo, se olharmos uma casa bem feita, suporíamos que ali trabalhou alguém. Mas não sabemos quem foi este alguém. Foi um arquiteto? Um engenheiro? Um pedreiro? Uma mulher? Um homem? Um jovem? Várias pessoas? Ou seja, sabemos que existe o mundo e que existe até mesmo certa ordem, mas quem é o responsável não podemos provar. 3. 2. Agbéyẹ̀wò Ìrọ̀nú Alágbéṣe (Crítica Razão Prática). Prova da existência de Deus 1-Na sua obra A Crítica da Razão Pura, Kant fez a crítica da razão sem as experiência e as provas da existência de Deus. Em outo livro A Crítica da Razão Prática, o filósofo procurou entender como funciona a racionalidade objetiva, isto é, envolvida com as experiências e, assim, com a vontade. Então, seria justamente na vontade livre do homem que Kant encontraria a certeza da existência de Deus. A razão prática se dá na ação do homem no mundo. Essa ação acontece pela condição única de se ter uma consciência moral. Essa consciência moral está necessariamente ligada aos objetivos do homem - o que deseja fazer, ou seja, a vontade. Se tivermos objetivos, o caminho para eles é a razão deles, o seu dever. Sobre isso, kant nos lembra que o dever só é bom porque ele é garantido pela liberdade, do contrário, não teria valor. Se a razão prática compreende os objetivos ideais, então não há diferença entre o ideal e o real; afinal o dever é real e bom, Ser e dever ser encontram sua síntese: Deus. Deus é o sumo bem. Deus existe porque é nosso dever procurar o bem. 2- Para Kant, a razão pura não prova a existência de Deus. Para pensar a realidade, precisamos de uma razão que se fundamenta na experiência, ou seja, a razão prática. A razão prática considera que, para conseguirmos objetivos, é preciso encontrar o melhor caminho. O melhor caminho torna-se o dever; assim, o dever é bom. Mas o dever também é um ideal, ou seja, ele existe na realidade e fora dela. O ideal máximo é Deus, que já é aquilo que se deve ser e, por isso, existe. 4. Ẹ̀rí ti ìwà Ọlọ́run ( prova da existência de Deus). Olavo de Carvalho
Ọgbọ́n ìrọ̀nú ti Ọlọ́run (Logos divino) Se um dia aconteceu um fenômeno chamado Big Bang (a origem do cosmos), é porque determinadas forças se juntaram numa determinada proporção matemática capaz de produzir esse efeito. Se isso aconteceu num determinado momento, é porque essa proporção matemática já era válida para produzir esse efeito, desde muito antes que ela se produzisse. Todos os fenômenos da natureza expressam proporções matemáticas que são válidas antes de os fenômenos se manifestarem. A totalidade das proporções matemáticas que regem o cosmos existem eternamente, muito antes da existência do cosmos, inclusive as proporções matemáticas que permitem que um animal dotado de um cérebro pense e tenha consciência. Se você tomar a totalidade dessas proporções e dessas relações, você obtém o Logos Divino. O Logos Divino preexiste ao Universo. Ponto. Isto é um dado científico. Não há ninguém que possa responder a isso. Agora, se um sujeito disser: "Não, as proporções não eram válidas na esfera das possibilidades, elas só se tornaram válidas na esfera da realidade.", aquilo que é real é, por definição, possível. O esquema total das possibilidades realizáveis é o Logos divino, e ele necessariamente preexiste à existência da própria realidade cósmica. 5. Ìgbèrò lóye (projeto inteligente), àpẹrẹ lóye (desígnio inteligente), àwòrán lóye (desenho inteligente, design inteligente)
Consiste na assertiva de que "certas características do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não-direcionado como a seleção natural"; e que "é possível a inferência inequívoca de projeto sem que se façam necessários conhecimentos sobre o projetista, seus objetivos ou sobre os métodos por esse empregados na execução do projeto." 6. Ọlọ́run àti Àgbáyé (Deus e o Universo).
7. Ìtorí síhà ìsàlẹ̀ (causalidade descendente)
Essas reflexões podem trazer luz à uma verdade de importância fundamental: O Universo observável, contrariamente às suposições do pensamento científico moderno, não pode ser entendido com base na causalidade natural. “A causalidade natural pressupõe a causalidade transcendente“. Ou melhor, a causação ascendente pressupõe a causação descendente. O mundo natural pressupõe um agente causador, não apenas no sentido de uma causa primeira que tenha trazido o universo à existência, mas um princípio de causalidade transcendente que opera aqui e agora. Essa é a conclusão que chegamos quando analisamos o fenômeno do colapso da função de onda. Não se trata apenas de um enigma da teoria quântica, o colapso prova que apenas o naturalismo e sua causação ascendente (natural) não tem essa aparente hegemonia. O universo observável não corresponde à concepção de um sistema fechado; somos obrigados e até mesmo forçados a admitir que o universo espaço-temporal nem possui existência e nem age por si próprio. A previsibilidade do universo newtoniano é inerentemente estatística, tendo validade para arranjos macroscópicos que envolvem um número gigantesco de partículas fundamentais, ao passo que no nível dessas partículas fundamentais, o elemento “acaso” é introduzido e as próprias leis, que ainda são validas neste nível, não bastam para determinar a resposta de processos naturais. O lançamento de um dado corresponde inferir a constituição de um processo temporal, por mais incerto que seja, o colapso da função de onda não pode ser assim concebido e nem comparado ao lançamento de dados. O colapso da função de onda não é resultado de um processo temporal, seja ele determinístico, aleatório ou estocástico. Obrigatoriamente, uma ordem de causalidade mais elevada entra em cena, a qual precisa ser distinguida categoricamente da causalidade temporal. O chamado “colapso”, no final das contas, não pode ser atribuído ao acaso mais do que o determinismo, requerendo assim um tipo de causalidade que – estranho dizer – “não é deste mundo” (transcendente). O modus operandi da ciência moderna é incapaz de alcançar a causalidade transcendente, na verdade, ela é incapaz até mesmo de reconhecer que o fenômeno do colapso da função de onda não pode ser tratado pelos meios à disposição, o que explica o esforço dos físicos que estão tentando fazer exatamente isso. O universo não causou a si mesmo. Objetos corpóreos não podem ver a si mesmos. O cérebro não consegue ver a si mesmo. A consciência consegue perceber a si mesmo. O resultado disso é uma causalidade primária transcendente que atua, não em um passado remoto, mas em cada aqui e agora, sem exceção. Tudo o que existe no espaço e no tempo é, além de ser trazido a existência, mantido na existência por essa causação primária descendente e transcendente. Essa causalidade primária não atua desde o passado para o futuro por meio de um processo temporal, ao contrário do que diz a causação ascendente (temporal e natural). Obrigatoriamente, a causação feita por um agente inteligente é transcendente. A exploração dos físicos em busca da “matéria” – sua labuta de séculos para estabelecer as bases materiais da existência corporal – foi coroada com sucesso; eles apenas ainda não conseguiram reconhecer esse fato. Desencaminhados pelas premissas cartesianas, eles tem procurado pela res extensa, pelo átomo de Demócrito, e quando, nas primeiras décadas do século XX, parecia que o sucesso estava à vista, eles acharam no momento decisivo que a fonte tivesse secado misteriosamente. Em lugar da res extensa, surgem essas “esquivas” partículas quânticas, forçando os físicos a admitir, para sua consternação, que o que chamavam de “partículas” não são de fato “entes” reais, não são verdadeiramente “coisas”. Mesmo assim, permanece o modus operandi da pesquisa científica parecendo ser o concreto, que tenham realmente chegado ao substrato material das coisas corpóreas, a despeito de aparências filosóficas apontarem o contrário. Há uma moral nessa história! No final, a ciência se autocorrige! Ela é capaz de nos levar a verdade, contanto apenas que tenhamos os “olhos para ver”. A ciência por si só não é capaz de fornecer essa visão; ela, enquanto tal, não pode interpretar suas próprias descobertas. Temos que voltar às origens, valorizando doutrinas que consideram a transcendência. Temos que voltar a beber da fonte pura dando ouvidos a Platão, Aristóteles que não inventaram suas próprias doutrinas, eles beberam da fonte transcendente. Apenas os sábios da modernidade rejeitam essa herança. Hoje, sabemos muito bem a qual destino nos leva essa modernidade, pois entramos, afinal de contas, na era cética e desiludida do pós-modernismo. O argumento contra a sabedoria tradicional já atingiu seu limite e o caminho para as fontes puras se encontra aberto mais uma vez.
Chegou o tempo de uma nova interpretação das descobertas científicas baseadas nos princípios pré-cartesianos onde a consciência é a base de tudo; precisamos de uma mudança de paradigma, precisamos de uma mudança de perspectiva. O que está em jogo é que se os pressupostos da ciência conduzirão a uma iluminação do intelecto (consciência) ou a seu esgotamento. Fonte: https://ativismoquanticodotcom.wordpress.com/causacao-descendente/ 8. Ọlọ́run jẹ́ onímọ̀ ìsirò kan (Deus é um matemático).
Famoso cientista admite que o universo foi criado por Deus Kaku acredita que ele tem evidências encontradas sobre Deus em seu trabalho e diz que o universo não é um acidente.
Michio Kaku é um cientista físico teórico de renome mundial. Ele publicou mais de 70 artigos em revistas de física sobre temas como a supersimetria, teoria das supercordas, supergravidade e física hadrônica. Mas a sua mais recente afirmação pode chocar o mundo da ciência e da comunidade ateia. "Cheguei à conclusão de que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência", Kaku diz em um vídeo produzido pela Big Think. "Para mim é claro que nós existimos em um planeta que é regido por regras que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e não por acaso". A conclusão de Kaku é clara. "A solução final pode ser que Deus é um matemático", disse Kaku. "Acredito que a mente de Deus é música cósmica. A música de cordas de ressonância através do hiperespaço de 11 dimensões", disse. Quanto mais os cientistas estudam o universo, mais perto eles parecem estar de Deus. Kaku acredita que ele tem evidências encontradas sobre Deus em seu trabalho e diz que o universo não é um acidente. Ele ajudou na construção da Teoria de Cordas, pioneira do universo sobre a ideia de que o universo é formado por muitas dimensões diferentes de espaço e tempo. Teoria das Cordas é muito complexa e requer um fundo significativo na física para explicar, mas é favorecida por muitos cientistas, porque sucintamente responde a muitas das perguntas que eles têm sobre o universo. Ainda assim, essa teoria não fornece uma equação completa e satisfatória sobre o universo. O problema da física são as leis que explicam por que o universo funciona, como faz no nível macro, mas não se aplicam ao nível micro. Einstein da física e da física quântica, tem uma lacuna entre suas explicações sobre o que os cientistas ainda não podem explicar. Por exemplo, porque é que minúsculas partículas quânticas podem se elevar dentro e fora da existência do nada? A teoria das cordas tenta fornecer uma resposta a esta pergunta. A Criação Enquanto trabalhava na Teoria das Cordas, Kaku, descobriu o que ele vê como evidência de que o universo é criado por uma inteligência, ao invés de meramente formada por forças aleatórias. Ele sugere sua explicação por meio do que ele chama de "primitivas tachyons semi-raio". Não existe ainda uma explicação sucinta desta ideia de Kaku e nem do que ele está se referindo a “tachyons”, que são partículas teóricas que se desvinculam de uma outra partícula. Kaku conclui que vivemos em um universo de estilo Matrix, criado por uma inteligência. "Cheguei à conclusão de que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência", disse ele. "Acredite em mim, tudo o que chamamos de ‘chance’ hoje não faz mais sentido. Para mim, é bastante claro a existência de um plano que é regido por regras que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e não por acaso", confessa.
Então, isso significa que Kaku agora acredita em Deus? Sim e não. Ele não chega a se referir a uma divindade religiosa, mas para a comunidade cristã é reconfortante ver que cientistas que pesquisam os mistérios do universo estão a encontrar Deus. Fonte: http://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/famoso-cientista-admite-que-o-universo-foi-criado-por-deus.html
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ipò onírúruú nkan sí ara wọn, òṣùwọ̀n, òṣùwọ̀n ọ̀gbọ́ọ́gbà, s. Proporção. Mathimátíkì, ìmọ̀ Ìsirò, s. Matemática. Ipò onírúruú nkan sí ara wọn mathimátíkì, s.Proporção matemática. Ọ̀pọ̀iye, s. Quantidade. Ọlọ́run, s. Deus supremo. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Kan, num. e art. Um, uma. Ti Ọlọ́run, adj. Divino. Àwáwí, s. Desculpa, pretexto, causa, justificação, motivo, razão, subterfúgio. Ìdí, s. Causa, razão, motivo. Èrò, s. Pensamento, ideia, imaginação. Passageiro, viajante, peregrino. Piolho. Ìpìlẹ̀, ìpìlẹ̀ṣẹ̀, s. Fundação, começo, origem. Ìrònú, ìrorí, s. Pensamento, reflexão, cogitação, lógica. Ọgbọ́n, ọgbọ́n ìrọ̀nú, ìrònú, s. Lógica. Èrèdí, s. razão, causa.
Ọgbọ́n ìrọ̀nú s. Logos, lógica, razão, causa. Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia. Àwọn, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.
Ìtorí, s. Causa, causalidade. Ìrídí, s. Prova, descoberta, entender a causa de alguma coisa.
Ẹ̀rí, s. Testemunha, evidência, prova, sinal. Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi - A casa do meu pai. Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento, existência. Sáyẹ́nsì, ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, s. Ciência. Wà, v. Estar, ser, existir, haver. Implica a existência ou a presença de algo. Ti ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, ti sáyẹ́nsì, ti ọgbọ́n, ti ìmọ̀, adj. Científico. Ọgbọ́n, s. Sabedoria, senso, arte. Ìmọ̀, s. cultura, saber. conhecimento. Ìjìnlẹ̀, s. Profundidade, intensidade. Àti, Conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. Aríyànjiyàn, s. Argumento, disputa.Ágúmẹ́ntì, s. Argumento. Ọ̀rọ̀, s. Termo, palavra, assunto, expressão. Ọ̀rọ̀-ìwàláyè, s. Ontologia. Agbéyẹ̀wò, s. Crítica, comentário. Ìrọ̀nú ṣáṣá, s. Razão pura. Ìrọ̀nú alágbéṣe, s. Razão prática. Onímọ̀ ìsirò, s. Matemático. Síhà ìsàlẹ̀, s. Descendente, do mais alto em direção ao mais baixo, que desce. Jẹ́, wà, ni, mbẹ, sí (depois do negativo kò), v. Ser. Jẹ́, v. Ser. Concordar, permitir, admitir, arriscar-se a um empreendimento. Ser feito de, envolver. Responder, replicar. Chamar-se. ser chamado. Jurar. Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo. Àdánidá, s. Natureza. Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo. Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta. Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra). Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra. Ìwà, s. Existência. Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento.
1. Ìtara aláìmòye ti ẹ̀sìn. Intolerância religiosa
Intolerância Religiosa. O que diz a lei?
Este é um assunto que desperta muita polêmica e que entra em confronto com algo muito pessoal: a intolerância religiosa são todas as ideologias e atitudes que possam ofender as crenças e religiões pessoais. Infelizmente ainda é um fato comum, que se descortina em todos os países do mundo, começando pela intolerância religiosa em que vemos a morte de pessoas simplesmente por professar uma religião diferente de uma pessoa fanática. Esses casos são extremos, onde se cria a perseguição a pessoas de crenças diferentes, sendo algo de extrema gravidade, caracterizado por ofensas, por discriminação e por atos pessoais contra uma pessoa ou grupo que tenha uma crença diferente. Devemos entender a liberdade de expressão e de culto como um direito das pessoas, mesmo porque são direitos assegurados na Declaração dos Direitos Humanos e garantidos, no Brasil, pela Constituição Federal. Religião e crença não devem ser barreiras às relações humanas e todos devem ser respeitados e tratados de forma igual diante da lei, independente de sua orientação religiosa. Contudo, esta é uma questão que envolve o ser humano em sua mais básica essência e que, infelizmente, o torna limitado, acreditando que sua religião é mais importante ou é a única verdadeira, o que torna determinadas pessoas cegas pela crença, sem perceber que também são seres humanos, como outros que professam outro tipo de crença. A intolerância religiosa é falta de bom senso Intolerância religiosa é, no mínimo, falta de bom senso e de respeito à diversidade, podendo se transformar, como já vemos na realidade, em situações que criam o caos e a violência. Uma pessoa que tenha uma determinada crença não apresenta o menor senso crítico ao tentar impor a outro ser humano as suas crenças e valores, tornando-se uma pessoa criminosa, gerando ofensas à liberdade fundamental de uma outra. Nossa Constituição estabelece em seu artigo 5°, inciso VI, que a liberdade de consciência e de crença é inviolável, assegurando a todos o livre exercício de cultos religiosos e tendo garantida a proteção aos seus locais de culto e às suas liturgias. Como base, somos um Estado laico, ou seja, o Brasil não possui uma religião oficial, mantendo-se o Estado neutro e imparcial – pelo menos teoricamente – às religiões em todas as suas formas. O que devemos procurar é a perfeita separação entre Igrejas e Estado, assegurando a governabilidade do Brasil isenta de dogmas religiosos. Assim, o que podemos ter como certo, e dentro da lei, é que todos os brasileiros estão protegidos em suas crenças, não se podendo desrespeitar nenhuma delas. O que devemos ter em mente é algo totalmente diferente: uma crítica religiosa não é necessariamente uma intolerância religiosa. Podemos ter o direito de criticar dogmas e liturgias de religiões movidos por nossas liberdade de opinião e de expressão, também garantida pela Constituição, mas isso deve ser feito de maneira que não haja o desrespeito e a fomentação de aversões ou agressões a grupos religiosos não condizentes com nossas crenças pessoais. O exercício democrático permite isso. O que não permite é que uma pessoa intolerante possa agredir qualquer outra motivada apenas pela sua ignorância e falta de compreensão básica de que quer também sua própria religião respeitada.
O etnocentrismo declara a crença de que as normas, os valores, a ideologia, os costumes e tradições de uma cultura, são superiores em comparação a outras culturas. O conceito foi concebido por William Graham Sumner na obra Folkways (1906), e desde então serviu como a pedra de toque na análise cultural. Este fenómeno é universal, pois facilita a coesão e continuidade em vários planos da organização social, e, na sua expressão mais assombrosa, serve de ferramenta racionalizada para atacar ou exterminar outras culturas e subculturas. O conceito está indiscutivelmente ligado à noção de desvio, pois uma cultura rotulada como inferior é vista como um “Outro” ignorante, ou mesmo inumano, o que serve de pretexto para as guerras culturais ou o “Choque entre Civilizações”. Conforme o etnocentrismo cresce mais fortalecido, mais se disseminam os absolutismos culturais, determinando estes que em todos os lugares e todos os tempos há somente uma única forma de atuar e ser. Curiosamente, existe o etnocentrismo inverso, isto é, o fenómeno raro de acordo com o qual um indivíduo classifica outros meios socioculturais como superiores ao seu próprio contexto.
Tolerância é um termo que vem do latim tolerare que significa "suportar" ou "aceitar". A tolerância é o ato de agir com condescendência e aceitação perante algo que não se quer ou que não se pode impedir.
A tolerância é uma atitude fundamental para quem vive em sociedade. Uma pessoa tolerante normalmente aceita opiniões ou comportamentos diferentes daqueles estabelecidos pelo seu meio social. Este tipo de tolerância é denominada "tolerância social".
O dia 16 de novembro foi instituído pela ONU como o Dia Internacional para a Tolerância. Esta é uma das muitas medidas da Organização das Nações Unidas para o combate à intolerância e da não aceitação da diversidade cultural.
Esta data ainda visa combater a intolerância religiosa, que consiste na falta de compreensão que algumas pessoas têm sobre o direito de cada indivíduo expressar a sua crença.
A palavra alteridade possui o significado de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal, com consideração, valorização, identificação e dialogar com o outro. A pratica da alteridade se conecta aos relacionamentos tanto entre indivíduos como entre grupos culturais religiosos, científicos, étnicos, etc. Na relação alteritária, está sempre presente os fenômenos holísticos da complementaridade e da interdependência, no modo de pensar, de sentir e de agir, onde o nicho ecológico, as experiências particulares são preservadas e consideradas, sem que haja a preocupação com a sobreposição, assimilação ou destruição destas. “Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas” (Martin Luther King). A prática da alteridade conduz da diferença à soma nas relações interpessoais entre os seres humanos revestidos de cidadania. Pela relação alteritária é possível exercer a cidadania e estabelecer uma relação pacífica e construtiva com os diferentes, na medida em que se identifique, entenda e aprenda a aprender com o contrário.
Fonte: http://ensinoreligiosopravaler.blogspot.com.br/2011/03/refletindo-sobre-alteridade.html 5. Ìṣe iyèkan ti àṣà (relativismo cultural)
Relativismo cultural é uma perspectiva da antropologia que vê diferentes culturas de forma livre de etnocentrismo, o que quer dizer sem julgar o outro a partir de sua própria visão e experiência. 6. Àṣà àlàáfíà (cultura de paz)
O pacifismo é uma filosofia de oposição à guerra. O termo cobre um amplo espectro de pontos de vista, desde a preferência por meios não-militares para a solução de conflitos até à oposição total ao uso da violência, ou mesmo força, em qualquer circunstância.
Àwọn ìlànà ti àṣà àlàáfíà. Princípios da Cultura de Paz. Em 1998, quando da celebração dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, um grupo de ganhadores do Prêmio Nobel da Paz redigiu o “Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não-Violência”, listando os seguintes princípios: 1. Respeitar a vida: Respeitar a vida e a dignidade de qualquer pessoa sem discriminar ou prejudicar. 2. Rejeitar a violência Praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em todas as suas formas: física, social, psicológica, econômica, particularmente diante dos mais fracos e vulneráveis, como as crianças e os adolescentes. 3. Ser generoso: Compartilhar meu tempo e meus recursos materiais cultivando a generosidade, para acabar com a exclusão, a injustiça e a opressão política e econômica. 4. Ouvir para compreender: Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo, nem a maledicência e ao rechaço ao próximo. 5. Preservar o planeta: Promover o consumo responsável, e um modelo de desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta. 6. Redescobrir a solidariedade Contribuir para o desenvolvimento de minha comunidade, propiciando a plena participação das mulheres e o respeito aos princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade. Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ìtara aláìmòye, ìfi ori-kuku, aìmoye di nkan mu, s. Fanatismo, intolerância, zelo excessivo, beatice. Àìkò lémí, s. Intolerância. Ìtara, s. Zelo. Aláìmòye, s. Pessoa sem percepção, pessoa abobalhada. Àìmòye, s. Imprudência. Nkan, pron. indef. Algo, alguma coisa. Nkan, s. Coisa, algo. Nkankan, s. Nada. Nkan-kí-nkan, adj. Qualquer coisa. Nkanoṣù, s. Menstruação (lit. coisas do mês). Di, v. Tornar-se, vir a ser. Ir direto. Ensurdecer. Cultivar. Di, prep. Até. Quando indica tempo ou período, é antecedida por títí. Mo ṣiṣẹ́ títí di agogo mẹ́rin - Eu trabalhei até as 16h. Se indica de um período para outro, é antecedida por láti. Mo sùn láti aago kan di aago méjì lójojúmọ́ - Eu durmo de 13 h até as 14 h diariamente. Mu, v. Beber, embeber, ensopar. Sugar, chupar, fumar. Mú, adj. Sonoro, agudo, claro. Mú, v. Tomar, pegar coisas leves e abstratas. Capturar, agarrar. Ser severo. Ser afiado. Oríkunkun, s. Obstinação, teimosia. Kúkú, v. Preferir. Kúkù, s. Mestre-cuca (do inglês cook), cozinheiro. Olùjọ́sìn, s. Adorador, cultuador. Olùfọkànsìn, s. Um devoto. Ẹ̀sìn, ìsìn, s. Culto, religião. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa. Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular. Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está. Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada. Ti, àti, conj. E. Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?. Àwọn, wọ́n, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo. Jẹ́nẹ́sísì, s. Gênesis (origem, nascimento, criação). Ìdásílẹ̀, s. Criação, começo, instituição, inauguração. Ìdásílẹ̀ Àgbájọ àwọn Orílẹ̀-èdè Aṣọ̀kan - Criação da Organização das Nações Unidas (ONU). Ìbẹ̀rẹ̀, s. Início. Ìbẹ̀rẹ̀pẹ̀pẹ̀, s. Princípio, início. Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ayọ̀, s. alegria, felicidade, satisfação. Inúmidun, s. Estou com a barriga doce, a minha felicidade é profunda. Ìrọra, s. Calma, paz, sossego. Àlàáfíà, àláfíà ( do árabe lafiya), s. Paz, felicidade, bem-estar. Orí ire, oríre, s. Uma boa cabeça, uma cabeça abençoada, boa sorte. Ìdẹra, s. Calma, relaxamento. Ìlànà, s. Determinação, estatuto, preceito, regimento, regra e roteiro. Òfin,s. Lei, regra. Ìmòye, àmòye, s. Sabedoria, compreensão, previsão. Ìmọ̀, s. Cultura, saber, conhecimento. Ìlàjú, s. Cultura, civilização. Àṣà, s. Costume, hábito, moda. Àṣà-ibílẹ̀, s. Costume nativo.
Ìṣètò titun ti Àsokọ́ra Ayé rúbútú. Nova programação da globo.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ìṣètò, s. Arranjo, programação. Titun, tuntun, adj. Novo, fresco, recente. Alásopọ̀, àsokọ́ra, s. Rede. Ayé rúbútú, s. Globo. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Tẹlifísàn, ẹ̀rọ amóhùn-máwòrán, s. Televisão. Akéde amóhùnmáwòrán, s. Emissora de televisão. Àsokọ́ra Ayé rúbútú ti Tẹlifíṣàn, s. Rede Globo de Televisão. Àsokọ́ra Ayé rúbútú, s. Rede globo.
Eu participei junto com o CECA – St. Louis de uma celebração da Kwanzaa no início de dezembro e uma das mensagens que fora passadas era: quando você pensar em Kwanza você tem que pensar 7, pois são 7 valores, celebrados em 7 dias e com 7 símbolos.
Kwanzaa é um período festivo da cultura afro-americana. A celebração da Kwanzaa é centrada em dois grandes temas. Um tema é a celebração por meio da cultura e da herança afro-americana os “primeiros frutos” com os quais fomos abençoados. O segundo tema é dos valores – o que deveríamos valorizar e porque. Em 1966, Dr. Maulana Karenga estabeleceu um sistema de valores que afro-americanos poderiam utilizar para viver. O sistema de valores não seria baseado em religião (mas há uma linha espiritual que perpassa-o), sexo, status social, classe ou qualquer outra coisa que tradicionalmente tem nos dividido enquanto povo. Dessa maneira, este sistema de valores era para ser adotado independentemente de religião, sexo, status social e classe porque ele queria unir o povo afro-americano apesar das diferenças superficiais.
Velas que representam os princípios celebrados na Kwanzaa.
O NGUZO SABA (Sete Princípios)
Depois de estudar a cultura de diferentes tribos do oeste africano e os valores que os mantinham juntos como um povo, Dr. Karenga desenvolveu os sete princípios da Kwanzaa. Estes não são princípios novos, eles foram simplesmente colocados de forma a facilitar o entendimento e a prática dos princípios pelos afro-americanos. Estes sete princípios estavam em conexão com os sete dias, de 26 de dezembro até 01 de janeiro, nos quais cada um destes princípios seriam destacados. Os sete princípios estão referidos como NGUZO SABA em Swahili e são os seguintes:
UMOJA – unidade – lutar por e manter a unidade na família, na comunidade, na nação e na raça.
KUJICHAGULIA – auto-determinação – para nos definirmos a nós mesmos, nos nomearmos, nos criarmos, e falarmos por nós mesmo, ao invés de sermos definidos, nomeados, criados por ou descritos pelo outros.
UJIMA – trabalho coletivo e responsabilidade – construir e manter nossa comunidade junta e fazer dos problemas de nossos irmãos e irmãos nossos próprios problemas e resolvê-los juntos.
UJAMAA – economia cooperativa – construir e manter nossas próprias lojas, comércios e outros negócios juntos e lucrarmos com eles juntos.
NIA – propósito – fazer como nossa vocação coletiva a construção e desenvolvimento de nossa comunidade como forma de restaurar em nossa comunidade sua grandeza tradicional.
KUUMBA – criatividade – fazer sempre tanto quanto nos for possível no sentido de deixar nossa comunidade cada vez mais bonita e benéfica do que quando a herdamos.
IMANI – fé – acreditar com todo nosso coração em nossos parentes, professores, líderes e povo e na retidão e vitória de nossa luta/esforço.
Os sete símbolos
Um símbolo é algo que significa alguma coisa. Dr. Karenga reconheceu quão importante os símbolos são e incluiu sete símbolos para se juntar com os sete princípios da Kwanzaa. Os símbolos que eles escolheu, claro, significam ou refletem algumas idéias que vão nos ajudar a crescer culturalmente. Os sete símbolos são:
MKEKA – esteira de palha – simboliza os fundamentos das nossas tradições e história africana.
KINARA – suporte de velas – simboliza as raízes de nossas origens.
MISHUMAA SABA – sete velas – simboliza os sete princípios.
MUHINDI – espigas de milho – simboliza os dons preciosos de nossas crianças; há um proveio africano que diz: “crianças são a recompensa da vida”.
ZAWADI – presentes – simboliza a recompensa das ações corretas e do trabalho conjunto.
MAZAO – colheitas – representa os frutos do nosso trabalho; em outras palavras, o resultado do nosso trabalho duro.
KIKOMBE CHA UMOJA – Copo união – a unidade de nosso propósito como povo.
Familia celebrando KWANZAA.
VAMOS CELEBRAR A KWANZAA NÃO SÓ EM DEZEMBRO, MAS EM TODOS OS DIAS DE NOSSAS VIDAS!