Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
1. Kocheril Raman Narayanan (Uzhavoor, Kerala, 27 de outubro de 1920 – Nova Deli, 9 de novembro de 2005), conhecido como K. R. Narayanan, foi o décimo Presidente da República da Índia, entre 1997 e 2002.
2. Barack Hussein Obama II (Honolulu, 4 de agosto de 1961) é um advogado e político dos Estados Unidos, o 44.º e atual presidente daquele país, sendo o primeiro afro-americano a ocupar o cargo.
Ẹ̀bí ti Ààrẹ Obama. Família do Presidente Obama. Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ẹ̀bí, s. Família. Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ààrẹ, s. Presidente.
Mulato (filho de branca com preto ou de preta com branco, o mestiço das etnias brancas e negras) origina-se de mulo, que é o animal nascido do cruzamento de jumento com égua. Na época da escravidão o sentido era pejorativo.
Moreno vem de mouro (muçulmano, sarraceno, natural da antiga Mauritânia (África Ocidental). Isso porque o “mouro” tem a pele da cor do trigo maduro.
ORGULHO MOURO DA NAÇÃO PORTUGUESA E ESPANHOLA(Moorish Pride Portugal Spain)
Homens portugueses têm ascendência genética judaica e norte-africana
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia. Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. Ẹ̀sìn, ìsìn, s. Culto, religião. Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de. Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ìbálòpọ̀, ẹ̀yà abo àti akọ, ẹ̀ya obìnrin àti ọkùnrin, ìbádàpọ̀, takọtabo, ìbálòpọ̀ takọtabo, s. Sexo, sexualidade. Áfríkà, s. África. Filọ́sọ́fi Bàntú (Filosofia banto)
Na década de 30 do século passado, um missionário belga chamado Placide Tempels viveu 29 anos em missão no então Congo Belga, hoje a República Democrática do Congo. Em contato com as populações residentes na bacia do rio Congo, ele escreveu "A filosofia banto" (La philosophie bantoue), publicado em 1949. Este livro é tão influente quanto polêmico. O propósito de Tempels era entender o modo que esses povos pensavam e viam o mundo, principalmente sob o ponto de vista religioso. No entanto, muitos criticam o fato de que ele fez uma generalização, para todos os povos banto, de uma experiência restrita. Além disso, seu ponto de vista sempre foi o de um evangelizador cristão, com todos os preconceitos que isso significa. Seja como for, feitas as devidas ressalvas, seu trabalho ainda é considerado fundamental para quem se interessa por filosofia africana. Nei Lopes, em sua "Enciclopédia brasileira da diáspora africana", faz um resumo dos princípios básicos do livro: 1) o fundamento do universo e seu valor supremo é a vida e a força que a impulsiona e dela emana; 2) todos os seres devem ser entendidos como forças e não como entidades estáticas; 3) em qualquer circunstância, deve-se sempre procurar acrescentar força à vida e ao universo e evitar sua diminuição; 4) ocorrendo essa diminuição, deve-se buscar a intervenção dos adivinhos e ritualistas, porque eles conhecem as palavras que reforçam a vida; 5) a morte é um estado de diminuição do ser; mas os descendentes vivos de um defunto podem, através de oferendas, transmitir a ele ainda um pouco de vida: o morto sem descendentes está condenado a uma morte definitiva; 6) um indivíduo se define por seu nome: ele é o seu nome; e este é algo exclusivo e íntimo, indicativo de sua individualidade dentro do grupo a que pertence; e 7) todo ser humano constitui um elo vivo na cadeia das forças vitais: um elo ativo e passivo, ligado em cima aos elos de sua linhagem ascendente e sustentando, abaixo de si, a linhagem de sua descendência. Essa energia vital é o que costumamos chamar de Ngunzo. Através dela, todos os seres, vivos ou mortos, se inter-relacionam e influenciam. Há ações de forças que tendem a diminuir a energia vital e outras que a aumentam, fazendo interagir harmonicamente todas as forças que Nzambi criou e colocou à disposição do homem. Filọ́sọ́fi ubuntu (Filosofia ubuntu)
Uma sociedade sustentada pelos pilares do respeito e da solidariedade faz parte da essência de ubuntu, filosofia africana que trata da importância das alianças e do relacionamento das pessoas, umas com as outras. Na tentativa da tradução para o português, ubuntu seria “humanidade para com os outros”. Uma pessoa com ubuntu tem consciência de que é afetada quando seus semelhantes são diminuídos, oprimidos. – De ubuntu, as pessoas devem saber que o mundo não é uma ilha: “Eu sou porque nós somos”. Do Portal Raízes Eu sou humano, e a natureza humana implica compaixão, partilha, respeito, empatia – detalhou em entrevista exclusiva ao Por dentro da África, Dirk Louw, doutor em Filosofia Africana pela Universidade de Stellenbosch (África do Sul). Dirk conta que não há uma origem exata da palavra. Estudiosos costumam se referir a ubuntu como uma ética “antiga” que vem sendo usada “desde tempos imemoriais”. Alguns pesquisadores especulam sobre o Egito Antigo (parte de um complexo de civilizações, do qual também faziam parte as regiões ao sul do Egito, atualmente no Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália) como o local de origem do ubuntu como uma ética, mas o próprio fundamento do ubuntu é geralmente associado à África Subsaariana e às línguas bantos (grupo etnolinguístico localizado principalmente na África Subsaariana). No fundo, este fundamento tradicional africano articula um respeito básico pelos outros. Ele pode ser interpretado tanto como uma regra de conduta ou ética social. Ele descreve tanto o ser humano como “sercom-os-outros” e prescreve que “ser-com-os-outros” deve ser tudo. Como tal, o ubuntu adiciona um sabor e momento distintamente africanos a uma avaliação descolonizada – contou o especialista e membrofundador da South African Philosopher Consultants Association. Na esfera política, o conceito é utilizado para enfatizar a necessidade da união e do consenso nas tomadas de decisão, bem como na ética humanitária. Dirk lembra que também existe o aspecto religioso, assentado na máxima zulu (uma das 11 línguas oficiais da África do Sul) umuntu ngumuntu ngabantu (uma pessoa é uma pessoa através de outras pessoas) que, aparentemente, parece não ter conotação religiosa na sociedade ocidental, mas está ligada à ancestralidade. A ideia de ubuntu inclui respeito pela religiosidade, individualidade e particularidade dos outros. Ubuntu ressalta a importância do acordo ou consenso. A cultura tradicional africana, ao que parece, tem uma capacidade quase infinita para a busca do consenso e da reconciliação (Teffo, 1994a: 4 – Towards a conceptualization of Ubuntu). Embora possa haver uma hierarquia de importância entre os oradores, cada pessoa recebe uma chance igual de falar até que algum tipo de acordo, consenso ou coesão do grupo seja atingido. Este objetivo importante é expresso por palavras como Simunye (“nós somos um”, ou seja, “a união faz a força”) e slogans como “uma lesão é uma lesão para todos” (Broodryk, 1997a: 5, 7, 9 – Ubuntu Management and Motivation, de Johann Broodryk). Uso da palavra com a democracia na África do Sul Após quase cinco décadas de segregação racial apoiada pela legislação, o processo de construção da África do Sul no pós-apartheid exigia igualdade universal, respeito pelos direitos humanos, valores e diferenças. Desta forma, a ideia de ubuntu estava diretamente ligada à história da luta contra o regime que excluía a cidadania e os direitos dos negros. Leia a matéria completa em: Ubuntu: A Filosofia Africana Que Nutre O Conceito De Humanidade Em Sua Essência - Geledés http://www.geledes.org.br/ubuntu-filosofia-africana-que-nutre-o-conceito-de-humanidade-em-sua-essencia/#ixzz44D4bZJQT Follow us: @geledes on Twitter | geledes on Facebook
Àwọn ìrídí ti ìmọ̀ ìjìnlẹ̀ ti ìwà Ọlọ́run. As provas científicas da existência de Deus.
A Ciência Moderna da India Antiga A teoria quantica está repleta de situações já documentadas milhares de anos antes pelos hindus. Desde o átomo até os raios cósmicos, tudo já foi documentado. A ciência de hoje nada mais faz do que resgatar, por outros métodos menos introspectivos e mais experimentais, a ciência interna do Oriente. Um dos seis sistemas da Índia é o Vaisesíka, ou "individualidade atômica". Este sistema expôs cientificamente, antes de Cristo, algumas teorias que há poucos séculos atrás soariam "loucura" aos nossos ouvidos. A lei da gravidade, o calor afetando as reações moleculares, a teoria cinética dos átomos e a relatividade são somente alguns exemplos do que foi mostrado em tratados da Vaisesíka. E tudo isso só foi "descoberto" pelo ocidente recentemente por Eistein, Newton e Chatellier, considerados "pais" ou inovadores em suas áreas. E não é só na FÍSICA QUANTICA que os hindus estavam avançados. O SISTEMA ENDÓCRINO também foi muito bem documentado na teoria dos Chakras. Nós estudamos que é a hipófise a glândula de controle de todo os sistema hormonal. E os hindus a 6000 anos atrás chamaram o chakra frontal e a hipófise de "ajna" (controle, em sanscrito). Do mesmo modo, a tireóide associada ao chakra laríngeo foi chamada de "vishudda" (literalmente, purificador). A PSICOLOGIA, principalmente a moderna ilustrada por Jung tem suas raizes na terra do Rio Ganges. A Shankya (outro sistema hindu) descreve as partes do corpo mental mostrando entre elas várias formas do Inconsciente e do Consciente, o Ego e também o Insconsciente coletivo. Ou seja, tudo o que Jung e outros psicologos modernos escreveram aqui de modo brilhante. O Teorema de Pitagoras e a MATEMÁTICA também fazem parte da cartela de pioneirismo hindu. Cada verso dos Vedas, se substituido pelo valor numérico das letras do alfabeto devanagari é a constante PI (relação do diametro e o raio da circuferência) com váaaaarias casas decimais. Se você quer saber mais sobre alguns avanços "modernos" da India Antiga leia o imperdível O TAO DA FÍSICA, de Frijot Capra. Neste livro o autor, um físico, mostra um paralelo entre a Fisica Moderna e as Filosofias Orientais. Para mim, é um fantástico livro filosofico, com conceitos avançados de fisica quantica.
Um Abraço,
Dudu
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Eduardo CM Neto (Dudu Burton)
duduburton@voadores.com.br
Àwọn, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo. Ìrídí, s. Prova, descoberta, entender a causa de alguma coisa. Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi - A casa do meu pai. Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento, existência. Sáyẹ́nsì, ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, s. Ciência. Wà, v. Estar, ser, existir, haver. Implica a existência ou a presença de algo. Ti ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, ti sáyẹ́nsì, ti ọgbọ́n, ti ìmọ̀, adj. Científico. Ọgbọ́n, s. Sabedoria, senso, arte. Ìmọ̀, s. cultura, saber. conhecimento. Ìjìnlẹ̀, s. Profundidade, intensidade. Ọlọ́run, s. Deus, o ser supremo.
Prova do primeiro bimestre Nome Nº Série Prova do primeiro Bimestre 1. Acerca da filosofia dos pré-socráticos, podemos considerar: I. A filosofia dos pré-socráticos constitui um ponto de inflexão fundamental na história do pensamento humano, pois representa um claro golpe dirigido às posições mitológicas na medida em que busca fundamentar uma nova concepção do mundo mediante a investigação da natureza. II. A filosofia de Heráclito se constitui pela afirmação do preceito do devir que encontra, na representação do fogo, sua manifestação sensível. III. A depreciação do trabalho produtivo, na época dos filósofos pré-socráticos, é expressão de um sistema socioeconômico fundado no trabalho escravo, em que ainda não é posta a necessidade fundamental da recorrência ao sistema de máquinas e engrenagens para desenvolver as forças produtivas. Isso implica que as grandes descobertas, no âmbito da investigação filosófica da natureza (physis), não tiveram plena influência sobre o universo das técnicas de produção como na sociedade capitalista. IV. Quando Tales de Mileto afirma a água como princípio fundante do ser, ele está fazendo uma afirmação filosófica, porque a água aparece como preceito primordial de todas as coisas, em que a água está contida em todas as coisas e em todas as coisas está contida a água. Assinale a alternativa CORRETA. a. Alternativas I e IV estão incorretas. b. Alternativa I está incorreta. c. Alternativas II e III estão incorretas. d. Todas as alternativas estão corretas. Ok e. Todas as alternativas estão incorretas. 2. O nascimento da reflexão filosófica na Grécia antiga está associado aos pensadores que antecederam a Sócrates, os chamados pré-socráticos. As questões fundamentais propostas por esses filósofos são de âmbito eminentemente: A) moral. B) político. C) cosmológico. Ok D) educacional. E) religioso. Os sofistas, mestres da retórica e da oratória, opunham-se aos pressupostos de que as leis e os costumes sociais eram de caráter divino e universal. Deu-se assim, entre eles, o: A) naturalismo. B) relativismo. Ok C) ceticismo filosófico. D) cientificismo. E) racionalismo. 3. A filosofia de Sócrates se estrutura em torno da sua crítica aos sofistas, que, segundo ele, não amavam a sabedoria nem respeitavam a verdade. O ataque de Sócrates à sofística NÃO tem como pressuposto a ideia de que: A) o conhecimento verdadeiro só pode ser resultado de um diálogo contínuo do homem com os outros e consigo mesmo. B) o confronto de opiniões na política democrática afasta a possibilidade de se alcançar a sabedoria. C) a verdade das coisas é obtida na vida cotidiana dos homens e, portanto, pode ser múltipla e inacabada. Ok D) o autoconhecimento é a condição primária de todos os outros conhecimentos verdadeiros. E) a ciência (epistéme) é acessível a todos os homens, contanto que estejam dispostos a renunciar ao mundo das sensações. 4. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) definem a importância da Filosofia no Ensino Médio, as estratégias didáticas de ensino da disciplina, além de suas habilidades e competências. O PCN NÃO aponta como objetivo da inclusão dos conhecimentos filosóficos na grade curricular dos educandos a: A) oferta de um quadro de referências teóricas e conceituais. B) ampliação da capacidade de análise crítica e independente acerca da realidade social. C) assimilação de doutrinas e teorias, que deverão se constituir num tipo de saber prático e restrito às atividades profissionais. Ok D) interface com outras disciplinas de ciências humanas e de áreas distintas. E) formação para a cidadania e a preparação básica para o trabalho. 5. A comédia e o humor são importantes para a democracia? Justifique. R. São importantes porque constituem canais de expressão do pensamento, da opinião e requerem um ambiente de liberdade. Nesse sentido, contribuem para fortalecimento da democracia.
Aṣeláàkàyè (Racionalismo) Primeiro bimestre (2º ano) Prova do primeiro bimestre Nome Nº Série Prova do primeiro Bimestre 1. Segundo Descartes, o critério de verdade é: A. A delicadeza e a exatidão; B. a clareza e a distinção; Ok C. a delicadeza e a distinção; D. a clareza e a não contradição. 2. Identifique a afirmação errada: A. O principal problema de Descartes é o de encontrar a garantia de que o nosso conhecimento é absolutamente seguro. B. A condição necessária para que algo seja declarado conhecimento absolutamente seguro é resistir completamente à dúvida. C. Descartes consegue provar que os sentidos não nos enganam. Ok D. O primeiro conhecimento absolutamente seguro é a existência do sujeito que tem consciência de que os sentidos e o entendimento o podem enganar. 3. De acordo com a filosofia cartesiana, Deus existe porque: A. O universo físico tem de ter uma causa; B. a organização do Universo aponta para um criador inteligente; C. a própria ideia de ser perfeito implica a sua existência. Ok D. Nenhuma das respostas anteriores é correta. 4. Como posso provar que existo? R. Posso provar que existo por meio do pensamento que continua presente em diferentes situações. O ato de pensar é uma certeza. Se tudo é uma ilusão, pensar é uma certeza. Pensar é uma ação realizada por alguém, de forma que é possível afirmar que também é uma certeza a existência de alguém que pensa. Se tudo isto fosse um sonho, só uma coisa eu ainda seria capaz de fazer: eu penso. Se tudo isto fosse uma ilusão e este meu corpo não existisse, ainda teria uma certeza: eu penso. Se tudo isso uma loucura, ainda que de modo peculiar: eu penso. Se eu fosse uma memória, mesmo assim: eu penso. Se eu duvido da existência de tudo, não importa; duvidar prova que: eu penso. 5. Por que o exercício da dúvida realizado por Descartes é conhecido como “dúvida metódica”? R. Porque seu propósito inicial foi de encontrar um método tão seguro que o conduzisse a uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Trata se da dúvida metódica, porque é essa dúvida que o impele a indagar se não restaria algo que fosse inteiramente indubitável. Por isso, é preciso de início, colocarmos todos os conhecimentos em dúvida: duvidar dos testemunhos dos sentidos, das informações do senso comum, dos argumentos da autoridade, das informações da consciência, das verdades deduzidas pelo raciocínio, da realidade do mundo exterior e da realidade de seu próprio corpo. Duvidar de tudo, até o ponto onde ela iria ricochetear e nos fornecer a verdade indubitável. 6. Leia atentamente o texto abaixo. “Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E,erdade notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava.” DESCARTES. R. Discurso do método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46. Considerando a citação acima, é correto afirmar que A) na tentativa de pôr tudo em dúvida, Descartes não consegue duvidar da existência do cogito (eu penso). Ok B) pautando-se pelo exemplo dos céticos, Descartes não pretende encontrar nenhum conhecimento, pois quer apenas pensar que tudo é falso. C) o pensamento de Descartes se restringe à constatação de que toda informação sensível e corpórea é falsa. D) na busca do primeiro princípio da Filosofia, Descartes põe o próprio cogito (eu penso) em dúvida. 7. O filósofo Descartes, na tentativa de encontrar fundamentos seguros para o saber, criou um procedimento, a dúvida metódica, que, quando utilizada pelo sujeito, analisa os conhecimentos adquiridos, evitando tudo que seja duvidoso para o pensamento, pois ele acredita que o conhecimento (A) verdadeiro é puramente intelectual. Ok (B) verdadeiro é puramente sensível. (C) sensível não deve ser analisado pelo procedimento da dúvida metódica. (D) verdadeiro é relativo. (E) verdadeiro não pode ser alcançado pela razão humana. 8. O Filósofo Descartes pertence à corrente filosófica denominada (A) Empirismo. (B) Liberalismo. (C) Racionalismo. Ok (D) Existencialismo. (E) Estruturalismo. 9. Considerando o pensamento de Descartes, assinale a alternativa correta. (A) A fonte do conhecimento verdadeiro é a sensação. (B) Descartes afasta a experiência intelectual do conhecimento verdadeiro. (C) Descartes evidencia a experiência sensível para alcançar o conhecimento verdadeiro. (D) A fonte do conhecimento verdadeiro é a iluminação divina. (E) A fonte do conhecimento verdadeiro é a razão. Ok 10. Leia os excertos a seguir. I. Decidir para qual jogador passar a bola. Escolher a hora de driblar o zagueiro. Escolher com quem você quer jogar. II. Sentir se a pessoa em quem você está interessado tem ou não interesse por outra pessoa. Perceber se, neste momento, a pessoa está preparada para o que você tem a dizer. Sentir se ficar com essa pessoa realmente vai ser legal. III. Deduzir o que realmente o entrevistador deseja. Não se mostrar confuso na hora de responder às perguntas. Mostrar que sabe articular ideias e, assim, convencer o entrevistador a respeito de sua inteligência, merecendo, portanto, o emprego. Os excertos apresentados ilustram, respectivamente, as seguintes faculdades do intelecto: (A) juízo, razão e percepção. (B) juízo, percepção e imaginação. (C) juízo, percepção e razão. Ok (D) razão, percepção e emoção. (E) razão, juízo e percepção.