domingo, 20 de setembro de 2015

Genocídio de guarani e Kaiowá

Ìpakúpa ti ilẹ̀ Bràsíl.
Genocídio brasileiro.
                                                                   





URGENTE! Vamos todos ler e compartilhar.
Paranhos - Mato Grosso do Sul - Brasil - 19.09.2015



Aty Guasu informa: Os pistoleiros das fazendas continuam atacando e massacrando os Guarani e Kaiowa no Mato Grosso do Sul. Hoje 19/09/2015 às 5 horas de manhã grupo fortemente armados atacaram mais uma comunidade Guarani e Kaiowa de TEKOHA POTRERO GUASU. Mais de três (03) indígenas ficaram feridas, duas mulheres desapareceram. Um líder é ferido gravemente. Os pistoleiros são da fazenda Ouro Verde, Jatoba. Assim, mais um ataque violento e a tiros às Guarani e Kaiowa do tekoha Potrero Guasu-Paranhos-MS ocorreu hoje dia 19/09/2015 às 5horas de manhã. 
Há anúncio e promessa das organizações dos fazendeiros que vão atacar, massacrar e matar milhares indígenas Guarani e Kaiowa no Mato Grosso do Sul. É O GENOCÍDIO EM ANDAMENTO. 
Todas as comunidades Guarani e Kaiowa estão sendo cercados de grupos fortemente armados. 
Ontem dia 18/09/2015, atacaram os indígenas de PYELITO KUE-IGUATEMI. Em menos de 24 horas atacaram as comunidades de TEKOHA POTRERO GUASU-PARANHOS. 
Existem mais de 10 comunidades Guarani e Kaiowa que sofrem cerco de pistoleiros das organizações das fazendas. 
Nós lideranças Guarani e Kaiowa várias vezes denunciamos às autoridades federais, mas NÃO SÃO TOMADAS PROVIDÊNCIAS, por isso começaram a atacar, massacrar e matar os indígenas Guarani e Kaiowa.

GleiceOliveira Guarani-Kaiowá, Hélida Mascarenhas Guarani-Kaiowá, Márcia Mura, Marcia Wayna Kambeba, Mayra Wapichana, Maria Eva Canoé, Marcia Tiburi, Kerexu Yxapyry, Elza Yoka Manchineri Manchineri, Osmarino Amâncio, Dercy Teles, Spensy Pimentel, Cley Medeiros, Alceu Castilho, Patricia Melo Sampaio, Lara Schneider, André Ferrari, Andre Mourthe Guarani Kaiowa, Morgane Simas, Sandro Marandueira Guarani Kaiowá, Welton Yudi Oda, Rodrigo Barrenechea Bouch,

Entidades e pessoas que apoiam o genocídio e atentados terroristas contra o povo guarani:

Àwọn ààrẹ, s. Presidentes, presidenta.
Igbákejì Ààrẹ, s. Vice-presidente.
Ilé-ẹjọ́ Gígajùlọ, s. Supremo Tribunal Federal (STF).
Aṣàkóso ìdájọ́, s. Ministro da Justiça.
Àwọn onídàájọ́, s. Juízes.
Ìbùjókó aṣòfin ti olóko ní Kọ́ngrésì Onítọmọorílẹ̀-èdè (Ilé Aṣòfin Àgbà àti Ilé Aṣòfin Kéreré), s.  Bancada ruralista no congresso nacional (Senado e Câmara dos Deputados).
Àwọn amúnisìn tipátipá, s. Facistas, nazistas, neonazistas, hitleristas. 
Ẹgbẹ́ ọmọ-ogun ti oko aṣòdì sí ọmọ-ìbílẹ̀, s. Milícia rural anti-indígena.
Ọlọ́pàá, s. Polícia.
Àwọn ológun, s. Militares.
Ọ̀dáràn, apànìà, apani, s. Criminoso, assassino, malfeitor, culpado, matador.
Okoòṣowó, s. Agronegócio.
Olóko, s. Ruralista, fazendeiro, latifundiário.
Àwọn bálẹ̀, s. Prefeitos.
Àwọn aṣòfin ìlú, s. Vereadores.
Àwọn gómìnà, s. Governadores.







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